Criação de James Brown transcende o criador
Um dia depois da morte de Braguinha, James Brown (foto) sai de cena. Aos 73 anos, o pai do funk morreu na manhã desta segunda-feira de Natal, 25 de dezembro de 2006, num hospital de Atlanta (EUA). Nascido em 3 de maio de 1933, Brown teve importância fundamental na música norte-americana. Ele começou a carreira em 1953 ao se juntar ao quarteto Gospel Starlighters. Transitou pelo rhythm and blues, mas entrou para a história em 1965, ano em que sua gravação de Papa's Got a Brand New Bag começou a remodelar a música negra americana, em especial o velho e bom soul, desaguando no som que seria rotulado de funk nos anos 70.
James Brown viveu seu auge artístico na virada dos anos 60 para os 70. (Get Up I Feel Like Being a) Sex Machine, petardo lançado em junho de 1970, foi um dos grandes sucessos do cantor com a batida que ele formatou e que iria influenciar o resto do mundo, inclusive e até o Brasil, onde o movimento Black Rio começou a ganhar cara e força em meados da década de 70. A despeito de toda sua genialidade, o astro teve uma carreira tão atribulada quanto sua vida. Desde cedo, Brown enfrentou problemas com a lei, tendo sido preso algumas vezes. Mas James Brown - assim como Tim Maia, sua mais perfeita tradução nacional, inclusive pelo temperamento explosivo - é do tipo de artista cuja criação transcende a existência do criador. Em bom português, a música de James Brown - que reverbera em discos de nomes como Justin Timberlake e Prince - já é imortal. Breve é a vida, longa é a Arte...
James Brown viveu seu auge artístico na virada dos anos 60 para os 70. (Get Up I Feel Like Being a) Sex Machine, petardo lançado em junho de 1970, foi um dos grandes sucessos do cantor com a batida que ele formatou e que iria influenciar o resto do mundo, inclusive e até o Brasil, onde o movimento Black Rio começou a ganhar cara e força em meados da década de 70. A despeito de toda sua genialidade, o astro teve uma carreira tão atribulada quanto sua vida. Desde cedo, Brown enfrentou problemas com a lei, tendo sido preso algumas vezes. Mas James Brown - assim como Tim Maia, sua mais perfeita tradução nacional, inclusive pelo temperamento explosivo - é do tipo de artista cuja criação transcende a existência do criador. Em bom português, a música de James Brown - que reverbera em discos de nomes como Justin Timberlake e Prince - já é imortal. Breve é a vida, longa é a Arte...
3 Comments:
legal a comparação do tim com o brown, tudo a ver
Essa comparação é válida e justa . Tim Maia foi embora (muito) cedo . E tinha uma forma unica de fazer seu som . Assim como Brown e Ben Jor .
Quem deve estar triste é o baiano Carlinhos Brown . O americano é seu ídolo maior !
Engraçado . Tenho o Paralamas do Sucesso - Acustico / 2000 e o Hebert juntas Brown e Tim no CD.
73 anos ? Cedo demais Brown ...
Repetitivo .... polêmico ....
Começou bem mas se atrapalhou .
Vivia de 2 musicas e só ...
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