21 de julho de 2008

Belchior tem 13 hits reunidos na série 'Sempre'

Em grande evidência ao longo da década de 70, Belchior tem 13 sucessos de seu período áureo reunidos em coletânea da série Sempre, editada pela Som Livre. Como de praxe, a qualidade da masterização é boa. Como de hábito também, não há qualquer informação sobre a data e a procedência das gravações. Mas a maioria das 14 faixas - seis, a rigor - são de seu segundo álbum, Alucinação, editado em 1976. Outros cinco fonogramas foram extraídos do disco ao vivo Um Concerto Bárbaro, lançado em 1995 e fora de catálogo já há vários anos. Além dos 13 sucessos autorais, a compilação inclui o dueto com Zé Ramalho em Garoto de Aluguel (Taxy Boy), gravado ao vivo para o terceiro volume do projeto O Grande Encontro. Eis as 14 músicas da compilação:
1. Coração Selvagem
2. Todo Sujo de Batom
3. Fotografia 3 x 4
4. Galos, Noites e Quintais - Ao vivo
5. Alucinação
6. Como Nossos Pais
7. Apenas um Rapaz Latino-Americano
8. Medo de Avião - Ao Vivo
9. Paralelas - Ao Vivo
10. A Palo Seco
11. Velha Roupa Colorida
12. Divina Comédia Humana - Ao Vivo
13. Tudo Outra Vez - Ao Vivo
14. Garoto de Aluguel (Taxi Boy) - Ao Vivo - Com Zé Ramalho

17 Comments:

Anonymous Anônimo said...

será que um cara que fez tanta coisa boa naquela época, perdeu a inspiração? não acredito, é o mercado e a mídia que tiram as pessoas decena quando eles não dão mais lucro

21 de julho de 2008 às 17:50  
Anonymous Anônimo said...

"lançado em 1995 e ainda inédito no formato de CD."

Mauro, em 1995 os discos já eram lançados apenas em CD e K7, e não mais em LP, não é?

21 de julho de 2008 às 17:56  
Anonymous Anônimo said...

Mauro,
"Um Concerto Bárbaro" não é inédito em CD, não.
Eu tenho ele aqui!
Abs,
Luiz Felipe.

21 de julho de 2008 às 18:41  
Anonymous Anônimo said...

Belchior
e Oswaldo Montenegro,-não aludindo rigorosamente, proximidade estilística,mas igual conteúdo de aporrinhamento,enfim ambos são o tipo de coisa,que nem pagando promessa eu consigo escutar,e mesmo até que a graça vislumbrada fora: não ouvi-los nunca mais...
Que o dirá! topar rebobinar,o que eu faço questão de não executar uma só vez.
'Zaratrusta'

21 de julho de 2008 às 19:22  
Anonymous Anônimo said...

Voz marcante e um compositor personalíssimo. Ocupa um lugar todo próprio na MPB.
Há tempos com atividade paralela à música, Belchior é hoje um senhor elegantíssimo e diferenciado.

21 de julho de 2008 às 19:52  
Anonymous Anônimo said...

Belchior tem coisas muito legais. É daqueles que quando acerta faz gol de placa. Pena que sumiu da cena e há anos não produz nada de novo.
Galos, Noites e Quintais considero uma das mais expressivas canções de nossa música. Muito tempo atrás, quando Fafá ainda sabia cantar, ela abriu um show com esta música e foi 10. Jamais esqueci.

21 de julho de 2008 às 21:41  
Anonymous Anônimo said...

Pois é...também me intriga a falta de atividade atual desse mestre. E de muitos outros...

Mas com ele o problema dever ser mais do que a mídia. Com certeza.

Glauber 97

21 de julho de 2008 às 22:14  
Anonymous Anônimo said...

Um concerto Bárbaro saiu em cd sim,alias,mais de uma vez

22 de julho de 2008 às 01:28  
Anonymous Anônimo said...

Concordo com você Henrique.

22 de julho de 2008 às 06:37  
Anonymous Anônimo said...

Mais uma coletânea inútil. Existem milhares com as mesmas músicas.

22 de julho de 2008 às 09:28  
Anonymous Anônimo said...

Inutil ou não, gostei dessa mesma série sobre o 14 Bis.Eu quero!

22 de julho de 2008 às 09:41  
Blogger Alex Manzi said...

Adoro Belchior e quase tudo que ele fez. Por isso lamento o sumiço dele e das canções inéditas.

A essa altura, ele já deve ter mais coletâneas que discos de carreira. Pena, pena...

