Arctic Monkeys só pensam em sexo e rock'n'roll
Resenha de CD
Título: Favourite Worst
Nightmare
Artista: Arctic Monkeys
Gravadora: EMI Music
Cotação: * * * *
Como quaisquer moleques saídos da adolescência, os jovens músicos do quarteto Arctic Monkeys pensam em rock e sexo a toda hora. E retratam essa urgência juvenil no som e nas letras das músicas de seu segundo álbum, Favourite Worst Nightmare - cujo lançamento (mundial) está programado para segunda-feira, 23 de abril, pela EMI Music (com o Brasil incluído).
Se existe mudanças em relação ao som ágil do recordista primeiro álbum da banda britânica, Whatever People Say I Am, That's What I'm Not - editado em janeiro de 2006 na Inglaterra - são sutis diferenças. Mais perceptíveis na densa atmosfera emocional de 505 - a linda faixa que encerra este disco magnético como seu antecessor - e da baladona Only One Who Knows. Na arrasadora seqüência inicial (Brianstorm, Teddy Picker, D Is for Dangerous, Balaclava e Fluorescent Adolescent), o grupo continua fiel aos cânones do rock básico. Ligeiramente menos cru do que o som ouvido no disco anterior, mas igualmente ágil e furioso. E urgente!
Em que pese o toque ligeiramente progressivo de uma faixa (If You Were There, Beware), a pegada dance de outra (Old Yellow Bricks) ou o tom mais pop de uma terceira (a citada Fluorescent Adolescent), nada mudou (substancialmente) na sonoridade do Arctic Monkeys. E isso, no caso, é até ótimo. É somente rock'n'roll.
Título: Favourite Worst
Nightmare
Artista: Arctic Monkeys
Gravadora: EMI Music
Cotação: * * * *
Como quaisquer moleques saídos da adolescência, os jovens músicos do quarteto Arctic Monkeys pensam em rock e sexo a toda hora. E retratam essa urgência juvenil no som e nas letras das músicas de seu segundo álbum, Favourite Worst Nightmare - cujo lançamento (mundial) está programado para segunda-feira, 23 de abril, pela EMI Music (com o Brasil incluído).
Se existe mudanças em relação ao som ágil do recordista primeiro álbum da banda britânica, Whatever People Say I Am, That's What I'm Not - editado em janeiro de 2006 na Inglaterra - são sutis diferenças. Mais perceptíveis na densa atmosfera emocional de 505 - a linda faixa que encerra este disco magnético como seu antecessor - e da baladona Only One Who Knows. Na arrasadora seqüência inicial (Brianstorm, Teddy Picker, D Is for Dangerous, Balaclava e Fluorescent Adolescent), o grupo continua fiel aos cânones do rock básico. Ligeiramente menos cru do que o som ouvido no disco anterior, mas igualmente ágil e furioso. E urgente!
Em que pese o toque ligeiramente progressivo de uma faixa (If You Were There, Beware), a pegada dance de outra (Old Yellow Bricks) ou o tom mais pop de uma terceira (a citada Fluorescent Adolescent), nada mudou (substancialmente) na sonoridade do Arctic Monkeys. E isso, no caso, é até ótimo. É somente rock'n'roll.
3 Comments:
e tem coisa melhor Mauro ?
GRACINHA ELES,DE ROCK ELES ENTEDEM MAS SÃO TÃO NOVINHOS SERÁ QUE ENTENDEM DAQUILO ?
Pessoalmente, macaco por macaco, eu sou mais o Joao Penca e seus miquinhos amestrados, hehe.
Eh uma das bandas mais superestimadas de todos os tempos (Arcade Fire fica com a segunda posicao). Que a imprensa britanica (sempre avida por novos salvadores do rock) fomente esse tipo de exageros, ainda vai. Mas dos jornalistas brasileiros, eu esperava um pouco mais de isencao.
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