Coletânea exibe a grande voz perdida de Cláudia
Resenha de CD
Título: Grandes Vozes
- Cláudia
Artista: Cláudia
Gravadora: Som Livre
Cotação: * * * *
Embora destoe dos demais 14 títulos da série de coletâneas Grandes Vozes, direcionada para cantores da chamada Era do Rádio, a compilação dedicada a Cláudia na coleção é especial e importante porque não havia no mercado coletânea desta cantora realmente grande. Apesar de alguns lapsos na informação, como creditar a 1970 as faixas Jesus Cristo e Com Mais de 30 (lançadas em 1971 no álbum Jesus Cristo, recém-editado pela EMI Music), a seleção de repertório feita por Rodrigo Faour oferece uma ótima amostra da qualidade vocal da intérprete (projetada nos anos 60).
Cláudia não teve uma carreira à altura de sua voz. Ela teria cacife para ainda figurar entre as grandes cantoras do Brasil. Só que seu último trabalho de real vulto foi a interpretação do papel-título da versão brasileira do musical Evita. Sua versão de Não Chores por mim, Argentina - de 1983, ano da encenação do espetáculo - fecha a coletânea, que rebobina fonogramas inéditos no formato digital.
Com sua voz extensa que, dizem, assustou até Elis Regina, Cláudia esbanja suingue em Mas que Nada (1968), põe um vibrante acento soul em Como 2 e 2 (1972, canção de Caetano Veloso lançada por Roberto Carlos no ano anterior), encara a amargura rancorosa de Gonzaguinha no samba Pois É, Seu Zé (1973) e aveluda seu canto no standard internacional The Shadow of your Smile (1968). Há, porém, faixas em que a cantora peca pela empostação - sobretudo Pranto, apresentada em gravação ao vivo registrada em 1966 com o violonista César Roldão de Oliveira, autor da triste composição.
Mesmo quando soa antiga, a voz de Cláudia brilha. A compilação abrange gravações feitas pela artista em suas passagens pela RGE (anos 60), Odeon (início dos anos 70) e CBS (fim da década de 70). Fica a sensação de que sua grande voz acabou perdida na poeira da estrada. Seja por caprichos do mercado ou mesmo do destino...
Título: Grandes Vozes
- Cláudia
Artista: Cláudia
Gravadora: Som Livre
Cotação: * * * *
Embora destoe dos demais 14 títulos da série de coletâneas Grandes Vozes, direcionada para cantores da chamada Era do Rádio, a compilação dedicada a Cláudia na coleção é especial e importante porque não havia no mercado coletânea desta cantora realmente grande. Apesar de alguns lapsos na informação, como creditar a 1970 as faixas Jesus Cristo e Com Mais de 30 (lançadas em 1971 no álbum Jesus Cristo, recém-editado pela EMI Music), a seleção de repertório feita por Rodrigo Faour oferece uma ótima amostra da qualidade vocal da intérprete (projetada nos anos 60).
Cláudia não teve uma carreira à altura de sua voz. Ela teria cacife para ainda figurar entre as grandes cantoras do Brasil. Só que seu último trabalho de real vulto foi a interpretação do papel-título da versão brasileira do musical Evita. Sua versão de Não Chores por mim, Argentina - de 1983, ano da encenação do espetáculo - fecha a coletânea, que rebobina fonogramas inéditos no formato digital.
Com sua voz extensa que, dizem, assustou até Elis Regina, Cláudia esbanja suingue em Mas que Nada (1968), põe um vibrante acento soul em Como 2 e 2 (1972, canção de Caetano Veloso lançada por Roberto Carlos no ano anterior), encara a amargura rancorosa de Gonzaguinha no samba Pois É, Seu Zé (1973) e aveluda seu canto no standard internacional The Shadow of your Smile (1968). Há, porém, faixas em que a cantora peca pela empostação - sobretudo Pranto, apresentada em gravação ao vivo registrada em 1966 com o violonista César Roldão de Oliveira, autor da triste composição.
