Stone Temple Pilots retorna ao disco sem fôlego
Resenha de CD
Título: Stone Temple
Pilots
Artista: Stone Temple
Pilots
Gravadora: Warner Music
Cotação: * *
Título: Stone Temple
Pilots
Artista: Stone Temple
Pilots
Gravadora: Warner Music
Cotação: * *
É decepcionante o retorno ao disco do Stone Temple Pilots após longo hiato de nove anos provocado pela dissolvição do grupo (que se reuniu em 2008 para turnê). Stone Temple Pilots, o primeiro álbum da banda norte-americana desde Shangri-la Dee Da (2001), patina morno entre clichês do rock pesado. Por mais que o sucesso do single Between the Lines tenha sinalizado um disco mais inspirado, o fôlego curto da banda se anuncia já na primeira metade de Stone Temple Pilots. Entre hard balada como Dare If You Dare, o álbum apresenta uma ou outra faixa de maior peso (com direito a trocadilho) - casos de Huckleberry Crumble e, sobretudo, Hazy Daze. Mas é pouco para um grupo que ficou muito tempo longe dos estúdios. A rigor, o disco - produzido pelos manos Robert DeLeo e Dean DeLeo, que são o baixista e o guitarrista da banda, respectivamente - não decola. Ainda que o reconciliado vocalista Scott Weiland procure pôr no canto a energia dos tempos áureos, paira a incômoda sensação de que era melhor o Stone Temple Pilots não ter articulado essa insossa volta ao disco. É lamentável!
2 Comments:
É decepcionante o retorno ao disco do Stone Temple Pilots após longo hiato de nove anos provocado pela dissolvição do grupo (que se reuniu em 2008 para turnê). Stone Temple Pilots, o primeiro álbum da banda norte-americana desde Shangri-la Dee Da (2001), patina morno entre clichês do rock pesado. Por mais que o sucesso do single Between the Lines tenha sinalizado um disco mais inspirado, o fôlego curto da banda se anuncia já na primeira metade de Stone Temple Pilots. Entre hard balada como Dare If You Dare, o álbum apresenta uma ou outra faixa de maior peso (com trocadilho) - casos de Huckleberry Crumble e, sobretudo, Hazy Daze. Mas é pouco para um grupo que ficou muito tempo longe dos estúdios. A rigor, o disco - produzido pelos manos Robert DeLeo e Dean DeLeo, que são o baixista e o guitarrista da banda, respectivamente - não decola. Ainda que o reconciliado vocalista Scott Weiland procure pôr no canto a energia dos tempos áureos, paira a incômoda sensação de que era melhor o Stone Temple Pilots não ter articulado essa insossa volta ao disco. É lamentável!
Escutei o álbum no site da Billboard e também não vi essa potência toda.
Weiland e companheiros tentaram resgatar algo do STP que ficou preso ao passado e perderam a oportunidade de renovar sua roupagem sonora. Também não gostei do retorno.
abs,
Tiago
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