Emílio reiterou categoria vocal na ode a Dolores
Com a já conhecida categoria vocal que o põe entre os maiores cantores brasileiros de todos os tempos, Emílio Santiago reiterou a ótima fama e brilhou ao solar sete músicas do repertório de Dolores Duran no concerto da série MPB & Jazz apresentado no Canecão (RJ) na noite de 8 de abril de 2010. Na companhia da banda convidada e da Orquestra Petrobrás Sinfônica, o cantor - visto acima em fotos de Mauro Ferreira - pôs sua voz aveludada a serviço de Olha o Tempo Passando (Dolores Duran e Edson Borges), Se É Por Falta de Adeus (Tom Jobim e Dolores Duran), Sabra Dios (Álvaro Carrilho), Ternura Antiga (Dolores Duran e José Ribamar), Fim de Caso (Dolores Duran), Estrada do Sol (Tom Jobim e Dolores Duran) e A Noite do meu Bem (Dolores Duran). Por seguir padrão uniforme de interpretação, Emílio se ajustou bem ao ofício de crooner da orquestra, regida alternadamente por Carlos Prazeres e Wagner Tiso. Nem a feia derrapada na letra de Ternura Antiga empanou o brilho do set de Emílio Santiago na justa Homenagem a Dolores Duran feita na série MPB & Jazz.
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Com a já conhecida categoria vocal que o põe entre os maiores cantores brasileiros de todos os tempos, Emílio Santiago reiterou a ótima fama e brilhou ao solar sete músicas do repertório de Dolores Duran no concerto da série MPB & Jazz apresentado no Canecão (RJ) na noite de 8 de abril de 2010. Na companhia da banda convidada e da Orquestra Petrobrás Sinfônica, o cantor - visto acima em fotos de Mauro Ferreira - pôs sua voz aveludada a serviço de Olha o Tempo Passando (Dolores Duran e Edson Borges), Se É Por Falta de Adeus (Tom Jobim e Dolores Duran), Sabra Dios (Álvaro Carrilho), Ternura Antiga (Dolores Duran e José Ribamar), Fim de Caso (Dolores Duran), Estrada do Sol (Tom Jobim e Dolores Duran) e A Noite do meu Bem (Dolores Duran). Por seguir padrão uniforme de interpretação, Emílio se ajustou bem ao ofício de crooner da orquestra, regida alternadamente por Carlos Prazeres e Wagner Tiso. Nem a feia derrapada na letra de Ternura Antiga empanou o brilho do set de Emílio Santiago na justa Homenagem a Dolores Duran feita na série MPB & Jazz.
Emilio é maravilhoso.
A nova geração é mais de compositores que cantam. Normalmente não possuem uma bela voz. Grata surpresa é Mateus Sartori, de voz lindíssima, única. Viva Emílio Santiago que arrasou em cena. Timbre singular. Cantor tem que ter algo particular na voz.
Emílio tem.
Emilio arrasa interpretando qq compositora!! É nosso melhor cantor!
Há um ano, o NYT disse que chamar Emilio Santiago de 'o Nat King Cole brasileiro' é inapropriado, já que a voz de Emilio é mais rica do que a de NKC.
E não é só a voz como matéria-prima. É também a compreensão musical, as sutis alternâncias de dinâmica, o suingue, o repertório, o acabamento e o fraseado. Com arranjos à altura, é um cantor que está ali junto com os melhores cantores de qualquer país.
Emílio é fabuloso! Nosso intérprete maior no universo dominado pelas cantoras.
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