Marr e Xenomania não alteram o som dos Boys
Resenha de CD
Título: Yes
Artista: Pet Shop Boys
Gravadora: EMI Music
Cotação: * * * 1/2
Lançado nesta segunda-feira, 23 de março de 2009, Yes é o primeiro álbum de inéditas da dupla Pet Shop Boys desde o forte Fundamental (2006). A colaboração do grupo Xenomania em três faixas - inclusive no primeiro single do álbum, Love Etc. - e as ótimas intervenções do guitarrista do extinto grupo inglês The Smiths, Johnny Marr, não alteram essencialmente o som do duo britânico. Boas faixas como All over the World e Beautiful People remetem ao pop dance feito por Neil Tennant e Chris Love nos anos 80. A guitarra de Marr brilha especialmente em Did You See me Coming? - outro trunfo do repertório. Contudo, Yes não consegue manter o pique inicial. A primeira metade é bem superior à segunda, na qual figura a enjoada balada King of Rome. Building a Wall se impõe nessa segunda metade pela pulsação inebriante e é hit certo nas pistas. Já Legacy desacelera os beats em letra GLS que versa sobre a trajetória de Tony Blair, político britânico, militante da causa gay sempre abraçada pelos Pet Shop Boys. No todo, o CD é bom. Mas faixas como More than a Dream, mais chatinhas, indicam que o duo nem precisa do grupo Xenomania para voltar a bombar forte.
Título: Yes
Artista: Pet Shop Boys
Gravadora: EMI Music
Cotação: * * * 1/2
Lançado nesta segunda-feira, 23 de março de 2009, Yes é o primeiro álbum de inéditas da dupla Pet Shop Boys desde o forte Fundamental (2006). A colaboração do grupo Xenomania em três faixas - inclusive no primeiro single do álbum, Love Etc. - e as ótimas intervenções do guitarrista do extinto grupo inglês The Smiths, Johnny Marr, não alteram essencialmente o som do duo britânico. Boas faixas como All over the World e Beautiful People remetem ao pop dance feito por Neil Tennant e Chris Love nos anos 80. A guitarra de Marr brilha especialmente em Did You See me Coming? - outro trunfo do repertório. Contudo, Yes não consegue manter o pique inicial. A primeira metade é bem superior à segunda, na qual figura a enjoada balada King of Rome. Building a Wall se impõe nessa segunda metade pela pulsação inebriante e é hit certo nas pistas. Já Legacy desacelera os beats em letra GLS que versa sobre a trajetória de Tony Blair, político britânico, militante da causa gay sempre abraçada pelos Pet Shop Boys. No todo, o CD é bom. Mas faixas como More than a Dream, mais chatinhas, indicam que o duo nem precisa do grupo Xenomania para voltar a bombar forte.
1 Comments:
esses aí já deram oque tinham que dar
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