Vigoroso, Harper combina rock com blues e soul
Resenha de CD
Título: White Lies
for Dark Times
Artista: Ben Harper
and Relentless7
Gravadora: Virgin
/ EMI Music
Cotação: * * * *
A discografia de Ben Harper é das mais versáteis. O cantor e compositor norte-americano consegue transitar com habilidade do pop - a canção Boa Sorte / Good Luck, parceria de Harper com Vanessa da Mata, é exemplo de sua desenvoltura no gênero - ao gospel. Nessa vertente, o álbum gravado com o grupo The Blind Boys of Alabama é capaz de converter até o mais descrente dos poderes divinos. White Lies for Dark Times - álbum gravado por Harper com sua atual banda, Relentless 7 - flagra o artista em momento roqueiro. O grupo foi formado a partir de uma sessão de gravação do álbum anterior de Harper, Both Sides of the Gun (2006). Convidado para adicionar sua guitarra em algumas faixas, Jason Mozersky trouxe ao estúdio o baterista Jordan Richardson e o baixista Jesse Ingalls, semeando a formação do Relentless7. Lançado no Brasil neste mês de junho de 2009, o CD White Lies for Dark Times tem pegada e energia bem fortes. Trata-se, em essência, de um disco de rock, mas este é combinado com blues (como nas faixas Number with No Name e Why Must You Always Dress in Black?) e com soul (como na irresistível Lay There & Hate me). As guitarras reinam em temas como Shimmer & Shine. Mas, entre petardos, há também uma ou outra balada sedutora como Skin Thin. Enfim, um grande disco - sem firulas e, por isso mesmo, eficiente - que reafirma o talento (versátil!) da obra de Ben Harper.
Título: White Lies
for Dark Times
Artista: Ben Harper
and Relentless7
Gravadora: Virgin
/ EMI Music
Cotação: * * * *
A discografia de Ben Harper é das mais versáteis. O cantor e compositor norte-americano consegue transitar com habilidade do pop - a canção Boa Sorte / Good Luck, parceria de Harper com Vanessa da Mata, é exemplo de sua desenvoltura no gênero - ao gospel. Nessa vertente, o álbum gravado com o grupo The Blind Boys of Alabama é capaz de converter até o mais descrente dos poderes divinos. White Lies for Dark Times - álbum gravado por Harper com sua atual banda, Relentless 7 - flagra o artista em momento roqueiro. O grupo foi formado a partir de uma sessão de gravação do álbum anterior de Harper, Both Sides of the Gun (2006). Convidado para adicionar sua guitarra em algumas faixas, Jason Mozersky trouxe ao estúdio o baterista Jordan Richardson e o baixista Jesse Ingalls, semeando a formação do Relentless7. Lançado no Brasil neste mês de junho de 2009, o CD White Lies for Dark Times tem pegada e energia bem fortes. Trata-se, em essência, de um disco de rock, mas este é combinado com blues (como nas faixas Number with No Name e Why Must You Always Dress in Black?) e com soul (como na irresistível Lay There & Hate me). As guitarras reinam em temas como Shimmer & Shine. Mas, entre petardos, há também uma ou outra balada sedutora como Skin Thin. Enfim, um grande disco - sem firulas e, por isso mesmo, eficiente - que reafirma o talento (versátil!) da obra de Ben Harper.
2 Comments:
A discografia de Ben Harper é das mais versáteis. O cantor e compositor norte-americano consegue transitar com habilidade do pop - a canção Boa Sorte / Good Luck, parceria de Harper com Vanessa da Mata, é exemplo de sua desenvoltura no gênero - ao gospel. Nessa vertente, o álbum gravado com o grupo The Blind Boys of Alabama é capaz de converter até o mais descrente dos poderes divinos. White Lies for Dark Times - álbum gravado por Harper com sua atual banda, Relentless 7 - flagra o artista em momento roqueiro. O grupo foi formado a partir de uma sessão de gravação do álbum anterior de Harper, Both Sides of the Gun (2006). Convidado para adicionar sua guitarra em algumas faixas, Jason Mozersky trouxe ao estúdio o baterista Jordan Richardson e o baixista Jesse Ingalls, semeando a formação do Relentless7. Lançado no Brasil neste mês de junho de 2009, o CD White Lies for Dark Times tem pegada e energia bem fortes. Trata-se, em essência, de um disco de rock, mas este é combinado com blues (como nas faixas Number with No Name e Why Must You Always Dress in Black?) e com soul (como na irresistível Lay There & Hate me). As guitarras reinam em temas como Shimmer & Shine. Mas, entre petardos, há também uma ou outra balada sedutora como Skin Thin. Enfim, um grande disco - sem firulas e, por isso mesmo, eficiente - que reafirma o talento (versátil!) da obra de Ben Harper.
gosto muito do lance gospel de harper, e vou conferir esta vertente rock.
boa notícia.
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