Com energia, Prodigy volta aos 90 em 'Invaders'
Resenha de CD
Título: Invaders
Must Die
Artista: The Prodigy
Gravadora: Atração
Fonográfica
Cotação: * * * * 1/2
Uma das grandes referências da rica produção fonográfica eletrônica que deu o tom dos anos 90, década que viu explodir a cultura das raves, a banda britânica The Prodigy ensaia uma volta aos seus áureos tempos no seu quinto álbum de estúdio, Invaders Must Die, que já está sendo lançado no Brasil pela gravadora Atração Fonográfica neste mês de março de 2009. O grupo tinha se desviado do trilho habitual no álbum anterior, Always Outnumbered, Never Outgunned (2004), mas retoma sua rota em Invaders Must Die. Sem acrescentar nada ao som da banda, o novo disco parece perseguir o estilo do álbum The Fat of the Land, trabalho de 1997 que fez o Prodigy explodir nas pistas do mundo ocidental. Entretanto, Keith Flint (voz), Liam Howlett (teclados) e Maxim Reality (MC) jamais soam decadentes ao longo das 11 faixas do CD. Com seus beats acelerados, Take me to the Hospital é hit certeiro em qualquer pista. Warriors Dance evoca a escola acid da cena eletrônica. Já Run with the Wolves se diferencia por trazer o peso da bateria de Dave Ghrol e vocais meio cuspidos, à moda punk. O grupo equilibra rock e eletrônica na balança em temas como Thunder, mas essa balança pende para o rock em Colours. Entre os grooves frenéticos de Piranha, a psicodelia de Stand up e os vocais robóticos da poderosa faixa-título, Invaders Must Dies, o Prodigy volta com força inimaginável para uma banda que parecia definitivamente associada à cena dance dos anos 90. Vai bombar!!
Título: Invaders
Must Die
Artista: The Prodigy
Gravadora: Atração
Fonográfica
Cotação: * * * * 1/2
Uma das grandes referências da rica produção fonográfica eletrônica que deu o tom dos anos 90, década que viu explodir a cultura das raves, a banda britânica The Prodigy ensaia uma volta aos seus áureos tempos no seu quinto álbum de estúdio, Invaders Must Die, que já está sendo lançado no Brasil pela gravadora Atração Fonográfica neste mês de março de 2009. O grupo tinha se desviado do trilho habitual no álbum anterior, Always Outnumbered, Never Outgunned (2004), mas retoma sua rota em Invaders Must Die. Sem acrescentar nada ao som da banda, o novo disco parece perseguir o estilo do álbum The Fat of the Land, trabalho de 1997 que fez o Prodigy explodir nas pistas do mundo ocidental. Entretanto, Keith Flint (voz), Liam Howlett (teclados) e Maxim Reality (MC) jamais soam decadentes ao longo das 11 faixas do CD. Com seus beats acelerados, Take me to the Hospital é hit certeiro em qualquer pista. Warriors Dance evoca a escola acid da cena eletrônica. Já Run with the Wolves se diferencia por trazer o peso da bateria de Dave Ghrol e vocais meio cuspidos, à moda punk. O grupo equilibra rock e eletrônica na balança em temas como Thunder, mas essa balança pende para o rock em Colours. Entre os grooves frenéticos de Piranha, a psicodelia de Stand up e os vocais robóticos da poderosa faixa-título, Invaders Must Dies, o Prodigy volta com força inimaginável para uma banda que parecia definitivamente associada à cena dance dos anos 90. Vai bombar!!
2 Comments:
Uma das grandes referências da rica produção fonográfica eletrônica que deu o tom dos anos 90, década que viu explodir a cultura das raves, a banda britânica The Prodigy ensaia uma volta aos seus áureos tempos no seu quinto álbum de estúdio, Invaders Must Die, que vai ser lançado no Brasil pela gravadora Atração Fonográfica até o fim deste mês de março de 2009. O grupo tinha se desviado do trilho habitual no álbum anterior, Always Outnumbered, Never Outgunned (2004), mas retoma sua rota em Invaders Must Die. Sem acrescentar nada ao som da banda, o novo disco parece perseguir o estilo do álbum The Fat of the Land, trabalho de 1997 que fez o Prodigy explodir nas pistas do mundo ocidental. Entretanto, Keith Flint (voz), Liam Howlett (teclados) e Maxim Reality (MC) jamais soam decadentes ao longo das 11 faixas do CD. Com seus beats acelerados, Take me to the Hospital é hit certeiro em qualquer pista. Warriors Dance evoca a velha escola da cena eletrônica. Já Run with the Wolves se diferencia por trazer o peso da bateria de Dave Ghrol e vocais meio cuspidos, à moda punk. O grupo equilibra rock e eletrônica na balança em temas como Thunder, mas essa balança pende para o rock em Colours. Entre os grooves frenéticos de Piranha, a psicodelia de Stand up e os vocais robóticos da poderosa faixa-título, Invaders Must Dies, o Prodigy volta com força inimaginável para uma banda que parecia definitivamente associada à cena dance dos anos 90. Vai bombar!!
Parabéns pelo blog
Tô sempre passando aqui pra ficar bem informado do mundo musical
abraço!
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