BR6 preserva frescor em 'MPB a Cappella Vol.II'
Resenha de CD
Título: Música
Popular Brasileira
a Cappella Vol. II
Artista: BR6
Gravadora: Tupi! Records
Cotação: * * * *
Lançado no exterior em 2009, o terceiro CD do grupo vocal BR6 ganha edição brasileira neste primeiro semestre de 2010. Como o formal título Música Popular Brasileira a Cappella Vol. II já explicita, o sexteto dispensa instrumentos e se vale apenas da (inventiva) combinação de vozes de seus integrantes para interpretar temas como Mas que Nada (Jorge Ben Jor), Beijo Partido (Toninho Horta), Sou Você (Caetano Veloso) e Surfboard (Tom Jobim). Combinação arejada que cresce quando o BR6 simula bem sons de percussão, sopros e cordas nos arranjos vocais. Exatamente como fizera no primeiro disco (homônimo do atual), editado em 2004. Individualmente, as vozes de André Protasio (barítono), Crismarie Hackenberg (mezzo-soprano), Deco Fiori (tenor), Marcelo Caldi (tenor), Naife Simões (percussão vocal) e Simô (baixo) não impressionam nos solos, mas, quando interagem, o resultado é sedutor por conta dos arranjos arrojados. Entre outras proezas vocais, o BR6 aflora a tensão contida em Bala com Bala (João Bosco e Aldir Blanc), apimenta o molho latino de Tanta Saudade (Chico Buarque e Djavan) - com direito a versões em espanhol e à percussão vocal - e põe Deixe a Menina (Chico Buarque) em apropriado clima de gafieira sugerido pelos sons de flugelhorn extraídos da voz de André Protasio. A simulação de instrumentos é um dom do grupo. Parece que há mesmo uma guitarra adornando o arranjo de Casa (Lulu Santos). Dentro do gênero a cappella, o BR6 permanece imbatível na atual cena brasileira. Formado em 2000, o grupo completa 10 anos de carreira com frescor de iniciante. Vale ouvir!
Título: Música
Popular Brasileira
a Cappella Vol. II
Artista: BR6
Gravadora: Tupi! Records
Cotação: * * * *
Lançado no exterior em 2009, o terceiro CD do grupo vocal BR6 ganha edição brasileira neste primeiro semestre de 2010. Como o formal título Música Popular Brasileira a Cappella Vol. II já explicita, o sexteto dispensa instrumentos e se vale apenas da (inventiva) combinação de vozes de seus integrantes para interpretar temas como Mas que Nada (Jorge Ben Jor), Beijo Partido (Toninho Horta), Sou Você (Caetano Veloso) e Surfboard (Tom Jobim). Combinação arejada que cresce quando o BR6 simula bem sons de percussão, sopros e cordas nos arranjos vocais. Exatamente como fizera no primeiro disco (homônimo do atual), editado em 2004. Individualmente, as vozes de André Protasio (barítono), Crismarie Hackenberg (mezzo-soprano), Deco Fiori (tenor), Marcelo Caldi (tenor), Naife Simões (percussão vocal) e Simô (baixo) não impressionam nos solos, mas, quando interagem, o resultado é sedutor por conta dos arranjos arrojados. Entre outras proezas vocais, o BR6 aflora a tensão contida em Bala com Bala (João Bosco e Aldir Blanc), apimenta o molho latino de Tanta Saudade (Chico Buarque e Djavan) - com direito a versões em espanhol e à percussão vocal - e põe Deixe a Menina (Chico Buarque) em apropriado clima de gafieira sugerido pelos sons de flugelhorn extraídos da voz de André Protasio. A simulação de instrumentos é um dom do grupo. Parece que há mesmo uma guitarra adornando o arranjo de Casa (Lulu Santos). Dentro do gênero a cappella, o BR6 permanece imbatível na atual cena brasileira. Formado em 2000, o grupo completa 10 anos de carreira com frescor de iniciante. Vale ouvir!
3 Comments:
Lançado no exterior em 2009, o terceiro CD do grupo vocal BR6 ganha edição brasileira neste primeiro semestre de 2010. Como o formal título Música Popular Brasileira a Cappella Vol. II já explicita, o sexteto dispensa instrumentos e se vale apenas da (inventiva) combinação de vozes de seus integrantes para interpretar temas como Mas que Nada (Jorge Ben Jor), Beijo Partido (Toninho Horta), Sou Você (Caetano Veloso) e Surfboard (Tom Jobim). Combinação arejada que cresce quando o BR6 simula bem sons de percussão, sopros e cordas nos arranjos vocais. Exatamente como fizera no primeiro disco (homônimo do atual), editado em 2004. Individualmente, as vozes de André Protasio (barítono), Crismarie Hackenberg (mezzo-soprano), Deco Fiori (tenor), Marcelo Caldi (tenor), Naife Simões (percussão vocal) e Simô (baixo) não impressionam nos solos, mas, quando interagem, o resultado é sedutor por conta dos arranjos arrojados. Entre outras proezas vocais, o BR6 aflora a tensão contida em Bala com Bala (João Bosco e Aldir Blanc), apimenta o molho latino de Tanta Saudade (Chico Buarque e Djavan) - com direito a versões em espanhol e à percussão vocal - e põe Deixe a Menina (Chico Buarque) em apropriado clima de gafieira sugerido pelos sons de flugelhorn extraídos da voz de André Protasio. A simulação de instrumentos é um dom do grupo. Parece que há mesmo uma guitarra adornando o arranjo de Casa (Lulu Santos). Dentro do gênero a cappella, o BR6 permanece imbatível na atual cena brasileira. Formado em 2000, o grupo completa 10 anos de carreira com frescor de iniciante. Vale ouvir!
Música Popular Brasileira a Cappella Vol. II ou Música Popular Brasileira a palo seco ?
Eu achei este cd muito bom !!!! É uma grande oportunidade praquem gosta de música acappella gostar de MPB
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