8 de julho de 2008

'Monstro Invisível' tenta repor o Rappa em cena

Monstro Invisível - a música que vai puxar o sétimo álbum do grupo O Rappa, o primeiro de inéditas em cinco anos - está sendo lançada nesta terça-feira, 8 de julho de 2008, nas rádios, no YouTube e em outros canais de divulgação. Monstro Invisível tem a missão de repor a banda em cena com força. O CD que sai em 15 de agosto é uma das poucas apostas nacionais da Warner Music para o segundo semestre de 2008. Ouça o single.

10 Comments:

Anonymous Anônimo said...

porque você implica tanto com o Rappa, Mauro?

8 de julho de 2008 às 10:09  
Anonymous Anônimo said...

gostei não, música abaixo do padrão rappa de qualidade

8 de julho de 2008 às 13:56  
Anonymous Anônimo said...

Até achei satisfatório o resultado.

É canção elaborada no arranjo (e em detalhes como a voz de Falcão, distorcida por vocoders em alguns momentos), mas recupera um pouco a despretensão da obra-prima do grupo, "Lado B Lado A", e, diria eu, até de "O Rappa Mundi". Não que "O Silêncio Q Precede o Esporro" fosse ruim - pelo contrário -, mas era hermético demais.

Felipe dos Santos Souza

8 de julho de 2008 às 15:38  
Anonymous Anônimo said...

Eu gostei, tem o DNA do Rappa.
Muitos pensaram que sem o Yuka os caras iam cair e eles não caíram.
O Silêncio que Procede o Esporro é um discaço.

PS: Single certeiro, com um jabazinho esperto, é sucesso na certa.

Jose Henrique

8 de julho de 2008 às 19:22  
Anonymous Anônimo said...

Zé, eu até concordo contigo que "O Silêncio..." seja um discaço. Aquela seqüência "Mar de Gente"-"O Salto"-vinheta é matadora, uma verdadeira porrada ao pé do ouvido.

Mas eu acho o clima do disco meio estranho. Não é que nem "Lado B Lado A", que dá a impressão de que o, na época, ainda quinteto poderia ter ficado dois anos sem sair do estúdio que o clima seria gostoso, do mesmo jeito. Sei lá, talvez sejam os impactos que a banda sofreu: saída de Yuka, as mortes de Tom Capone e Waly Salomão (dois camaradas da banda que colaboraram muito em "O Silêncio..."). Não parece que "Reza Vela", ou "Bitterusso Champagne", ou até mesmo a versão de "Maneiras" com Zeca Pagodinho, são coisas agradáveis. Parece que os caras pariram aquilo a fórceps.

Enfim, o disco me passa a mesma impressão de, para usar um disco que ambos - eu e você - curtimos, "Titanomaquia": a banda que o fez estava meio amedrontada, tomando um fôlego para seguir em frente.

Felipe dos Santos Souza

8 de julho de 2008 às 21:37  
Blogger Marcio Xavier said...

Longe de ser uma das melhores ja produzidas pelo time, mas é legal.

O que me causou certa decepção é o fato de parecer uma continuação do Silêncio, não que o considere um disco ruim, não é isso, mas o que sempre me chamou atenção na banda sempre foi a capacidade de sempre surgir com uma sonoridade e "identidade" diferente a cada disco, como foram os 4 primeiros de inéditas, e até no fato de não utilizarem pratos de ataque nas músicas do acústico, bem como no repertório pouco esperado. Me pareceu uma adequação à fórmula, se é q me entendem.

No mais, espero o disco completo para poder me referenciar melhor e com a esperança que uma nova sonoridade se faça presente novamente.

9 de julho de 2008 às 00:27  
Anonymous Anônimo said...

Letra pífia.
Que falta faz um Renato Russo ou um Cazuza !

9 de julho de 2008 às 14:19  
Anonymous Anônimo said...

Pq a implicânica ?

redimir de que ? A banda enche o Brasil inteiro em turnê de dois anos e meio em média.
Uma boa canção com letra do Lobatim.Falar do renato e Cazuza é engraçado
abs

10 de julho de 2008 às 16:49  
Anonymous Anônimo said...

gostei da musica, como sempre o rappa faz musicas boas!!

10 de julho de 2008 às 22:23  
Anonymous Anônimo said...

Marcio diz: "Longe de ser uma das melhores ja produzidas pelo time, mas é legal."
Eu digo: Longe, muito longe... A léguas de distância de ser uma boa faixa. Ainda mais para se abrir o álbum...

11 de julho de 2008 às 11:20  

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