28 de julho de 2008

Mallu conclui primeiro CD sob toque de Caldato

Sob a batuta do produtor Mario Caldato, Mallu Magalhães concluiu no estúdio carioca AR a gravação de seu primeiro álbum - bancada pela própria cantora e compositora com a renda obtida com a cessão de sua música J 1 para uma operadora de telefonia. Projetada no início de 2008 na internet, onde emplacou hits virtuais como Tchubaruba, a adolescente paulista registrou no CD temas autorais como Noil, Town of Rock'n'Roll e You Know I've Got. Mallu compõe em inglês, mas incluiu no disco duas faixas em português, Vanguart - em tributo ao grupo homônimo do qual a artista é fã - e O Preço da Flor, música inspirada no cancioneiro de Marcelo Camelo. A sonoridade do CD transita entre o folk e o rock.

11 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Sob a batuta do produtor Mario Caldato, Mallu Magalhães concluiu no estúdio carioca AR a gravação de seu primeiro álbum - bancada pela própria cantora e compositora com a renda obtida com a cessão de sua música J 1 para uma operadora de telefonia. Projetada no início de 2008 na internet, onde emplacou hits virtuais como Tchubaruba, a adolescente paulista registrou no CD temas autorais como Noil, Town of Rock'n'Roll e You Know I've Got. Mallu compõe em inglês, mas incluiu no disco duas faixas em português, Vanguart - em tributo ao grupo homônimo do qual a artista é fã - e O Preço da Flor, música inspirada no cancioneiro de Marcelo Camelo. A sonoridade do CD transita entre o folk e o rock.

28 de julho de 2008 às 12:16  
Anonymous Anônimo said...

Essa menina tem cara e jeito de um pokémom, mas se gosta de Bob Dylan, não pode ser.
Nada engana mais do que as aparências.

Jose Henrique

28 de julho de 2008 às 14:39  
Anonymous Anônimo said...

É... pelo visto, a história do jovem que "pega na guitarra e canta uma velha canção", como cantava o João Penca, foi alterada para violão.

Não gosto muito disso. Além do que, compor em inglês, como a garotadinha começou a fazer, é meio anglófilo demais para o meu gosto.

Mas, já que a Maria Luísa deu certo fazendo folk (e pensar que isso tudo começou quando ela pediu uma oportunidade de gravar a própria obra como presente de 15 anos, ao invés da festa de debutante tradicional...), vamos deixar a coitada fazer o que gosta.

Mesmo que em inglês, mesmo que a voz da dita cuja ainda seja de criança, mesmo que as músicas sejam "fofinhas" demais, à moda da trilha sonora de "Juno" (quem já ouviu o grudento "papapapapááááá" de "J1" na propaganda da Vivo sabe o que estou dizendo...).

Zé Henrique, olha o que Mallu falou sobre a experiência de ver o senhor Robert Allan Zimmerman no patropi, ao vivo: "Chorei muito porque Dylan é muito real. E tudo o que é real é perecível, por isso tinha vontade de subir no palco e segurá-lo para que nunca fosse embora". Bonitinho, né, cara? :)

Felipe dos Santos Souza

28 de julho de 2008 às 17:20  
Blogger Flávia C. said...

Pô, Mauro, vetou meu comentário só porque eu disse que falando ela parece retardada? Tá, tudo bem, eu retiro. Tem gente que acha que ela parece gaga, eu acho ela boba demais. Mas é falando!!! Cantando é, como disse o Felipe, bonitinho!!!
=)

28 de julho de 2008 às 18:46  
Blogger Felipe Grilo said...

Apenas duas músicas em português? Ihhh, j´anum agradou... Gosto muito da Mallu, acho que ela tem futuro, mas preferia que cantasse em português, num cobro muito da maturidade como cantora e talz pq ela tem 15 anos, tem gente que com 20 num compõe igual ela, mas essa coisa de compor em inglês, ainda mais sabendo que ela o faz acompanhada de um dicionário já que num domina a lingua, ahhh, isso eu ja num agrado, se fosse pelo menos metade das músicas em português acho que agradaria mais, até pq, isso aqui é Brasil né, vamos valorizar um pouquinho a lingua mãe...

28 de julho de 2008 às 19:44  
Anonymous Anônimo said...

O Felipe sabe todos os pormenores de todos os artistas, é uma enciclopédia musical.
A frase dela é bonitinha como um pokemom. :>)

Jose Henrique

29 de julho de 2008 às 00:36  
Anonymous Anônimo said...

TIAGO IORC é bom, tem talento e mão boa pro pop. Gostei! Nem adianta os fãs dizerem que o som dele não remete ao feito por John Mayer ... remete sim!

VANGUART é ótimo e ao lado do ROSSA NOVA são as gratas surpresas do nosso rock Brasil nesses anos 2000.( Pena que a juventude prefira mesmo Fresno e NX Zero ... rsrs )MOPTOP volta e meia é lembrado mas é outra ' vibe ' !

MALLU MAGALHÃES ouvi por esses dias - dado o rebu em seu entorno -e como também toco gaita e curto folk, posso dizer que gostei. Mas nada que justifique tanto barulho.

29 de julho de 2008 às 11:35  
Anonymous Anônimo said...

Não ouvi e já não gostei só pq quer ser americana. VAI APRENDER A FALAR PORTUGUÊS, GURIA, QUE ISSO AQUI É BRASIL!

29 de julho de 2008 às 14:31  
Blogger Pedro Progresso said...

Eu ouvi alguém falar "Hype"?

29 de julho de 2008 às 14:49  
Anonymous Anônimo said...

Os jovens só preferem NX Zero e Fresno porque as gravadoras impõem. Muitos brasileiros ainda não têem acesso a internet e muitos são influenciados pela "Globo" e pela "MTV" que dita a moda no Brasil. No ramo da música só tem esses dois canais que falam o que você deve ouvir. Graças a Deus, ouço um bom som.

31 de julho de 2008 às 00:31  
Blogger Heryk Slawski (Mazati) said...

Essa garota revoluciona, mesmo que aos poucos...
Não posso ser muito "Detalhista", pois sou fã de carteirinha dela, mas posso dizer: A música dela trouxe uma coisa velha que ninguém sentia mais.
Eu por exemplo, fã de Punk e Grunje, nunca havia escutado Folk e ela conseguiu, pouco a pouco abrir novamente a porta desse estilo. Vimos também que com uma simples vontade(gravar suas músicas ao invés de uma festa)ela conseguiu abrir seus horizontes deixando de ser aquela menininha envergonhada compo se titulava.
O fato de cantar em inglês é diferente, pois tem um inglês muito bom, mas temos que ver que mesmo cantando em português, ela é perfeita no sentimento(amor) mostrado pela música em si. Fui num show e ela chorou enquanto cantava "Noil". Olhando por um lado, até parece!, pois até os emos choram, mas ela não chorava por estar triste por qualquer besteira, ela chorava porque entrava na música de tal maneira que se entregava ao público. Confesso, fiquei impressionado com as cabecinhas balançando no show.
Espero tudo de bom para ela!

23 de julho de 2009 às 16:40  

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