Killers conquistam o público com show matador
Resenha de show
Título: Sam's Town - Tim Festival 2007
Artista: The Killers (em foto do site do festival)
Local: Marina da Glória (RJ)
Data: 27 de outubro de 2007
Cotação: * * * *
Projetado em 2004 com álbum muito superestimado, Hot Fuss, cujo som evocava o tecnopop new romantic de grupos dos anos 80 como Duran Duran, o grupo The Killers surpreendeu em 2006 ao lançar Sam's Town, disco bem mais pesado, feito com maior equilíbrio entre as guitarras e os teclados. Foi fiel à estética deste segundo bom CD que o quarteto de Las Vegas (EUA) incendiou o público em sua calorosa apresentação carioca na quinta edição do Tim Festival. Ao harmonizar guitarras e sintetizadores em roteiro enxuto de 17 músicas (tocadas em cerca de 80 minutos), a banda fez um show... matador. A platéia pulou e fez coro com o vocalista Brandon Flowers em temas como On Top, When You Were Young, Somebody Told me e The River Is Wild. Da primeira música até o bis, que incluiu For Reasons Unknown, o pique foi o mesmo. Se o som do grupo é retrô além da conta ou se a estética do cenário é brega, pouco importou. Houve comunhão entre artista e público.
Título: Sam's Town - Tim Festival 2007
Artista: The Killers (em foto do site do festival)
Local: Marina da Glória (RJ)
Data: 27 de outubro de 2007
Cotação: * * * *
Projetado em 2004 com álbum muito superestimado, Hot Fuss, cujo som evocava o tecnopop new romantic de grupos dos anos 80 como Duran Duran, o grupo The Killers surpreendeu em 2006 ao lançar Sam's Town, disco bem mais pesado, feito com maior equilíbrio entre as guitarras e os teclados. Foi fiel à estética deste segundo bom CD que o quarteto de Las Vegas (EUA) incendiou o público em sua calorosa apresentação carioca na quinta edição do Tim Festival. Ao harmonizar guitarras e sintetizadores em roteiro enxuto de 17 músicas (tocadas em cerca de 80 minutos), a banda fez um show... matador. A platéia pulou e fez coro com o vocalista Brandon Flowers em temas como On Top, When You Were Young, Somebody Told me e The River Is Wild. Da primeira música até o bis, que incluiu For Reasons Unknown, o pique foi o mesmo. Se o som do grupo é retrô além da conta ou se a estética do cenário é brega, pouco importou. Houve comunhão entre artista e público.
3 Comments:
crítico tem que analisar o que acontece no palco, não na platéia
falar que o show do killers é matador é bem aquém de tudo o que eu já li que levava a assinatura de mauro ferreira. ficou devendo nessa, meu caro. foi de matar.
Valeu pela nota Mauro.
Isso que dá acostumar o público com notas quase que exclusivas de MPB, eles não estão acostumados com o mundo pop!!!! Go ahead, Mauro!
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