Cristina corteja Brasil folclórico com sua harpa
Cristina Braga (em foto de divulgação de Paulo Rodrigues) insere a harpa - instrumento sempre associado ao universo erudito - na seara da música popular brasileira em seu recém-lançado álbum Cortejo. Na faixa-título, parceria de Cristina com seu produtor Ricardo Medeiros, a harpista transita por ritmos folclóricos como jongo e maculelê, com ótimas intervenções vocais e percussivas dos grupos Jongo de Arrozal, Jongo de Pinheiral e Maculelê de Vassouras, oriundos da região de Vale do Café, no sul do Estado do Rio de Janeiro. É a estréia em disco destes grupos fluminenses.
Ao som de cordas e tambores, Braga toca modinha do século 19 (Nhapopé), canção dos negros do Recôncavo Baiano (Cantilena, recolhida por Villa-Lobos) e temas autorais, além de músicas de Tom Jobim (O Que Tinha de Ser, parceria com Vinicius de Moraes) e Baden Powell (Apelo - outra feita em parceria com o Poetinha).
Ao som de cordas e tambores, Braga toca modinha do século 19 (Nhapopé), canção dos negros do Recôncavo Baiano (Cantilena, recolhida por Villa-Lobos) e temas autorais, além de músicas de Tom Jobim (O Que Tinha de Ser, parceria com Vinicius de Moraes) e Baden Powell (Apelo - outra feita em parceria com o Poetinha).
1 Comments:
a maior harpista do brasil
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