Mesmo quando soa antiga, a voz de Cláudia brilha. A compilação abrange gravações feitas pela artista em suas passagens pela RGE (anos 60), Odeon (início dos anos 70) e CBS (fim da década de 70). Fica a sensação de que sua grande voz acabou perdida na poeira da estrada. Seja por caprichos do mercado ou mesmo do destino...
36 Comments:
acho que regravou muito, lançou pouca coisa original boa
Querido Mauro, embora você não saiba, Jesus Cristo e Com mais de 30 saíram SIM em 1970 no formato COMPACTO SIMPLES, Odeon n. 7B-476. Por favor, corrija seu texto! Obrigado!
Querido Mauro, embora você não saiba, Jesus Cristo e Com mais de 30 saíram SIM em 1970 no formato COMPACTO SIMPLES, Odeon n. 7B-476. Por favor, corrija seu texto! Obrigado!
Cláudia é over e dramática além da conta. E hoje em dia tá parecendo o FOFÃO..nunca vi ninguém com bochechas tão grandes...
Mauro, será que "Com mais de 30" e "Jesus" não são mesmo de 1970? Lembro-me de ter lido há um tempo atrás, em algum lugar, que essas 2 gravações foram lançadas num compacto, que teria vendido bastante. Quem sabe o LP não teria sido lançado no ano seguinte?
Sua voz acabou perdida na poeira?! Claudia já morreu? Se estiver viva, ainda há tempo pra recuperar o tempo perdido.
isabel, desculpe, mas vc está muito mal informada... procure se interar melhor da discografia dela
a propósito: ela está ótima no tributo à Maysa que a Biscoito Fino está lançando. ela canta morrer de amor
BELA MATÉRIA, MAURO !
Alguém sabe dizer se esta Cláudia é a mesma que canta UMA NOITE A MAIS (versão de Papa can you hear me) na trilha sonora da novela Kananga do Japão, de 1989?
Ao anônimo que pede correção no texto, faça o favor de se identificar na mensagem. Se me provar que o compacto é de 1970, altero o texto. Acho improvável que seja, pois Roberto Carlos lançou o LP que continha Jesus Cristo em dezembro de 1970. No entanto, se me convencer que Cláudia a conseguir gravar no mesmo mês, altero o texto.
Cláudia é cafona pacas. Pena. Um grande voz, desperdiçada.
Eu sempre gostei muito da voz da Cláudia, mas nunca gostei do estilo dela, nem de cantar, nem de interpretar.
Talvez seja, como disse a Isabel, porque ela sempre fez muitas regravações.
Ronaldo Bôscoli, que a produziu durante um breve tempo após Elis Regina a ter limado do Fino da Bossa, escreveu em seu livro de memórias que a Cláudia tinha tudo para estourar, mas que foi muito mal assessorada na carreira.
Mas é uma grande artista. Merece ser redescoberta. Legal essa coletânea.
abração,
Denilson
Cláudia é mesmo muito cafona. E lhe faltaram os neurônios que fortaleceram as carreiras de, por exemplo, Maria Bethania e Marisa Monte. Sem inteligência - ou uma assessoria dedicadérrima e exclusivíssima - só mesmo Gal conseguiu se manter na linha de frente da MPB. Inclusive pq nos muitos anos em que delineou sua carreira esteve sempre ao lado do 'grupo baiano' que, efetivamente, sempre soube das coisas.
Cláudia ficou sem mel nem cabaça. Dançou rapidinho.
Não soube sequer aproveitar a segunda chance que teve quando fez a Evita mais elogiada em todas as montagens do musical, mundo afora. Nunca soube escolher repertório e quando teve chance de gravar exagerava sempre, como querendo mostrar em cada faixa seu inquestionável potencial de voz.
Lamentável.
