MixHell tem peso e pegada roqueira de Cavalera
Resenha de CD
Título: MixHell
Artista: MixHell
Gravadora: ST2
/ 3Plus Music
Cotação: * * * 1/2
Há peso no primeiro álbum do MixHell, a dupla de música eletrônica formada por Iggor Cavalera com a sua mulher Layma Leiton. Mas não o peso do Sepultura, o grupo que projetou o baterista em escala mundial. O peso de MixHell - o CD lançado no Brasil neste mês de março de 2010 - reside na efervescência e no espírito roqueiro com que Iggor e Leiton montaram este set fonográfico, com auxílio luxuoso do produtor Max Blum. Sem se ater a um determinado gênero eletrônico (o disco mescla batidas de tecno, house, electro etc.), a dupla consegue manter o pique ao longo das 17 faixas de MixHell - ainda que a primeira metade do disco tenha um pouco mais de energia. O repertório destaca temas de autoria do próprio duo, casos de Boom Da e Highly Explicit. Dentre os vários temas de lavra alheia, Whachadoin? - assinado por N.A.S.A. e ouvido em remix de Villains - não soaria deslocado num baile funk. E não é o único. Outras faixas exibem um suingue percussivo à moda dos trópicos - caso de Dance or Die, um outro tema da lavra do MixHell. Enfim, o CD tem pegada. É boa surpresa!
Título: MixHell
Artista: MixHell
Gravadora: ST2
/ 3Plus Music
Cotação: * * * 1/2
Há peso no primeiro álbum do MixHell, a dupla de música eletrônica formada por Iggor Cavalera com a sua mulher Layma Leiton. Mas não o peso do Sepultura, o grupo que projetou o baterista em escala mundial. O peso de MixHell - o CD lançado no Brasil neste mês de março de 2010 - reside na efervescência e no espírito roqueiro com que Iggor e Leiton montaram este set fonográfico, com auxílio luxuoso do produtor Max Blum. Sem se ater a um determinado gênero eletrônico (o disco mescla batidas de tecno, house, electro etc.), a dupla consegue manter o pique ao longo das 17 faixas de MixHell - ainda que a primeira metade do disco tenha um pouco mais de energia. O repertório destaca temas de autoria do próprio duo, casos de Boom Da e Highly Explicit. Dentre os vários temas de lavra alheia, Whachadoin? - assinado por N.A.S.A. e ouvido em remix de Villains - não soaria deslocado num baile funk. E não é o único. Outras faixas exibem um suingue percussivo à moda dos trópicos - caso de Dance or Die, um outro tema da lavra do MixHell. Enfim, o CD tem pegada. É boa surpresa!
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Há peso no primeiro álbum do MixHell, a dupla de música eletrônica formada por Iggor Cavalera com a sua mulher Layma Leiton. Mas não o peso do Sepultura, o grupo que projetou o baterista em escala mundial. O peso de MixHell - o CD lançado no Brasil neste mês de março de 2010 - reside na efervescência e no espírito roqueiro com que Iggor e Leiton montaram este set fonográfico, com auxílio luxuoso do produtor Max Blum. Sem se ater a um determinado gênero eletrônico (o disco mescla batidas de tecno, house, electro etc.), a dupla consegue manter o pique ao longo das 17 faixas de MixHell - ainda que a primeira metade do disco tenha um pouco mais de energia. O repertório destaca temas de autoria do próprio duo, casos de Boom Da e Highly Explicit. Dentre os vários temas de lavra alheia, Whachadoin? - assinado por N.A.S.A. e ouvido em remix de Villains - não soaria deslocado num baile funk. E não é o único. Outras faixas exibem um suingue percussivo à moda dos trópicos - caso de Dance or Die, um outro tema da lavra do MixHell. Enfim, o CD tem pegada. É boa surpresa!
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