Solo de Camelo, 'Sou', chega em 8 de setembro
Sou é o título do primeiro disco solo de Marcelo Camelo. Gravado desde novembro de 2007, com produção do próprio Camelo (em imagem da Cia. da Foto), o CD vai chegar às lojas em 8 de setembro. O álbum inaugura o selo independente do artista, Zé Pereira, distribuído pela gravadora Sony BMG. Formado por 14 músicas, o repertório autoral inclui Doce Solidão (canção já disponibilizada por Camelo em março de 2008 em sua página no MySpace) e Janta (música que tem participação da cantora Mallu Magalhães). A partir da próxima sexta-feira, 29 de agosto, dez das 14 faixas de Sou poderão ser ouvidas e baixadas gratuitamente no portal Sonora, do Terra. Já a turnê nacional de lançamento do disco começa em 19 de setembro, no festival Coquetel Molotov, no Recife (PE), e vai seguir pelas principais capitais até dezembro.
13 Comments:
Sou é o título do primeiro disco solo de Marcelo Camelo. Gravado desde novembro de 2007, com produção do próprio Camelo (em imagem da Cia. da Foto), o CD vai chegar às lojas em 8 de setembro. O álbum inaugura o selo independente do artista, Zé Pereira, distribuído pela gravadora Sony BMG. Formado por 14 músicas, o repertório autoral inclui Doce Solidão (canção já disponibilizada por Camelo em março de 2008 em sua página no MySpace) e Jantar (música que tem participação da cantora Mallu Magalhães). A partir da próxima sexta-feira, 29 de agosto, dez das 14 faixas de Sou poderão ser ouvidas e baixadas gratuitamente no portal Sonora, do Terra. Já a turnê nacional de lançamento do disco começa em 19 de setembro, no festival Coquetel Molotov, no Recife (PE), e vai seguir pelas principais capitais até dezembro.
Pô, o Camelo foi fichado pela polícia? É o que parece, pela foto...
É... parece que o único (ex-)Hermano que se bandeou um pouco mais para o lado roqueiro que permeava a banda foi mesmo Rodrigo Barba, que toca com Wander Wildner.
Pena. Apostava em Camelo como um cara que recuperasse um pouco as guitarras rasgadas do disco de abertura e, vá lá, até do "Bloco". Enfim, um cidadão que não tivesse vergonha de voltar a mostrar "olha, eu gosto de Chico, até honro o fato de ser sobrinho de Bebeto Castilho, mas eu também gosto da pancada no peito".
Porém, vendo Mallu Magalhães, a mais nova representante do folk violão-em-punho, aconchegando-se em "Sou", dá para crer que, como já vi na Metevê, as guitarras de quem já foi dos LH "sofrem de dupla personalidade: são guitarras, mas pensam que são cavaquinhos".
Pena, pena...
Felipe dos Santos Souza
A foto ficou um pouco "estilo mendigo de ser", mas o que conta é sempre o repertório lindo do Marcelo.
Pena de vc Felipe!
Vc acha que pra bater no peito ou pra ter personalidade só se usa guitarra???
Moramos no Brasil, e eu acho que personalidade é fazer a música do Camelo e assumir: gosto de cavaquinho tmb.
Preconceito bobo!
Que foto pavorosa! Parece q acordou de ressaca.
Anônimo das 5:24 pm:
Primeiramente, fico triste de não saber seu nome. Acho essa história de discutir com anônimo uma covardia (da minha parte). Sério, sem ironia alguma.
Em segundo lugar, eu devo confessar: muito embora respeite os violonistas tão brilhantes do Brasil (de Laurindo Almeida a Yamandu, passando por Garoto), eu realmente tenho mais paixão por guitarras.
Mas será que o Tropicalismo, Toninho Horta, Fredera, Perinho Santana, Pepeu, Armandinho, Heraldo do Monte, Ben Jor, Luís Vagner, os "guitarreiros" do Norte, enfim, será que todos esses já não provaram à exaustão que é possível tocar as seis cordas elétricas de um jeito, digamos, "brasileiro"?
É isso que eu lamento ao ver o Camelo ir para um lado mais "acústico". O LH provava que, mesmo com a "crise de identidade" de suas guitas, era possível privilegiar o lado elétrico dos arranjos. Tanto é que, na discografia completinha, de "Los Hermanos" ao "4", os caras só botaram violão em quatro canções.
Daí uma certa decepção minha com o rumo que, parece, Camelo tomará. Mas eu respeito e, diga-se de passagem, até aposto mais no Marcelo do que em Amarante.
Porque a decepção que não vai de encontro a uma norma que tenho: se o cara faz o estilo de música que gosta, beleza. Seja usando violão,
seja usando guitarra, seja usando shamissen.
Respeito que, parece, alguns fãs do LH não tiveram, pouco antes do recesso, ao criar uma espécie de "camisa-de-força" em torno da banda. Os caras tinham de tocar a "verdadeira música brasileira"; se atacassem um acordezinho que fosse de "Anna Júlia", muitos ali já blasfemavam.
Quem sabe não foi para dissipar essa tensão que o recesso veio?
Felipe dos Santos Souza
Tem uns caras bonitos que curtem fazer tudo para ficar feios.Essa coisa indie forçada também é brega.
Bonito? Nossa, realmente gosto não se discute.O que aconteceu com o cara?
Apanhou?
a banda se chama Los Hermanos ja por ai nao é uma coisa que se ponha como patriótica aquele bonzao la de fora que regravou Anna Julia o fez com os mesmos arranjos criados pelos Hermanos, esse papo de Anna Julia nao ser mais tocada por conta dos fãs ou ate mesmo porque eles nao gostam da musica é outra mentira criada pela midia e desmentida pelos proprios hermanos.
Na discografia deles ve-se sempre uma mutação muito interessante se uns tem um gosto pela guitarra outros pelo cavaco: é gosto.
Agora os arranjos de "Condicional" eu que estava no show de despedida na fundiçao progresso me arrepiei, tava mais que na cara que o som do Camelo ja vinha mudando ate mesmo pelas musicas que sao assinadas por ele no cd 4. Uma outra prova disso foi a musica Liberdade que nos foi apresentada num programa de TV.
Vamos ver essa novidade, opinioes póstumas sao muito mais validas.
Que foto horrenda! Parece um foragido capturado pela polícia. Será que é estilo?
Essa foto da Camelo está MUITO engraçada.
Soraia
Acredito que vem boa MPB por aí. E não vejo nenhum problema nisso.
Postar um comentário
<< Home