Anos atrás, assisti a uma apresentação sua onde ela deu um show cantando Um dia um Adeus do Guilherme Arantes. Sem exageros, sem arroubos, foi como se apresentasse a música pela primeira vez. Achei que a partir da boa receptividade do público por sua interpretação delinearia com mais leveza e bom senso sua carreira. Jamais chegou a gravar a tal canção e quando voltei a assisti-la uns anos depois lá estava ela aos berros e piruetas cansando a platéia já na terceira música.
Creio que Cláudia tem talento mas não tem vocação. Fazer o quê...
Precisa colocar o termo pejorativo "voz perdida" no título ?
A coletânea é excelente; já comprei e recomendo !!!
Queremos um disco novo de Cláudia !
Qdo fez Evita, achei que Claudia trilharia uma carreira mais consistente. Não foi o que se viu. Claudia não sabe se sustentar como artista. Bela voz desperdiçada.
Coisas do Brasil, como diria Guilherme Arantes, uma bela voz desperdiçada, não acredito que tenham deixado de existir ao longo da carreira da grande cantora alguém que lhe desse um toque, talvez tenha faltado humildade, ou mesmo boicote das gravadoras para preservar outros grandes nomes, que se mantem regravando as mesmas coisas até hoje...
A gravação de "eu preciso aprender a ser só" de Paulo Sérgio Valle, é the Best, assim como Carolina do Chico...
è com muito pesar que ratifico:
"É uma grande, das maiores, vozes desperdiçadas do nosso "pequeno" Brasil", mas ainda assim tem excelentes interpretações.
Não é destino penso, é como se dá a ligação artista-público no Brasil, quantas vezes li aqui coisas densas, pesadas e ofensivas a cantoras que fizeram e fazem história na mpb como- a voz de Gal é horrível- Zizi Possi é brega- Simone então...que tem os maiores sucessos de 80 de milton, chico, gonzaguinha, ivan , bosco etc... todas massacradas...a grande Elis sintetiza- o Brazil não conhece o Brazil- é um desrespeito do público o mesmo que aplaude-cospe diria cazuza...Coisas daqui.
Cláudia é um exemplo de que para se tornar um cantor importante não é necessário apenas qualidades vocais. Isso ela tem de sobra. Entretanto falta todo o resto: estilo, personalidade, repertório, elegância, carisma, quem sabe, inteligência, como alguem falou aí acima. Jane Duboc é outra boa cantora que não se sustenta, Vânia Bastos, enfim, um monte delas.
Vanessa da Mata com um fio de voz e um décimo do tempo de carreira das citadas tem uma presença na MPB hoje bem mais consistente que todas elas. Delírios do mercado??? marketing esquizofrênico??? nada disso. Talento, bom senso, bom nível e alma de artista que é fundamental.
Bethânia nunca foi a melhor cantora do planeta e chegou onde chegou - com determinação, disciplina e bom senso. Zizi, mesmo perdendo o prumo muitas vezes, consegue sempre se impor em algum momento. Cida Moreira não é uma puta cantora, tampouco um sucesso nacional, mas tem prestígio e um público fiel. Se Elis tivesse prosseguido com aquele repertório medíocre dos primeiros anos jamais estaria na lista das melhores cantoras brasileiras de todos os tempos.
De toda maneira vou sapear essa coletânea da Cláudia pq não tenho nada dela em CD e já ouvi alguma coisa em vinil e gostei. Ex: Esse Cara e Como 2 e 2, além de alguma coisa do João Bosco, onde sua técnica apurada trabalha a seu favor e valoriza as melodias sofisticadas do compositor.
Por favor, anônimos, não comparem Elis Regina, Gal Costa e Maria Bethânia com as demais cantoras dos anos 60 ou com as que vieram depois. Qualquer uma, por melhor que seja, perde feio. Se não for pela voz, será pelo repertório ou pela interpretação. Menos, menos...
Apoiada, Fátima Jurema!
