Air embasa som sensual da filha de Gainsbourg
Resenha de CD
Título: 5:55
Artista: Charlotte
Gainsbourg
Gravadora: Warner Music
Cotação: * * * *
Além de Je t'Aime (Moi Non Plus), clássico do cancioneiro erótico de 1970, o compositor francês Serge Gainsbourg deu também ao mundo Charlotte Gainsbourg, filha do compositor com a atriz inglesa Jane Birkin. Atriz e cantora, Charlotte chegou até a lançar um álbum de tom juvenil em 1986, aos 13 anos. Charlotte For Ever passou batido, mas, 20 anos depois, a artista foi à forra ao gravar 5:55, um dos CDs mais cultuados na Europa em 2006. Editado esta semana no mercado brasileiro, pela Warner Music, o disco pode ser definido como a verdadeira estréia de Charlotte no mercado fonográfico. Com 5:55, ela sai da sombra do pai famoso.
5:55 seduz com seus climas sensuais. A base vem do piano tocado com leveza pela própria artista e do som viajante do duo francês Air, autor de alguns arranjos e letras. Um dos nomes envolvidos na (adequada) produção é Nigel Godrich, que já assinou álbuns do grupo Radiohead. Moldado por refinada sonoridade etérea, 5:55 firma Charlotte como cantora. O que se ouve em faixas como The Songs That We Sing e The Operation é um som cool de sofisticada sensualidade. Trunfo do coeso repertório, a sublime Beauty Mark é um exemplo de como a voz sussurrante de Charlotte Gainsbourg envolve e conquista o ouvinte. Tal pai, tal filha? Sim, com prazer...
Título: 5:55
Artista: Charlotte
Gainsbourg
Gravadora: Warner Music
Cotação: * * * *
Além de Je t'Aime (Moi Non Plus), clássico do cancioneiro erótico de 1970, o compositor francês Serge Gainsbourg deu também ao mundo Charlotte Gainsbourg, filha do compositor com a atriz inglesa Jane Birkin. Atriz e cantora, Charlotte chegou até a lançar um álbum de tom juvenil em 1986, aos 13 anos. Charlotte For Ever passou batido, mas, 20 anos depois, a artista foi à forra ao gravar 5:55, um dos CDs mais cultuados na Europa em 2006. Editado esta semana no mercado brasileiro, pela Warner Music, o disco pode ser definido como a verdadeira estréia de Charlotte no mercado fonográfico. Com 5:55, ela sai da sombra do pai famoso.
5:55 seduz com seus climas sensuais. A base vem do piano tocado com leveza pela própria artista e do som viajante do duo francês Air, autor de alguns arranjos e letras. Um dos nomes envolvidos na (adequada) produção é Nigel Godrich, que já assinou álbuns do grupo Radiohead. Moldado por refinada sonoridade etérea, 5:55 firma Charlotte como cantora. O que se ouve em faixas como The Songs That We Sing e The Operation é um som cool de sofisticada sensualidade. Trunfo do coeso repertório, a sublime Beauty Mark é um exemplo de como a voz sussurrante de Charlotte Gainsbourg envolve e conquista o ouvinte. Tal pai, tal filha? Sim, com prazer...
2 Comments:
esse mês sai o novo dela
Esse disco é fabuloso. Na minha opinião, há muito não ouvia um disco pop tão 'viajante', sensual e saboroso
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