29 de julho de 2007

Waldick é revivido com filme, DVD e CD ao vivo

Estão chegando às lojas, pela gravadora global Som Livre, o CD e o DVD (capa à esquerda) Waldick Soriano ao Vivo, gravados em dois shows realizados pelo intérprete no Cinema do Centro Cultural Sesc Luiz Severiano Ribeiro, na cidade de Fortaleza (CE). A produção luxuosa é de José Milton. O lançamento acontece no embalo da produção de ainda inédito documentário, idealizado e dirigido pela atriz Patrícia Pillar, sobre o autor de hits popularescos como Tortura de Amor e Eu Não Sou Cachorro Não.
A idéia é dimensionar corretamente o papel de Waldick na música brasileira. No roteiro do show, há temas como Fujo de ti, O Moço Pobre, Vestida de Branco, Nostalgia, Dama de Vermelho, Quem És Tu, Você Mudou Demais (em dueto com Cláudia Barroso) e - é claro - Tortura de Amor. A rigor, Waldick já tinha gravado DVD e CD ao vivo em Fortaleza - Só Sucessos ao Vivo, com edição de gravadora local (Gema Discos) - mas o produto da Som Livre é o primeiro a ser lançado em caráter nacional. E com boa produção.

13 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Esse tipo de brega merece respeito, é autêntico.

Jose Henrique

29 de julho de 2007 às 15:08  
Anonymous Anônimo said...

Diferente do brega disfarçado de tantos cantores da atualidade.

29 de julho de 2007 às 17:24  
Anonymous Anônimo said...

Alguém tem uma teoria para explicar o motivo de o lixo sempre virar luxo 25, 30 anos depois?

Olha a Gretchen, Rita Cadillac, Perla, Zé do Caixão, Tom Zé. Tudo cult hoje em dia.

29 de julho de 2007 às 22:55  
Anonymous Anônimo said...

De uns anos pra cá virou moda a "inteligentsia" brasileira "tirar onda" de que gosta de música brega - mas só se for brega autêntico. Patrícia Pillar tá produzindo esse revival do Waldick Soriano, mas eu gostaria de saber se ela - que foi casada com um dos maiores cantores do Brasil, Zé Renato, do Boca Livre - por acaso escuta Waldick Soriano em casa, nos seus momentos de lazer...

30 de julho de 2007 às 01:28  
Anonymous Anônimo said...

Tortura de Amor é D-E-M-A-I-S e Eu Não Sou Cachorro Não evoca um tempo em que os dogs não haviam sido catapultados à condição de cidadãos honoráveis.

Mas quem pode falar com conhecimento de causa sobre o grande Waldick é a boa e velha araca.
Please...

30 de julho de 2007 às 09:27  
Anonymous Anônimo said...

Anita, ma chère, o momento mais significativo da minha vida - o ápice, eu diria - foi o casamento de Waldick Soriano com Claudia Barroso no Chacrinha. Tudo montado, como convém. Duetos cafonas, cílios postiços de 30 centímetros, lágrimas cenográficas, apliques e chignons, buquê atirado à platéia (em lugar do bacalhau). Inesquecível...

Quanto à música, só digo o seguinte: bolero é um perigo. Para cada 'Dois pra lá, dois prá cá', são cinco 'Eu não sou cachorro não'. Pra cada 'Começaria tudo outra vez', são dez 'Quem é'. Pra cada 'Cão sem dono', são vinte 'Paixão de um Homem'.

O DNA do bolero é brega. É preciso muita inteligência e talento para fazer coisas lindas como 'Vuelve mi Luz' (Sueli Costa) ou paródias sutis como 'Bolero de Satã' (Guinga) e 'Miss Suéter' (Bosco-Blanc)

30 de julho de 2007 às 11:25  
Anonymous Anônimo said...

...e 'Resposta ao Tempo', naturalmente.

30 de julho de 2007 às 11:41  
Anonymous Anônimo said...

Anônimo, não sei por qual motivo você acha que alguém inteligente não pode gostar de ouvir música brega. Não passa de preconceito! Puro preconceito!

30 de julho de 2007 às 13:37  
Anonymous Anônimo said...

Araca,

sua lista de "lixo" se parece com aqueles jogos em que, por exemplo, se pede:

Aponte aquele que não é um nome do futebol brasileiro:

a)Pelé
b)Garrincha
c)Zico
d)Carlos Drummond de Andrade

Enfim, foi a sensação que tive quando vi o nome do Tom Zé ao lado de Gretchen, Rita Cadillac, Perla etc.

Abraço,

Anderson Falcão,
Brasília - DF

30 de julho de 2007 às 15:55  
Anonymous Anônimo said...

Anderson, véio. Não vou nem dizer o que acho do Tom Zé, porque é chulo e o Mauro não vai liberar.

30 de julho de 2007 às 18:27  
Anonymous Anônimo said...

Calma galera,


Sim, sim. Ninguém é obrigado a gostar de música brega, cafona, kistch.

Mas, claro, ninguém é obrigado a não gostar !!!

Waldick é bom demais!

31 de julho de 2007 às 23:10  
Anonymous Anônimo said...

Patricia Pilar estar de parabens por resgatar um grande cantor, Waldick soriano canta suas musicas com paixao, canta com sentimento eu sinceramente não gostava do Waldick Soriano, mais não gostava porque nunca parei para ouvir as suas musícas as letras são demais, que ainda não teve a oportonidade de ouvir ou que tem coriosidade asiste o novo DVD produzido por Patricia Pilar, ficou Show de bola, DVD gravado em Recife, eu sou baiano e tenho um cunhado que sempre falava no Waldick Soriano, ele sempre falava que é melhor cantor do Brasil.
Um cantor que sempre se vistiu bem , não importa se chamam de brega , pra mim brega é a mentalidade de muita gente que não sabe ouvir o que é bom, brega é o pobre metido a rico , brega é aquele que não sabe expresar seus sentimentos.
Waldick Soriano simplismente expresa seus sentimentos através da música é uma coisa muito bonita .
abraços para todos que gostam do Waldick .
São Paulo, 26/07/2008
Antonio Marcos Paiva Guerra

26 de julho de 2008 às 19:03  
Blogger Unknown said...

boa anonimo,
e outra,
presta atençao nas letras,
nao é hj essas musicas e nem esses funks,nao querendo comparar,pois nao há comparação,
mas ve,
era umas letras q faziam e fazem refletir,

24 de agosto de 2008 às 14:12  

Postar um comentário

<< Home