22 de julho de 2008 às 13:30  
Anonymous Anônimo said...

Eu discordo do meu mezzo xará, eu gosto do Belchior, mas acho que a musa brigou feio com ele.

"Eatava mais angustiado que goleiro da hora do gol"

"Quem me deu uma nova consciência está em casa contando vil metal"

"So me resta agora os carinhos do motor"

Bonzão!

Jose Henrique

22 de julho de 2008 às 14:24  
Anonymous Anônimo said...

Uns quatro anos atrás cruzei com Belchior em um escritório grãfino e mal o reconheci: alinhadésimo, com um ar sofisticado, charmoso, paulistaníssimo. Muito longe estão os tempos de galos, noites e quintais, garoto de aluguel, divina comédia humana, etc...

Passo batido por esta coletânea pq já tenho quase todo este repertório.

22 de julho de 2008 às 23:20  
Blogger Jorge Reis said...

" que nem pagando promessa eu consigo escutar " anonimo das Julho 21, 2008 7:22 PM, quem foi que disse que Belchior e seus fãs, nos quais me incluo, querem "gozar no seu céu o no seu inferno, vivendo a divina comédia humana onde nada é eterno... Muito menos anonimos.
Rapaz Belchior e suas grandes canções infinitamente regravadas por ele mesmo fazem parte de uma geração que lia e conseguia entender as letras, portanto não havia o "porquê" de gravadoras só investirem em coisas tipo Funk e Axé, pagodes e similares...
Não vejo ponto de convergência entre as obras de Belchior e Montenegro, enfim se fosse você fazia uma promessa para parar de gostar do que é obvio e conseguir compreender o que é mais profundo, lembrando sempre que em alguns casos, pode ser que seja o seu, não tem solução, pois Deus também tem limites quando se trata de superficialismo.
Boa sorte na promessa.
Obs: as regravações de Belchior são impostas, afinal ele precisa comer, se pegássemos talvez duas os tres de suas canções e fosse mos pesar o conteúdo talvez coubesse na balança um monte de Roberto Carlos e afins, pessoas que como os anônomos não acrescentam nada.
Desabafei...

24 de julho de 2008 às 19:19  
Anonymous Anônimo said...

"Desabafei"...rss a rigor,- pleonasmo,precisava nem informar -é parte mínima da reação,de notória insegurança, que esperava de alguém que cultua este tipo de coisa.Á despeito de seu comentário pretensioso, desdenhando de quem não viva no " céu" de eleitos que prestam culto ao "deus" Belchior,argh!;enfim a despeito de sua presunçãosinha rançosa.Tenho um estilo refinado,e nem acho que cabe aqui ficar enumerando os artistas que gosto,apenas que,lhe assevero infinitamente mais brilhantes,profícuos e fundamentais pra musica nacional.Ok,concordo que tome uma postura tergiversa ao fato,afinal creio que gostar de certos tipos de coisas imponham um tipo de veto cultural,afinal enxergar bem, vetaria a própria coisa cultuada;e viva a falta de limite dos afetos.Pena que vc tenha perdido tempo se ressabiando,-ou tentando superiorizar seu aporrinhado "interprete-compositor" usando como subtefurgio,a obviedade de deduzir um gosto inferior,foi tacanho e...óbvio demais.A música e seus verdadeiros gênios falam por si,e cá pra nós humilham a retórica.
A propósito:
Como falei no inicio não aproximei rigores estilisticos,mas repito ao seu "bel prazer"-sado-masô,por suposto,aturar Belchior rsss enfim:Oswaldo e o supra citado,são próximos em aporrinhamento,enfadonhos,parvos e aprisionados num tempo que já foi:aliás foi,com as Graças de Deus,aliás perdão meu caro Jorge.Graças a "Belchior"!Amém! haha!
'Zaratrusta'

25 de julho de 2008 às 04:41  
Blogger Jorge Reis said...

Anônimo disse... Julho 25, 2008 4:41 ENFIM ALGUEM COM SEANGUE NAS VEIAS. VALEU PELA REPLICA, AINDA QUE TENHA USADO UM Nº ABSURDO DE PALAVRAS REBUSCADAS PARA IMPRESSIONAR, TIPO SOPA DE LETRINHAS, NÃO É NECESSÁRIO ELENCAR SEUS ÍDOLOS, PELA CONFUSÃO DE SEU TEXTO JÁ FAÇO IDÉIA.
FIQUE COM DEUS, MAS SEM BELCHIOR...
ABRAÇO.

27 de julho de 2008 às 14:50  

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