9 de julho de 2009

Coleção reaviva a memória do samba paulista

Criada por Guga Stroeter, com T. Kaçula e Renato Dias, a bela série Memória do Samba Paulista - cujos primeiros quatro CDs já estão chegando às lojas com distribuição da Tratore neste mês de julho de 2009 - registra as obras de bambas de Sampa pouco ou nada cultuados e mostra que a produção de samba paulista não se esgota nos repertórios de compositores como Adoniran Barbosa (1910 - 1982), Eduardo Gudin e Geraldo Filme (1928 - 1995). A primeira leva da série inclui discos dedicados a Antonio Messias de Campos, o Toniquinho Batuqueiro (veja a capa do CD acima à direita), compositor que já abasteceu o repertório das quadras de escolas como Rosas de Ouro e Unidos do Peruche. Aos 80 anos, completados em 25 de fevereiro de 2009, Toniquinho canta seu samba eventualmente impregnado de sotaque rural. A série inclui também títulos dedicados à Velha Guarda da Unidos do Peruche, ao grupo Embaixada do Samba Paulistano - fundada em 1995 com a reunião de bambas de diversas agremiações paulistas - e ao coletivo feminino Tias Baianas Paulistas, que foi organizado entre 1994 e 1995 por Valter Cardoso (1941 - 2004), o Valtinho das Baianas, para valorizar a força das baianas no samba.

2 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Criada por Guga Stroeter, com T. Kaçula e Renato Dias, a bela série Memória do Samba Paulista - cujos primeiros quatro CDs já estão chegando às lojas com distribuição da Tratore neste mês de julho de 2009 - registra as obras de bambas de Sampa pouco ou nada cultuados e mostra que a produção de samba paulista não se esgota nos repertórios de compositores como Adoniran Barbosa (1910 - 1982), Eduardo Gudin e Geraldo Filme (1928 - 1995). A primeira leva da série inclui discos dedicados a Antonio Messias de Campos, o Toniquinho Batuqueiro (veja a capa do CD acima à direita), compositor que já abasteceu o repertório das quadras de escolas como Rosas de Ouro e Unidos do Peruche. Aos 80 anos, completados em 25 de fevereiro de 2009, Toniquinho canta seu samba eventualmente impregnado de sotaque rural. A série inclui também títulos dedicados à Velha Guarda da Unidos do Peruche, ao grupo Embaixada do Samba Paulistano - fundada em 1995 com a reunião de bambas de diversas agremiações paulistas - e ao coletivo feminino Tias Baianas Paulistas, que foi organizado entre 1994 e 1995 por Valter Cardoso (1941 - 2004), o Valtinho das Baianas, para valorizar a força das baianas no samba.

9 de julho de 2009 às 13:01  
Anonymous Anônimo said...

O problema do samba paulista é que tem o carioca. Na comparação...

9 de julho de 2009 às 21:13  

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