1 de fevereiro de 2008

Universal produz coleção com reedições de Ney

Prometida desde 2003 pela Universal Music, a coleção com as reedições da obra fonográfica de Ney Matogrosso vai, enfim, ser lançada em 2008 - 35 anos depois da estréia do intérprete no grupo Secos & Molhados, em 1973. Em fase de produção, a coleção englobará não somente os discos do cantor que constam do acervo da Universal, mas também títulos de outras gravadoras - caso do belo e raríssimo álbum Quem Não Vive Tem Medo da Morte, editado pela Sony Music em 1988 em LP (e numa limitada tiragem em CD), mas já fora de catálogo há mais de 15 anos. Aliás, quase toda a discografia antiga de Ney já estava fora de catálogo.

23 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Estava demorando... será que vai sair Água do Céu. Pássaro?, o primeiro solo do acervo da Continental (acho)?

1 de fevereiro de 2008 às 09:10  
Blogger Flávia C. said...

Mas que ótima notícia!!!
Quando será que comeá a sair???
Vou começar economizar agora! Quero todos! hehehe.

Abraço!

1 de fevereiro de 2008 às 10:40  
Anonymous Anônimo said...

FINALMENTE!!!

1 de fevereiro de 2008 às 10:46  
Anonymous Anônimo said...

Que grande notícia. Ney tem álbuns antológicos. Além do que o Mauro citou, lembro de um, que Ney abre com uma versão arrasadora de "Deixe a Menina" e que tem como diretor musical Cesar Camargo Mariano. Inclusive, neste, Gal canta com ele, lindamente, "Espinha de Bacalhau". E tem mais: uma canção linda de Teresa Tinoco (cadê ela?), "Viajante". Já estou contando as horas

1 de fevereiro de 2008 às 12:22  
Anonymous Anônimo said...

Também gostaria de saber se o primeiro disco "solo" sairà.
de qualquer forma finalmente. Vou começar a guardar meus dobrões.
E o novo quando sai?

1 de fevereiro de 2008 às 12:32  
Anonymous Anônimo said...

Puxa, até que enfim. Até hoje nunca ouvi os dois primeiros albuns solo do ney. Tomara que saia logo.

Edu - abc

1 de fevereiro de 2008 às 12:52  
Anonymous Anônimo said...

Realmente, é uma notícia maravilhosa.

Tomara que as majors também tenham coragem para investir nos novos artistas (cantores e compositores).

Aí ficaria bem legal: reviver o passado e lançando novos autores. Seria uma boa forma de sacudir e renovar o momento atual da música brasileira, que está bem chatinha...

abração,
Denilson

1 de fevereiro de 2008 às 13:26  
Anonymous Anônimo said...

Se sair mesmo, vai ser a melhor coisa do mercado de discos nos últimos anos... Aguardemos...

1 de fevereiro de 2008 às 14:49  
Anonymous Anônimo said...

Que bom! Numa entrevista que ele me concedeu, o Ney lamentava de nao ter, ele mesmo, um ou dois albuns post-Secos e Molhados. Vai gosta dessas reediçoes!! Daniel, Belgica

1 de fevereiro de 2008 às 16:17  
Anonymous Anônimo said...

O Ney merece! Também quero os originais. Mas dizer que nao conhece algo dele, é faolta de procurar. No orkut tem toda a discografia dele disponível para baixar.

1 de fevereiro de 2008 às 19:11  
Anonymous Anônimo said...

Se lançarem numa caixa, fica difícil de comprar. Lançando de forma avulsa, são ótimos acepipes. Principalmente os LPs da época da Continental ("Água do Céu - Pássaro", citado por um comentário aqui, e "Bandido") e WEA ("Feitiço" e "Seu Tipo", se bem que este último já foi lançado lá por 2001, dentro da coleção "Arquivos Warner").

Mas devo dizer que seria ótimo ver o CD homônimo de Ney datado de 1981 (também lembrado aqui por um anônimo, que contém "Viajante", a versão de "Deixa a Menina", "Homem com H", "Amor Objeto" e a dobrada com Gal em "Espinha de Bacalhau"), reeditado.

Foi dos primeiros trabalhos arranjados por Cesar Mariano após a separação entre ele e Elis. Aliás, vários músicos que tocaram no "Elis - 1980" foram recrutados para o álbum de Ney, como Natan Marques e Pisca, nas guitarras, e Pedrão Baldanza, no baixo.

Poderia vir também no pacote "Matogrosso", de 1982, que contém "Tanto Amar" e "Promessas Demais".

É torcer para a WEA licenciar as gravações para a Universal reeditá-las.

Perdão pelo comentário longuíssimo...

Felipe dos Santos Souza

1 de fevereiro de 2008 às 22:29  
Anonymous Anônimo said...

Que noticia maravavilhosa,finalmente vou ter de novo o Album"Bandido e Pecado"
ja não era sem tempo reeditarem e coleção completa dele.Parabens a iniciativa da Universal.

2 de fevereiro de 2008 às 02:21  
Anonymous Anônimo said...

