'Night Train' põe rap e alegria no som do Keane
Resenha de EP
Título: Keane
Artista: Night Train
Gravadora: Island
/ Universal Music
Cotação: * * 1/2
Night Train - o EP que pôs o Keane no topo das paradas britânicas e que acaba de ser editado no Brasil - reitera a mudança de rota iniciada pelo trio inglês em seu terceiro álbum, Perfect Symmetry (2008). O trem noturno transita por linha mais alegre. Por mais que não reedite em faixas como Back in Time e Clear Skies a eletricidade jovial de temas do disco anterior, como Spirralling, Night Train mantém o grupo no seguro trilho pop. Às vezes com ecos do tecnopop dos anos 80 - como em Your Love. Outras vezes com doses fartas de rap. K'naan, da Somália, insere seu discurso em Stop for a Minute e em Looking Back. Já a MC japonesa Tigarah se insinua quase lânguida em Ishin Denshin (You’ve Got to Help Yourself) - faixa que exemplifica a alegria que pontua Night Train. O refrão, aliás, é pop-chiclete. Entre o tema instrumental que abre o EP (House Lights) e a bonita balada que o encerra (My Shadow, único resquício da melancolia da fase inicial do Keane - quando o trio era visto como um subColdplay), Night Train deixa a certeza de que nada mais será como antes no som da banda - conduzido, de início, pelos teclados de Tim Rice-Oxley.
Título: Keane
Artista: Night Train
Gravadora: Island
/ Universal Music
Cotação: * * 1/2
Night Train - o EP que pôs o Keane no topo das paradas britânicas e que acaba de ser editado no Brasil - reitera a mudança de rota iniciada pelo trio inglês em seu terceiro álbum, Perfect Symmetry (2008). O trem noturno transita por linha mais alegre. Por mais que não reedite em faixas como Back in Time e Clear Skies a eletricidade jovial de temas do disco anterior, como Spirralling, Night Train mantém o grupo no seguro trilho pop. Às vezes com ecos do tecnopop dos anos 80 - como em Your Love. Outras vezes com doses fartas de rap. K'naan, da Somália, insere seu discurso em Stop for a Minute e em Looking Back. Já a MC japonesa Tigarah se insinua quase lânguida em Ishin Denshin (You’ve Got to Help Yourself) - faixa que exemplifica a alegria que pontua Night Train. O refrão, aliás, é pop-chiclete. Entre o tema instrumental que abre o EP (House Lights) e a bonita balada que o encerra (My Shadow, único resquício da melancolia da fase inicial do Keane - quando o trio era visto como um subColdplay), Night Train deixa a certeza de que nada mais será como antes no som da banda - conduzido, de início, pelos teclados de Tim Rice-Oxley.
3 Comments:
Night Train - o EP que pôs o Keane no topo das paradas britânicas e que acaba de ser editado no Brasil - reitera a mudança de rota iniciada pelo trio inglês em seu terceiro álbum, Perfect Symmetry (2008). O trem noturno transita por linha mais alegre. Por mais que não reedite em faixas como Back in Time e Clear Skies a eletricidade jovial de temas do disco anterior, como Spirralling, Night Train mantém o grupo no seguro trilho pop. Às vezes com ecos do tecnopop dos anos 80 - como em Your Love. Outras vezes com doses fartas de rap. K'naan, da Somália, insere seu discurso em Stop for a Minute e em Looking Back. Já a MC japonesa Tigarah se insinua quase lânguida em Ishin Denshin (You’ve Got to Help Yourself) - faixa que exemplifica a alegria que pontua Night Train. O refrão, aliás, é pop-chiclete. Entre o tema instrumental que abre o EP (House Lights) e a bonita balada que o encerra (My Shadow, único resquício da melancolia da fase inicial do Keane - quando o trio era visto como um subColdplay), Night Train deixa a certeza de que nada mais será como antes no som da banda - conduzido, de início, pelos teclados de Tim Rice-Oxley.
Não gostei do EP, e daí as músicas ficarem mais alegres se estão ficando ruins? Prefiro as baladas melancólicas antigas a la Somewhere Only We Know, mudar so por mudar, pra nao parecer Coldplay, nesse caso foi negativo
Concordo com o Daniel. O EP é bem fraco.
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