Uma grande cantora não é só voz, não é só carisma, não é só repertório.....é um conjunto de fatores. Nisso tudo, ainda está pra nascer alguém como Elis Regina, Gal Costa e Maria Bethânia. O resto é pastel de feira...
Pois bem Mauro, meu nome é João. Aqui está o compacto: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-54504254-compacto-claudia-odeon-1970-_JM sendo vendido no Mercado Livre.
O resto das vozes do Brasil são pastéis de feira...Será que li direito? É demais a falta de respeito...acho que é um desrespeito com vc mesma e com as 3 que você listou .
Gente, fui ontem ao show de lançamento do cd em homenagem a Maysa " Esta Chama que Não Vai Passar" e Claudya( no programa o nome dele estava escrito assim), simplesmente ARRASOU!!! Jamais imaginaria o piano que ela toca!!! Foi de arrepiar!! Vou seguir a sua indicação, Mauro, e comprar este cd. Depois de a ouvir ao vivo e a continuar ouvindo através do cd comprado fiquei pensando como o fator " sorte" interfere na carreira de certos artistas. Claudya ou Claudia, definitivamente, não teve sorte.
gostaria de saber se esta é a cantora que ganhou um Festival Internacional fora do Brasil em meados de 1969/1970 com uma musica que tinha a seguinte estrofe "minha voz virá do sol da américa,do céu da américa, do sul da américa"?
Fico pasmo de saber que uma das melhores músicas gravadas por Cláudia não obteve o sucesso merecido. Chama-se "Memoria Livre de Leila" de Taiguara. Vale a pesquisa.
Eu gostaria de saber por onde anda a cantora Cláudia e o que tem feito? ainda canta???
Uma voz maravilhosa e muitas vezes mal colocada. Além disso, para decolar é preciso ser artista, ter carisma, inteligência, uma boa assessoria. Faltou tudo isto. Uma pena. Poderia ter sido uma das maiores cantoras do Brasil.
Memoria livre de Leila, uma música maravilhosa do Taiguara, retrato de uma época, tinha que ser um hino, a Claudia canta bem, mas o tom está errado, falta aquele algo mais que só o artista tem.
alguem sabe onde baixar a musica Minha voz vira do sol da America com a Claudia? respostas pra cac_reis@hotmail.com
É incrível a voz que essa cantora tem e que assustou a grande Elis Regina. A cantora Claudia tem uma das vozes mais lindas que já ouvi na minha vida e uma interpretação gigantesca. Se alguém souber o e-mail, blog ou qualquer outra fonte de informação, por favor, avise-me. Amo aquela voz.
Lucelio Garcia - Rio de Janeiro
Quem gosta de Claudia, e conhece a contribuição que ela deu à música e à arte nacional, não deve deixar de ver este clipe. É show!
http://www.youtube.com/watch?v=smeJzsxRuyI
A cantora Claudya fará um show no dia 10 de junho de 2011, a partir das 22h, no Clube Paineiras do Morumby, em São Paulo.
Para quem quiser baixar os discos da cantora Claudia, assim como ir aos seus shows, busque pelo blog "Arquivo Claudia" ou pela página no facebook que encontrara informações e links para download.
Biografia Editar
Estreou aos nove anos em um programa de calouros na Rádio Sociedade de Juiz de Fora, onde cresceu. Aos treze foi crooner do conjunto Meia-Noite que animava as festas e bailes da região. Desenvolveu sua carreira em São paulo na década de 60; no início, participando do programa O Fino da Bossa. Em 1969, venceu o I Festival Fluminense da Canção, defendendo a música "Razão de Paz para Não Cantar" (Eduardo Lage e Alésio de Barros). Ela também participou de diversos festivais no exterior, inclusive Japão, Grécia, Espanha, México e Venezuela, tornando-se a cantora mais premiada fora do Brasil.
Destacou-se no cenário musical em 1982 com a música Não chores por mim Argentina no musical Evita (peça).
