Visual de Adriana Esteves evoca estrela Dalva
A voz de Adriana Esteves certamente não alcança os agudos de Dalva de Oliveira (1917 - 1972). No entanto, graças ao trabalho de caracterização comandado por Anna Van Steen, a atriz evoca o visual da cantora que encarna em Dalva & Herivelto - Uma Canção de Amor, a minissérie de cinco capítulos que a TV Globo estreia nesta segunda-feira, 4 de janeiro de 2010. Como comprova a sequência de fotos feitas por Renato Rocha Miranda, é possível detectar traços da estrela Dalva no visual adotado pela atriz na trama escrita por Maria Adelaide Amaral com base nas desavenças conjugais entre a cantora e o compositor Herivelto Martins (1912-1992) - revivido em cena pelo ator Fábio Assunção.
21 Comments:
A voz de Adriana Esteves certamente não alcança os agudos de Dalva de Oliveira (1917 - 1972). No entanto, graças ao trabalho de caracterização comandado por Anna Van Steen, a atriz evoca o visual da cantora que encarna em Dalva & Herivelto - Uma Canção de Amor, a minissérie de cinco capítulos que a TV Globo estreia nesta segunda-feira, 4 de janeiro de 2010. Como comprova a sequência de fotos feitas por Renato Rocha Miranda, é possível detectar traços da estrela Dalva no visual adotado pela atriz na trama escrita por Maria Adelaide Amaral com base nas desavenças conjugais entre a cantora e o compositor Herivelto Martins (1912-1992) - revivido em cena pelo ator Fábio Assunção.
Aos amantes da boa música é sem dúvida um programa imperdível. Abs,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
com certeza a estória de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins é interessante, o porém, é digerir Adriana Esteves e Fabio Assumpção.
Ela se emocionou muito ao falar do papel no Fantástico, qdo soube q era ela fiquei com medo, mas algo me diz q ela se entregou ao papel e soube faze-lo bem. Boa pedida essa semana.
Confesso meu preconceito pela escala de Adriana Esteves para viver a Dalva. Espero estar enganado e torço para que a atriz faça uma grande caracterização.
A história de Dalva e Herivelto Martins deve ser bastante interessante, mas infelizmente tudo o que a globo faz fica com cara de novela das oito, e eu particularmente não tenho estômago pra isso.
Gostei das atuações dos protagonistas e só não curti mais devido ao fraco texto de Maria Adelaide Amaral, muito superficial.
Maysa foi um sucesso devido a sensibilidade da dupla Manoel Carlos e Jayme Monjardim. Abraços,
Mracelo Barbosa - Brasília (DF)
PS: Só de mostrar ao povo essa época áurea do rádio já valeu a pena. E ainda mais por redescobrirem os cantores. Quem dera se hoje em dia fosse assim...
Na época em que se comem Madonnas, escrevem-se músicas com gírias de bandidos (perdeu, perdeu), somos surpreendidos com funks baixo nível, axés sofríveis e duplas "sertanejas" pré-fabricadas às custas de jabás, acho que merecemos um repertório DE QUALIDADE. Serve de alento.
A não ser que meu ouvido tenha me enganado, quem está dublando Adriana Esteves nas cenas de canto é Stella Miranda, atriz que tem voz e técnica excelentes. Fábio Assunção, a princípio, não me pareceu dublado.
Pois eu acho a dupla Jayme Monjardim/Manoel Carlos piegas demais para o meu gosto.
Adriana Esteves é boa atriz, mas Dalva merecia uma intérprete com maior densidade dramática.
Acho válido como informação musical, como história, muita gente de fato não conhece essa conturbada porém fantástica história. Na minha opinião até que atuam bem, a caracterização boa e tal, mas me incomoda o fato de os atores já serem super conhecidos e marcados por personagens q já fizeram, parece a qqer momento que a Dalva vivida por Adriana Esteves vai chamar por Mário Jorge ou ter os seus ataques tal como no seriado Toma lá da cá, que saiu do ar recentemente. O que já não aconteceu no caso da Maysa devido à atriz que a interprete ser desconhecida do grande público além de muito parecida.
