Polysom vai (re)lançar discos clássicos em vinil
Sob licença das gravadoras Warner Music e Universal Music, a Polysom - a reativada fábrica de vinil localizada na Baixada Fluminense (RJ) - vai relançar ao longo do segundo semestre de 2010, no formato de LP, vários álbuns emblemáticos da MPB e do pop nacional. Ainda neste mês de julho, a série Clássicos em Vinil põe no mercado reedições de vinis de África Brasil (Jorge Ben Jor, 1976) e Nós Vamos Invadir sua Praia (Ultraje a Rigor, 1985 - foto acima). Na sequência, chegam às lojas - até o fim do ano - reedições em vinil de 180 gramas de títulos de Titãs (Cabeça Dinossauro e Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas, de 1986 e 1987), Tom Zé (Todos os Olhos e Estudando o Samba, 1973 e 1975), Secos & Molhados (Secos & Molhados, 1973) e Jorge Ben Jor (A Tábua de Esmeralda, 1974), entre outros discos realmente clássicos. Todas as reedições são remasterizadas e reproduzem a arte gráfica dos LPs originais.
5 Comments:
Sob licença das gravadoras Warner Music e Universal Music, a Polysom - a reativada fábrica de vinil localizada na Baixada Fluminense (RJ) - vai relançar ao longo do segundo semestre de 2010, no formato de LP, vários álbuns emblemáticos da MPB e do pop nacional. Ainda neste mês de julho, a série Clássicos em Vinil põe no mercado reedições de vinis de África Brasil (Jorge Ben Jor, 1976) e Nós Vamos Invadir sua Praia (Ultraje a Rigor, 1985 - foto acima). Na sequência, chegam às lojas - até o fim do ano - reedições em vinil de 180 gramas de títulos de Titãs (Cabeça Dinossauro e Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas, de 1986 e 1987), Tom Zé (Todos os Olhos e Estudando o Samba, 1973 e 1975), Secos & Molhados (Secos & Molhados, 1973) e Jorge Ben Jor (A Tábua de Esmeralda, 1974), entre outros discos realmente clássicos. Todas as reedições são remasterizadas e reproduzem a arte gráfica dos LPs originais.
Eu queria mesmo é que o Cabeça Dinossauro fosse remasterizado, seu som é muito ruim.
Todas as bandas importantes dos anos 80 tiveram os discos remasterizados. Menos os Titãs!
Acho ótimo! Só não gosto da facada que costumamos levar nos preços desses disquinhos. Por que tão caros, pelamordedeus?
Apoio totalmente essa volta do vinil, um verdadeiro fetiche para quem não só ouve, mas "vê" a música de uma maneira mais "romântica" (como eu).
Mas acredito que esse projeto seria mais bem sucedido se fosse incluído um CD bônus (com a versão digital do material do disco) e, mais importante, os preços fossem reduzidos para um patamar mais viável (em torno de R$ 30,00).
O ruido de fundo da massa (vinil) do LP, foi a principal razão da pesquisa e desenvolvimento dos (silenciosos) CDs. Agora vem os caras querendo relançar clássico em vinil com menos recursos de fabricação do que antigamente. Só doido mesmo.
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