27 de julho de 2007

Rita grava Gonzaguinha e ganha samba de Cruz

Maria Rita (em foto de Marcelo Bruno, da Agência MT) regravou um samba de Gonzaguinha (1945 - 1991) em seu terceiro álbum, produzido por Leandro Sapucahy. Além da participação da Velha Guarda da Mangueira, o disco de sambas da cantora vai trazer no repertório música de Arlindo Cruz, feita especialmente para Rita. O lançamento está confirmado para setembro, pela Warner Music.

23 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Tá linda na foto. E esse disco parece que está ficando interessante.

27 de julho de 2007 às 00:18  
Anonymous Anônimo said...

Olá, fátima.

Pode até ser que fique um disco interessante, mas esse marketing conta-a-gota da MR me irrita...

abração,
Denilson

27 de julho de 2007 às 09:32  
Blogger Mauro Ferreira said...

Denilson, fiel leitor, acho o marketing de Maria Rita geralmente equivocado, mas devo esclarecer que, nesse caso, não existe "conta-gota" como vc citou. Nenhuma informação sobre o disco foi liberada pela Warner e - com exceção da produção ser do Leandro Sapucahy - nada saiu ainda de concreto em qualquer veículo de comunicação. As poucas informações que venho postando (a Velha Guarda da Mangueira há alguns dias e, agora, a regravação do samba do Gonzaguinha e a música do Arlindo) foram conseguidas com um trabalho de investigação meu, particular.

27 de julho de 2007 às 09:45  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, voc� n�o sabe dizer qual o samba do Gonzaguinha que Maria Rita regravou?

27 de julho de 2007 às 10:07  
Blogger Acácio Costa said...

Acredito nesta jovem cantora, e desde já curioso para ouvir este novo trabalho.

27 de julho de 2007 às 10:17  
Anonymous Anônimo said...

Bom dia Mauro. Escrevi uma análise sobre a pesquisa Datafolha acerca dos ídolos populares da música brasileira. Citei um comentário seu, devidamente creditado ao blog.

Apesar de postar pouco, sou seu leitor diário. Obrigado por tudo.

http://www.overmundo.com.br/overblog/idolos-de-uma-crise

27 de julho de 2007 às 11:04  
Blogger Mauro Ferreira said...

Flávio, muito bom o texto. Obrigado pela citação do blog.

27 de julho de 2007 às 11:37  
Anonymous Anônimo said...

Oi, Mauro.

Nesse caso, parabéns pela iniciativa.

abração,
Denilson

27 de julho de 2007 às 11:50  
Anonymous Anônimo said...

Detetive Mauro, vê se descobre o nome da música do Gonzaguinha.
Senão só vai ganhar 50% dos honorários. :>)

Jose Henrique

27 de julho de 2007 às 14:03  
Anonymous Anônimo said...

Marketing escancarado...

Bruno.

27 de julho de 2007 às 15:09  
Anonymous Anônimo said...

Só espero q não seja O QUE É O QUE É.....ninguém aguenta mais!!!!!

27 de julho de 2007 às 16:19  
Anonymous Anônimo said...

MR continua tentando enfiar fé na misericórdia.
Será que ela um dia se encontra?

27 de julho de 2007 às 17:23  
Anonymous Anônimo said...

Pode ser aquele samba chamado "É".

27 de julho de 2007 às 20:42  
Blogger Ju Oliveira said...

Acho que esse disco vai dar o maior samba... Mas, falando sério: é bom ter acesso a essas pequenas informações antes, elas vão deixando a gente com vontade de ouvir. Com relação ao makt da MR, acho que o principal equívoco é ser exagerado e desnecessário. Ela tem talento, faz um trabalho de qualidade, não precisa. O excesso de zelo da Warner gera uma antipatia em muitas pessoas que acabam nem ouvindo o trabalho da cantora. Espero que a partir deste disco, mais madura, MR comece a tomar mais as rédeas dessa parte de sua carreira. Estou aguardando esse disco com ansiedade.
Falou...

28 de julho de 2007 às 01:11  
Anonymous Anônimo said...

Mauro também acho o marketing de Maria Rita geralmente equivocado e acho que esse cd vai arrebentar !

Maria Rita e samba merecem !

OBS : Ontem ela deu um show no Som Brasil - Noel Rosa. Mostrou ginga, melancolia e segurança nas interpretações

Um abraço ,
Diogo Santos

28 de julho de 2007 às 07:20  
Anonymous Anônimo said...