Tirando isso e o fato de ser corrido (apenas 5 capítulos) ainda continuo achando a iniciativa louvável.
Uma delícia o primeiro capítulo.Uma graça a Adriana,interpretação com grande sensibilidade.Fabio Assunção livre dos cacoetes que vinha tomando conta de seu talento.Esta maravilhoso!Acho bom o tom mais humorado que dramático e denso na estreia.Muitas aguas vão rolar.E que bom que tudo esta rolando com tanta boa musica.Faz mesmo a gente esquecer que estamos entrando no periodo da avalanche de lama e entulho pre-carnavalesco axé que soterrou a grande MPB.
pq não a Giulia Gam?
O fato é que a intérprete era pra ser a Claudia Abreu que acabou desistindo em última hora. Mas, a Adriane Esteves até q está bem.
a atriz de Maísa era sofrível, o texto de Manoel Carlos sofrível.
Estou adorando conhecer Dalva e Herivelto. Os atores estão ótimos. Maria Fernanda Candido é que continua péssima, como sempre.
Continuo achando o texto da Maria Adelaide Amaral fraco. O conjunto todo que resta é muito bom Abs,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
PS: Acho que para escrever minissérie o Manoel Carlos faria melhor, porque as novelas dele são muito ruins.
PS2: Se colocasse nas mãos de um Gilberto Braga com certeza seria muito melhor.
Ô idéia fixa! A minissérie tá boa. Os protagonistas estão bem. Deixem o povo ser feliz!
Infelizmente as minisséries da Globo, mesmo sendo sobre fatos históricos, são tão fantasiosas que se perde a noção do que é real e ficção... Aconteceu com "A Casa das Sete Mulheres", "Maysa" e agora com "Dalva e Herivelto".
Prá quem está interessado em conhecer as brigas do casal, parece que a minissérie é mesmo uma boa atração depois de "Viver a Vida".
Os atores estão ótimos, figurinos, cenografia, tudo muito bonito... Só estou achando que falta conteúdo.
Eu não gostei muito dos dois primeiros capítulos. Achava que faltava um mergulho maior no universo dos personagens, que são muito ricos. Mas dou a mão a palmatória. Os capítulos de anteontem e o sobretudo o de ontem foram fantásticos. Caprichados. Ambos, Adriana Esteves e Fábio Assunção incorporaram Dalva e Herivelto de forma emocionante. Apenas senti a falta da menção dos órgãos responsáveis pelo recolhimento dos direitos autorais (SBAC que era a favor da Dalva e UBC do Herivelto) que literalmente compraram a briga do casal.
De um lado um Nelson Cavaquinho e um Ataulfo inspiradíssimos que compuseram Palhaço e Errei Sim, respectivamente, em defesa da esposa e do outro o próprio compositor do órgão rival e outros mais em defesa deste.
Sensacional e parabéns a Rede Globo! Abraços,
Marcelo Barbosa - Brasília (DF)
Infelizmente se acaba dando opiniões precipitadas a respeito do que se vê nos primeiros capítulos. Confesso que o início da minissérie não me emocionou, ou mostrou uma sensação de "déjà vu". Apesar disso, com os últimos capítulos, realmente se pode dar uma opinião mais coerente.
Acredito que a minissérie se propôs e cumpriu a "missão" de reviver a história de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins.
Só senti uma "falha", se é que se pode dizer assim, que também já havia percebido na minissérie "Maysa" que é a ausência de cenas que mostrassem os cantores dentro de uma gravadora, falando sobre discos gravados (mesmo sublinarmente). A indústria fonográfica existia naquela época e ficou parecendo que a função dos cantores era cantar na Rádio Nacional e no Cassino da Urca.
Primorosas as atuações de Adriana Esteves e de Fábio Assunção, com destaque para a Adriana, que amadureceu como atriz. Espero que venham mais papéis de peso para ela.
Adriane é ATRIZ!
Salve, salve!
Jouber- http://vidasemmusicaenada.blogspot.com/
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