Excelente notícia, mas será que os 3 primeiros discos solos de Ney (Agua do céu-pássaro, Bandido e Pecado), motivos de tanta desavença entre o artista e as gravadoras, estarão entre os relançamentos? Acho difícil o primeiro estar, pois é um disco complexo e elaboradíssimo, dizem que Ney já impediu o relançamento dele, pois não gostou do resultado da digitalização. Tenho o vinil até hoje, herdado dos meus pais, inclusive c/ o compacto (incrível) gravado c/ Astor Piazzola em Milão, que vinha encartado junto a este album belíssimo e totalmente inovador.

2 de fevereiro de 2008 às 04:37  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, estou passada!
Anos atrás, conheci o primeiro LP solo de Ney: O Homem de Neandrethal. Acho simplesmente chocante. Tem ali um fado, Barco Negro, maravilhoso em sua interpretação. Descobri até a gravação original de Amália Rodrigues mas, para mim, a de Ney é incomparável. Sempre torci para que o transformassem em CD e agora vc diz que será possível.
Não sou das fãs mais entusiastas do cantor mas este disco para mim é memorável.

Citei apenas uma faixa mas tem ali América do Sul, Açucar Candy, Cubanakan, entre outras delícias.

beijinho,
Maria

2 de fevereiro de 2008 às 09:48  
Anonymous Anônimo said...

Lú 7:11, diz aí qual a comunidade para baixar, ok?

Guto

2 de fevereiro de 2008 às 10:56  
Anonymous Anônimo said...

Os 3 primeiros discos estarão na caixa sim. Fonte segura!!

2 de fevereiro de 2008 às 11:10  
Anonymous Anônimo said...

Já ouvi falar que o primeiro show solo do ney, Água do céu-pássaro foi uma coisa de louco, bem que aproveitando os relançamentos, ele poderia fazer uma comemoração com os trechos mais famosos de seus shows !!!

2 de fevereiro de 2008 às 13:30  
Anonymous Anônimo said...

Emanuel Andrade disse

Já estou de olho no disco PECADO, espero que tenha som de extrema qualidade, porque o vinil da época é meio fraco, a canção Tigresa ficou meio abafada. Agora, a noticia seria mais fantástica ainda se Mauro dissesse que viriam alguns bônus, como veio em cada um da coleção do Fagner. E olhe que Ney tem muitas participações, uma que vale ouro esté no disco de Eugênia de Castro e Mello e na Arca de Noé do Vinícius de Moares.

2 de fevereiro de 2008 às 15:46  
Anonymous Anônimo said...

Assisti aos Secos e Molhados e aos primeiros shows solos de Ney. Inesquecíveis. Impressionantes.
Tenho o LP citado Homem de Neanderthal e realmente é uma obra prima. Superou a expectativa que havia sido criada, a época, em torno da carreira solo do cantor.
De lá para cá Ney honrou seu início e construiu uma carreira quase sempre brilhante.
Há anos não assisto a seus shows mas ficarei contente de ter sua discografia em CD (especialmente os primeiros trabalhos).

2 de fevereiro de 2008 às 22:46  
Anonymous Anônimo said...

Maravilha! Sempre quis conhecer os três primeiros discos-solos de Ney, mas queria poder curtir com uma qualidade de som compatível com o talento e o perfeccionismo do cantor. Os demais discos, a partir do sensualíssimo e lindo "Feitiço", já foram relançados em CD, e eu tenho todos.

3 de fevereiro de 2008 às 03:03  
Anonymous Anônimo said...

NM se mantem todo este tempo no topo pq sempre soube - acima de tudo - se respeitar.
Cara de poucos amigos, língua afiada quando necessário, é no palco que o artista realiza tudo o que tem de ARTE dentro dele.
De cara lavada, Ney é um discretíssimo cidadão brasileiro.

Na mesma linha de Maria Bethânia, outra fera cênica que soube, com rara maturidade, manter (e alimentar) sua persona artística e preservar com habilidade seus interiores.

Dois exemplos da longevidade da arte verdadeira.

3 de fevereiro de 2008 às 09:59  
Anonymous Anônimo said...

Notícia sensacional. Espero que saiam TODOS mesmos. Eu nunca vi o álbum "Sujeito Estranho" em CD, onde NM interpreta "Não há cabeça" e "Balada da arrasada" da Ângela Ro Ro. Em Água do Céu Pássaro" lembramos que há a bela interpretação de "Corsário", com um arranjo extraordinário. Embora o "Pois É", seja um trabalho, na minha opinião, não tão notável, as faixas "Fogo e risco" (Marina e Antônio Cícero) e "Cobra Manaus" (Eduard Dusec e Góes) já valeriam o CD.

3 de fevereiro de 2008 às 14:22  
Anonymous Anônimo said...

ney nunca teve profundidade para interpretar as canções mais hard de rorô.
ainda assim é um grande artista.
não passou. isso por si o credencia.

6 de fevereiro de 2008 às 20:37  

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