'Refill' não altera o tom de 'Relapse', de Eminem
Resenha de CD
Título: Refill
Artista: Eminem
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * *
Lançada nos Estados Unidos em 21 de dezembro de 2009 e recém-editada no Brasil neste mês de fevereiro de 2010, Refill - a versão turbinada de Relapse, quinto álbum de Eminem - não tem cacife (com suas sete faixas-bônus) para alterar o status do álbum original. As sete faixas-bônus chegaram ao mercado fonográfico apenas sete meses após a edição de Relapse, em maio de 2009. Em Relapse, que até vendeu bem nos Estados Unidos mesmo sem ser um arrasa-quarteirão como outros discos do rapper, Eminem encarou seus vícios e demônios sem reeditar as ousadias estilísticas do anterior Encore (2004). Refill transita pelo mesmo trilho. Das sete faixas-bônus, somente cinco são inéditas, já que Forever e Taking my Ball foram apresentadas na trilha sonora de More Than a Game e de um game de DJ Hero, respectivamente. Do material de fato novo, Bufallo Bill, Elevator e Music Box são os destaques, sendo que a terceira exibe a batida e a introdução mais fora do comum. Já Hell Breaks Loose - faixa em que figura Dr. Dre - decepciona pelo histórico do colaborador. No fim, em Drop the Bomb on 'Em, Eminem destila sua ira sobre uma batida mais dura, sem reeditar o impacto de hits anteriores. No todo, Refill mantém - como já dito - a pegada de Relapse. E é só!!
Título: Refill
Artista: Eminem
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * *
Lançada nos Estados Unidos em 21 de dezembro de 2009 e recém-editada no Brasil neste mês de fevereiro de 2010, Refill - a versão turbinada de Relapse, quinto álbum de Eminem - não tem cacife (com suas sete faixas-bônus) para alterar o status do álbum original. As sete faixas-bônus chegaram ao mercado fonográfico apenas sete meses após a edição de Relapse, em maio de 2009. Em Relapse, que até vendeu bem nos Estados Unidos mesmo sem ser um arrasa-quarteirão como outros discos do rapper, Eminem encarou seus vícios e demônios sem reeditar as ousadias estilísticas do anterior Encore (2004). Refill transita pelo mesmo trilho. Das sete faixas-bônus, somente cinco são inéditas, já que Forever e Taking my Ball foram apresentadas na trilha sonora de More Than a Game e de um game de DJ Hero, respectivamente. Do material de fato novo, Bufallo Bill, Elevator e Music Box são os destaques, sendo que a terceira exibe a batida e a introdução mais fora do comum. Já Hell Breaks Loose - faixa em que figura Dr. Dre - decepciona pelo histórico do colaborador. No fim, em Drop the Bomb on 'Em, Eminem destila sua ira sobre uma batida mais dura, sem reeditar o impacto de hits anteriores. No todo, Refill mantém - como já dito - a pegada de Relapse. E é só!!
2 Comments:
Lançada nos Estados Unidos em 21 de dezembro de 2009 e recém-editada no Brasil neste mês de fevereiro de 2010, Refill - a versão turbinada de Relapse, quinto álbum de Eminem - não tem cacife (com suas sete faixas-bônus) para alterar o status do álbum original. As sete faixas-bônus chegaram ao mercado fonográfico apenas sete meses após a edição de Relapse, em maio de 2009. Em Relapse, que até vendeu bem nos Estados Unidos mesmo sem ser um arrasa-quarteirão como outros discos do rapper, Eminem encarou seus vícios e demônios sem reeditar as ousadias estilísticas do anterior Encore (2004). Refill transita pelo mesmo trilho. Das sete faixas-bônus, somente cinco são inéditas, já que Forever e Taking my Ball foram apresentadas na trilha sonora de More Than a Game e de um game de DJ Hero, respectivamente. Do material de fato novo, Bufallo Bill, Elevator e Music Box são os destaques, sendo que a terceira exibe a batida e a introdução mais fora do comum. Já Hell Breaks Loose - faixa em que figura Dr. Dre - decepciona pelo histórico do colaborador. No fim, em Drop the Bomb on 'Em, Eminem destila sua ira sobre uma batida mais dura, sem reeditar o impacto de hits anteriores. No todo, Refill mantém - como já dito - a pegada de Relapse. E é só!!
Fraco, muito fraco. Aliás, pra quem usa lixo ele tá até conseguindo alguma coisa com este CD. Não gosto dos timbrezinhos repetitvos desse Rap sem essência.
Rap, pra mim, é GOG. Com peso, com baixo.
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