De alta carga sexual, 'Graffiti' não redime Chris
Resenha de CD
Título: Graffitti
Artista: Chris Brown
Gravadora: Sony Music
Cotação: * * 1/2
O terceiro álbum de Chris Brown, Graffiti, foi lançado neste mês de dezembro de 2009 com a clara intenção de trazer o bom cantor à mídia de forma mais positiva num ano em que a opinião pública se voltou contra o artista. Para quem não liga o nome aos atos da pessoa, o astro de r & b foi quem surrou sua então namorada Rihanna em fevereiro. Chris não concebeu um álbum sobre o episódio - como Rihanna fez no sombrio Rated R - mas também toca na ferida em Famous Girl, buscando redenção. E, se ela vier, não vai ser pelo som algo artificial ouvido neste álbum. Entre baladas de balanço r & b moldadas para FMs, com destaque para Sing Like me e para Crawl, Chris evoca os sons sintetizados dos anos 80 em I.Y.A. (In your Arms) e acerta ao transitar por rap de batida funkeada em I Can Transform Ya, faixa azeitada no qual figuram Lil' Wayne e Swizz Beatz. Graffiti é álbum de alta carga erótica. Mas volta e meia Chris deixa o sexo momentaneamente de lado para (tentar) fazer o papel de um obstinado cara do bem em faixas como Lucky me. Sem julgamentos morais, Graffiti até começa bem, mas vai perdendo pique. A música em si não deverá absolver Chris Brown.
Título: Graffitti
Artista: Chris Brown
Gravadora: Sony Music
Cotação: * * 1/2
O terceiro álbum de Chris Brown, Graffiti, foi lançado neste mês de dezembro de 2009 com a clara intenção de trazer o bom cantor à mídia de forma mais positiva num ano em que a opinião pública se voltou contra o artista. Para quem não liga o nome aos atos da pessoa, o astro de r & b foi quem surrou sua então namorada Rihanna em fevereiro. Chris não concebeu um álbum sobre o episódio - como Rihanna fez no sombrio Rated R - mas também toca na ferida em Famous Girl, buscando redenção. E, se ela vier, não vai ser pelo som algo artificial ouvido neste álbum. Entre baladas de balanço r & b moldadas para FMs, com destaque para Sing Like me e para Crawl, Chris evoca os sons sintetizados dos anos 80 em I.Y.A. (In your Arms) e acerta ao transitar por rap de batida funkeada em I Can Transform Ya, faixa azeitada no qual figuram Lil' Wayne e Swizz Beatz. Graffiti é álbum de alta carga erótica. Mas volta e meia Chris deixa o sexo momentaneamente de lado para (tentar) fazer o papel de um obstinado cara do bem em faixas como Lucky me. Sem julgamentos morais, Graffiti até começa bem, mas vai perdendo pique. A música em si não deverá absolver Chris Brown.
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O terceiro álbum de Chris Brown, Graffiti, foi lançado neste mês de dezembro de 2009 com a clara intenção de trazer o bom cantor à mídia de forma mais positiva num ano em que a opinião pública se voltou contra o artista. Para quem não liga o nome aos atos da pessoa, o astro de r & b foi quem surrou sua então namorada Rihanna em fevereiro. Chris não concebeu um álbum sobre o episódio - como Rihanna fez no sombrio Rated R - mas também toca na ferida em Famous Girl, buscando redenção. E, se ela vier, não vai ser pelo som algo artificial ouvido neste álbum. Entre baladas de balanço r & b moldadas para FMs, com destaque para Sing Like me e para Crawl, Chris evoca os sons sintetizados dos anos 80 em I.Y.A (In your Arms) e acerta ao transitar por rap de batida funkeada em I Can Transform Ya, faixa azeitada no qual figuram Lil' Wayne e Swizz Beatz. Graffiti é álbum de alta carga erótica. Mas volta e meia Chris deixa o sexo momentaneamente de lado para (tentar) fazer o papel de um obstinado cara do bem em faixas como Lucky me. Sem julgamentos morais, Graffiti até começa bem, mas vai perdendo pique. A música em si não deverá absolver Chris Brown.
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