9 de junho de 2008

Platão agenda para agosto DVD que traz Zélia

Toni Platão agendou para agosto de 2008 o lançamento de seu primeiro DVD. O vídeo traz a gravação feita em abril, no Rio de Janeiro (RJ), e conta com as participações de Dado Villa-Lobos, Fausto Fawcett e Zélia Duncan. A base do roteiro vem do show Negro Amor, que inspirou o CD de estúdio editado em 2006 pelo cantor. A conferir.

15 Comments:

Anonymous Anônimo said...

eles cantam o que?

9 de junho de 2008 às 15:11  
Anonymous Anônimo said...

Adoro Toni Platão. E além daquele vozeirão todo, ele é um gato.

9 de junho de 2008 às 15:22  
Anonymous Anônimo said...

Olha a Zélia de novo.

9 de junho de 2008 às 17:31  
Anonymous Anônimo said...

No país das cantoras Toni brilha praticamente sozinho.
Este canta de verdade...e tem estilo...e, sim, é um gato mesmo.

9 de junho de 2008 às 22:37  
Anonymous Anônimo said...

Mas Toni parece estar entre os queridinhos de Zélia, desde que ele surgiu. Ela tem seus favoritos - vide Lenine e Moska, que ela sempre adorou. Moska e Zélia, por exemplo, já espero ver juntos, e com Toni acho que pode ir pelo mesmo caminho. Adoro Moska - pra mim o parceiro que mais tem haver com Zélia. O Toni ainda estou conhecendo, curti bem o show que vi. Vamos ver como vai ficar. Alias, ele me lembra um pouco a Cássia, que eu amava, talvez por isso também acho que encaixa com os seus convidados - todos por diferentes razões.

10 de junho de 2008 às 01:16  
Blogger Pedro k. said...

a quem possa interessar,

My Space de Toni Plat�o:

http://www.myspace.com/tplatao

obrigado,
Pedro k.
lisboa, portugal

10 de junho de 2008 às 09:35  
Anonymous Anônimo said...

a voz e o jeitão de cantar do toni me cansam um pouco mas o carinha é fofo, não há dúvida.
vou vê-lo sempre que vem a sampa.

10 de junho de 2008 às 15:56  
Anonymous Anônimo said...

É QUE ELE CANTA DE UM JEITO COMPATÍVEL COM SEU FASCIES: BEBÊ CHORÃO. MAIOR ABANDONADO.
QUEM RESISTE?!
DÁ VONTADE DE BOTAR NO COLO E DE VEZ EM QUANDO DEIXÁ-LO CANTAR SÓ PRA GENTE.
TONI TEM VOZ DE VELUDO. DE LICOR.
AH, ELE É TÃO QUENTINHO...

10 de junho de 2008 às 17:54  
Anonymous Anônimo said...

Olha a Zélia de novo ( 423)

10 de junho de 2008 às 18:14  
Anonymous Anônimo said...

Olha a implicancia com a Zélia de novo.

Cara, enfocar o trabalho tem mais haver. O que contribui é bemvindo, de onde vier. Se ela contribui, que venha ad infinito 423 tá pouco. Curioso para saber o que vem de diferente no DVD. Alguem sabe?

10 de junho de 2008 às 19:05  
Anonymous Anônimo said...

acho que não é implicancia com a Zélia que tá mais onipresente na MPB que Deus. Sem se definir. Vai de Mutante prá Simone com a maior facilidade. Tá perdendo o perfil se é que alguma vez teve. O Mauro podia escrever sobre isso, me ajudar a acertar as idéias. Sem aprofundar acho mesmo isso: que Zélia em todo lado já tá virando caricatura e dando para rir.

11 de junho de 2008 às 13:35  
Anonymous Anônimo said...

Acho que tem um grande público que discorda da sua avaliação anônimo das 1:35.

Acho que ela fez um trabalho grande de evolução através dos anos, e acho que ela brilhou muito em trabalhos mais recentes (a partir de Sortimento) - coincidentemente os mais premiados - tanto Eu Me Transformo em Outras quanto Pré-pós-tudo-bossa-band.

Ela é conhecida no meio como pessoa generosa e profissional o que lhe rende muitos convites. Zélia não tem o narcissismo de muitos que só escutam a si mesmos ou artistas que já faleceram. Ela prestigia colegas, e ela é público, escuta, estuda e se informa - o que também lhe rende muitos convites.

