7 de agosto de 2009

DVD rebobina Sanborn em Montreux, em 1984

Figura fácil nos elencos do Montreux Jazz Festival, o saxofonista de jazz David Sanborn liderou um quinteto na edição de 1984 do evento. Naquela ocasião, o músico badalava seu álbum Straight to the Heart, cuja faixa-título integra o roteiro do show, perpetuado no DVD ora editado no Brasil pela gravadora ST2. Em Autumn Leaves, Sanborn e seu grupo recebem como (único) convidado o pianista Rickie Lee Jones. Detalhe: o DVD David Sanborn Live at Montreux 1984 apresenta nos extras três bons números (Love Is Not Enough, Lotus Blossom e Hideaway) da apresentação feita por Sanborn - então no comando de septeto distinto - na edição de 1981 do Montreux Jazz Festival.

3 Comments:

Blogger Gui Venturini said...

Olá Mauro, não nos conhecemos, mas estou presenteando você com um selo lá meu blog.

Abraço e Sucesso

http://linguagempop.blogspot.com/

7 de agosto de 2009 às 09:50  
Blogger Mauro Ferreira said...

Figura fácil nos elencos do Montreux Jazz Festival, o saxofonista de jazz David Sanborn liderou um quinteto na edição de 1984 do evento. Naquela ocasião, o músico badalava seu álbum Straight to the Heart, cuja faixa-título integra o roteiro do show, perpetuado no DVD ora editado no Brasil pela gravadora ST2. Em Autumn Leaves, Sanborn e seu grupo recebem como (único) convidado o pianista Rickie Lee Jones. Detalhe: o DVD David Sanborn Live at Montreux 1984 apresenta nos extras três bons números (Love Is Not Enough, Lotus Blossom e Hideaway) da apresentação feita por Sanborn - então no comando de septeto distinto - na edição de 1981 do Montreux Jazz Festival.

7 de agosto de 2009 às 09:53  
Anonymous Anônimo said...

David Sanborn sofreu de um mal que atingiu toda uma geração, e mundialmente. A chamada "New Age".

Belos instrumentistas ligados às raízes de sua música - jazz, bolero, MPB, clássico, folclore - migraram para a música instrumental "comercial".

Se teve suas vantagens - e teve, pois eu mesmo passei a ouvir música instrumental justamente neste período - também trouxe uma pobre unidade à música instrumental como um todo. Resultado: ficou tudo igual e passados 2, 3 anos enjoôu. Ouvia-se um sax e não se sabia se era Léo Gandelman, David Sanborn ou Zé Nogueira; ouvia-se um violão ou uma guitarra e não se sabia se era Victor Biglione, Santana, Ricardo Silveira ou Al di Meola; ouvia-se um piano ou um teclado e não se sabia se era Marcos Ariel, Chick Corea ou Rique Pantoja.

A febre passou e ouvidos apurados passaram a ouvir o SEU instrumentista de novo.

Para quem gosta e conhece, instrumento também "tem voz".

7 de agosto de 2009 às 14:18  

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