Juliana disse...
MR mandou bem mesmo no Som Brasil. O único porém foi em "Conversa de Botequim", em que ela estava claramente lendo a letra, o que não tem nada demais, mas fica chato quando é muito óbvio. A interpretação em si foi boa. As melhores foram "Três Apitos" e "Feitio de Oração". "Último Desejo" ficou um pouco estranho pelo arranjo, que tirou o que existe de tristeza naquela canção, que afinal fala de morte. Foi uma das últimas que Noel compôs, quando já estava bastante doente. MR e a Orquestra Imperial foram os destaques do programa que, como em outras edições, foi irregular. Não gostei das interpretações do Lucas Santanna, que eu não conhecia, para as músicas do Noel, e o Marcos Sacramento, que eu adoro, foi uma decepção. Para quem gosta do samba das antigas, os dois discos dele, "Memorável Samba" e "Sacramentos", são ótimos, mas ele me pareceu muito pouco à vontade na TV. Uma pena, porque a banda dele foi a mais fiel à sonoridade original do samba. Mas já estou saindo muito do assunto. MR tem ginga no cantar e acho que esse novo disco vai ser bom.

28 de julho de 2007 às 20:59  
Anonymous Anônimo said...

Sou muito fã da Maria Rita, mas achei meio "mais ou menos" as interpretações dela pras músicas do Noel e ao contrário da Juliana, gostei muitoooooo do Lucas Santana.

Jose Henrique

29 de julho de 2007 às 15:05  
Anonymous Anônimo said...

O samba que foi regravado do Gonzaguinha bem que poderia ser RECADO. Um belo samba!

29 de julho de 2007 às 17:25  
Anonymous Anônimo said...

Te cuida Maria Rita,Marisa Monte,Roberta Sá e etc.Vem aí Alice Caymmi.Depois de sua apresentação ontem no PAN,uma constatação:pode esta nascendo a maior cantora desse país.E com a marca Caymmi,da originalidade,força e talento e carisma.Impressionante!

30 de julho de 2007 às 08:05  
Anonymous Anônimo said...

Maria Rita, que não canta mal, deveria recomeçar do zero e esquecer tudo o que fez até aqui. Desaprender, relaxar, dar uma geral em si mesma.
Esquecer aquele primeiro CD inteirinho na cola da mãe (do repertório à interpretação). Aquela performance de palco, eliscóptero até a cabeceira da pista.
Fazer cara de paisagem para o segundo CD que sequer disse a que veio (comparo com este último da Norah Jones que tb ficou no meio termo entre o anterior e o que poderia ter feito).
Largar mão desta idéia de cantar com a Velha Guarda de qualquer escola do Rio, com a qual ela não tem a mais rudimentar ligação.
Enfim, roteirizar-se, introspectar-se para, quem sabe, nos dizer alguma coisa que seja a tradução de um processo criativo autoral.
Por enquanto a importância artística de Maria Rita tem se mostrado à altura de um rodapé e com a profundidade de um pires. É pouco para uma cantora que tem qualidades.
Ou será que não existe uma artista no interior desta cantora de recursos?!

30 de julho de 2007 às 11:03  
Anonymous Anônimo said...

Maria Rita precisa ter uma paciência...Se faz isso, pq não faz aquilo? E vice-versa.Sempre haverá alguém para criticá-la por qualquer rumo que ela queira dar a sua carreira.Se ela desse ouvidos aos críticos cítricos de plantão, sempre presentes desde o começo de sua carreira, certamente não teria feito mais nada,isso já desde as suas primeiras apresentações nos palcos.Mas, enfim, já diz o velho ditado, entrou na chuva...é pra se molhar.

30 de julho de 2007 às 18:54  
Anonymous Anônimo said...

Gosto de Maria Rita, mas a achei técnica em demasia no Som Brasil. E isso me deixou, inclusive, preocupado com seu novo trabalho. Acho que os destaques de seus discos até hoje são os sambas, mas pra encarar um disco inteiro no ritmo... Tá certo que cantar Noel não é muito simples. É tarefa pra quem tem além de técnica, muita malandragem. E nesse sentido discordo da Juliana; Marcos Sacramento deu show. Seu talento sobrava em meio aos moderninhos Lucas Santana e Orquestra Imperial. Aquilo é que é cantor de verdade. Pode até ser que não tenha mesmo muita intimidade com as câmeras, afinal não é assíduo frequentador de programas de TV. Mas sua habilidade está no canto suingado, preciso, ousado, despojado. Adjetivos que, juntos, faltam a cada um dos outros convidados do programa.

Abraço pra vcs!

Anderson Falcão
Brasília - DF
(ouvindo Leila Maria...)

30 de julho de 2007 às 23:21  
Anonymous Anônimo said...

jsf, dve ter uma artista ali sim. Mas tem que amadurecer ainda.No mais o que você disse talvez se aplique mais a uma série de pessoas que se acham artista.
Me parece que ela é muito mais cobrada por ser filha de quem é.
Deve ser natural isso.
Acredito que nao sja de todo errado o percurso dea moça. Se ela aprendi cm a mãe, mesmo que imitando, mas aprende, então é 10.
Agora, tambèm me pergunto porque esse disco?
Vamos ver!

31 de julho de 2007 às 14:28  

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