Acho que a "super" exposição a qual você se refere é algo que afeta e atinge mesmo pessoas do ramo e dentro de um círculo específico. Ela não está em CD de Ivete, Sandy ou Ana Carolina. E apesar de ter amizade com muitos outros, você a vê na plateia desses e não nos seus albuns.

Concordo que ela faz participações em trabalhos dos outros que são desnecessários (no caso do Toni não, aqui acho que cabe). E que ela não precisa disso. Mas acho que dizer que é risível a sua onipresença na mpb é implicancia sim de pequeno grupo que se restringe a querer restringir. Para o público de modo geral, o que interessa é se a música é bem cantada, se toca o coração, e não o pedigree da cantora ou onde passou a noite passada. E alguns sequer sabem o nome da cantora. Se ela fosse tão onipresente assim, todos a conheceriam, o que não é o caso. O mainstream lembra de Catedral e só.

11 de junho de 2008 às 17:38  
Anonymous Anônimo said...

Zélia nunca teve um gênero, e para alma artistíca de fato, isso não é necessário, e acho caretisse querer rotular. O tempo dirá o que fica, e as bellíssimas interpretações dela fora do repertório dela sem dúvida ficarão. Eu por exemplo prefiro ouvi-la cantar Itamar Assumpção e rock. E acho que se ela cantasse blues e jazz também ficaria legal que o timbre dela tem haver. Mas tem clássicos da mpb que ficaram lindos na voz dela.

A mim, o que já ouvi cantado por ela que acho o máximo inclui Descompaixão, Mar e Lua, Pro Dia Nascer Feliz, Gatas Extraordinárias, Fuga n. 2, Baby, Sortimento, Vento Nordeste, poemas de Hilda Hilst, Both Sides Now, Melancholy Baby, Leonor, Doce de Coco, Capitu, e até Frevo Mulher. Cara se eu escuto de Talking Heads a Vinicius de Moraes, e curto música aonde ela é bem executada, porque é que vou ficar enquadrando uma compositora que atua bem no meu universo de gosto musical? Cara, vou curtir o que tiver que curtir e deixar de lado o Catedral, e as músicas que não me tocam.

Acho que quem não gosta do timbre da voz dela, ou impostação ou jeito, ou qualquer outra coisa pode e vai ficar incomodado com o sucesso dela (traduzido na presençå dela em certos círculos), porque é chato mesmo ter que ouvir o que a gente não gosta, e pior se isso invade o nosso universo musical (ela canta com os caras que vc gosta).

Mas critica-la porque ela anda contribuindo demais ou porque ela não fica no canto dela e se enquadra, me parece crítica vazia, e sim, é implicância...

...é querer tolir o espaço dado a ela, porque sejamos honestos, vc não curte, e não quer ter que ouvir de novo, algo que não curte misturado em ambientes que gosta. Válido não curtir - mas ficar martelando em cima porque tem que aguentar a presença - isso também é implicância.

Vale lembrar que ela não está se impondo nesses espaços, esses espaços estão abertos pra ela, e isso ocorre por várias boas razões.

E acho ela com Toni, super coerente com a atitude que ela tem com ele. E se a música ficar legal, isso é tudo que me importa, o barulho que se fizer em volta é brio e vaidade (e talvez preconceito ou implicancia.. rs).

Só importa a música.

11 de junho de 2008 às 17:50  
Anonymous Anônimo said...

Adoro gente polêmica, e Zélia certamente o é. O assunto é Toni, mas sempre que põe a Zélia no meio o negócio vai longe... tudo bem, porque acho Toni polêmico também.

Ele é ousado, tem uma voz forte e ao mesmo tempo macia e melodiosa, mas tem que trabalhar controle vocal - que ao vivo as vezes a paixão ganha da afinação, mas tudo bem (pra isso ajustes em estudio)! O conjunto da obra é maravilhoso, e tem um charme rústico. Adoro as coisas kitsch que ele põe no meio, adoro jeitão, paixão e até humor. Aguardo ansiosamente...

11 de junho de 2008 às 18:10  
Anonymous Anônimo said...

Anônmo das 5:50,

belo comentário! não deixou nada pra eu (aquele que sempre reclama dessa implicância com ZD) comentar.

valeu,

Anderson Falcão.

Só destacaria a participação dela no disco da Célia, na versão imperdível de Disritimia em dueto das duas cantoras!

Abraço,

Anderson Falcão
Brasília - DF

12 de junho de 2008 às 10:59  

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