Gravou mais de vinte discos e foi recordista de vendas. Graças ao seu grande sucesso, foi convidada a participar dos principais programas de televisão da época. Lançou um LP em japonês que vendeu mais de 200 mil cópias e entre os prêmios que ganhou estão o Roquete Pinto, o Globo de Ouro e o Troféu Imprensa.Entre seus maiores sucessos está a música "Com mais de 30" composição de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle.
Biografia Editar
Estreou aos nove anos em um programa de calouros na Rádio Sociedade de Juiz de Fora, onde cresceu. Aos treze foi crooner do conjunto Meia-Noite que animava as festas e bailes da região. Desenvolveu sua carreira em São paulo na década de 60; no início, participando do programa O Fino da Bossa. Em 1969, venceu o I Festival Fluminense da Canção, defendendo a música "Razão de Paz para Não Cantar" (Eduardo Lage e Alésio de Barros). Ela também participou de diversos festivais no exterior, inclusive Japão, Grécia, Espanha, México e Venezuela, tornando-se a cantora mais premiada fora do Brasil.
Destacou-se no cenário musical em 1982 com a música Não chores por mim Argentina no musical Evita (peça).
Gravou mais de vinte discos e foi recordista de vendas. Graças ao seu grande sucesso, foi convidada a participar dos principais programas de televisão da época. Lançou um LP em japonês que vendeu mais de 200 mil cópias e entre os prêmios que ganhou estão o Roquete Pinto, o Globo de Ouro e o Troféu Imprensa.Entre seus maiores sucessos está a música "Com mais de 30" composição de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle.
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Estreou aos nove anos em um programa de calouros na Rádio Sociedade de Juiz de Fora, onde cresceu. Aos treze foi crooner do conjunto Meia-Noite que animava as festas e bailes da região. Desenvolveu sua carreira em São paulo na década de 60; no início, participando do programa O Fino da Bossa. Em 1969, venceu o I Festival Fluminense da Canção, defendendo a música "Razão de Paz para Não Cantar" (Eduardo Lage e Alésio de Barros). Ela também participou de diversos festivais no exterior, inclusive Japão, Grécia, Espanha, México e Venezuela, tornando-se a cantora mais premiada fora do Brasil.
Destacou-se no cenário musical em 1982 com a música Não chores por mim Argentina no musical Evita (peça).
Gravou mais de vinte discos e foi recordista de vendas. Graças ao seu grande sucesso, foi convidada a participar dos principais programas de televisão da época. Lançou um LP em japonês que vendeu mais de 200 mil cópias e entre os prêmios que ganhou estão o Roquete Pinto, o Globo de Ouro e o Troféu Imprensa.Entre seus maiores sucessos está a música "Com mais de 30" composição de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle.
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Estreou aos nove anos em um programa de calouros na Rádio Sociedade de Juiz de Fora, onde cresceu. Aos treze foi crooner do conjunto Meia-Noite que animava as festas e bailes da região. Desenvolveu sua carreira em São paulo na década de 60; no início, participando do programa O Fino da Bossa. Em 1969, venceu o I Festival Fluminense da Canção, defendendo a música "Razão de Paz para Não Cantar" (Eduardo Lage e Alésio de Barros). Ela também participou de diversos festivais no exterior, inclusive Japão, Grécia, Espanha, México e Venezuela, tornando-se a cantora mais premiada fora do Brasil.
Destacou-se no cenário musical em 1982 com a música Não chores por mim Argentina no musical Evita (peça).
Gravou mais de vinte discos e foi recordista de vendas. Graças ao seu grande sucesso, foi convidada a participar dos principais programas de televisão da época. Lançou um LP em japonês que vendeu mais de 200 mil cópias e entre os prêmios que ganhou estão o Roquete Pinto, o Globo de Ouro e o Troféu Imprensa.Entre seus maiores sucessos está a música "Com mais de 30" composição de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle.
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