Lady Gaga divaga sobre fama com electro-pop
Resenha de CD
Título: The Fame
Artista: Lady Gaga
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * * 1/2
Queridinha do rapper Akon, Lady Gaga é o nome artístico de Stefani Joanne Germanotta, uma garota de Nova York (EUA) que acabou de completar 23 anos às voltas com a turnê promocional de seu primeiro álbum, The Fame, badalado na cena eletrônica em escala mundial por conta do sucesso do ótimo single que o precedeu, Just Dance. Editado no exterior desde outubro de 2008, o álbum aporta no mercado nacional neste mês de março de 2009. Gaga - assim batizada em alusão a um hit do Queen, Radio Gaga - não reinventa a roda do electro-pop dance. Mas transita pelo gênero com competência em músicas autorais como Lovegame e Beautiful, Dirty, Rich. Fiel à receita das pistas norte-americanas, seu pop sintetizado flerta com o r & b e com o rap em temas como Starstruck - faixa no qual figuram space Cowbot e Flo Rida. Em outra latitude, Eh, Eh (Nothing Else I Can Say) acena para o eurodance pop. Conceitualmente, o álbum versa sobre os (dis)sabores da fama, como já explicitam seu título e os nomes de algumas músicas. Entre elas, Paparazzi, balada turbinada com beats eletrônicos. The Fame chega ao Brasil com faixa-bônus, Disco Heaven, que evoca a disco music dos anos 70. Contudo, o som de Lady Gaga, embora seja contemporâneo, está enraizado na década de 80 e na música de Madonna, referência imediata e óbvia quando se ouve o disco - bom, mas nada original.
Título: The Fame
Artista: Lady Gaga
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * * 1/2
Queridinha do rapper Akon, Lady Gaga é o nome artístico de Stefani Joanne Germanotta, uma garota de Nova York (EUA) que acabou de completar 23 anos às voltas com a turnê promocional de seu primeiro álbum, The Fame, badalado na cena eletrônica em escala mundial por conta do sucesso do ótimo single que o precedeu, Just Dance. Editado no exterior desde outubro de 2008, o álbum aporta no mercado nacional neste mês de março de 2009. Gaga - assim batizada em alusão a um hit do Queen, Radio Gaga - não reinventa a roda do electro-pop dance. Mas transita pelo gênero com competência em músicas autorais como Lovegame e Beautiful, Dirty, Rich. Fiel à receita das pistas norte-americanas, seu pop sintetizado flerta com o r & b e com o rap em temas como Starstruck - faixa no qual figuram space Cowbot e Flo Rida. Em outra latitude, Eh, Eh (Nothing Else I Can Say) acena para o eurodance pop. Conceitualmente, o álbum versa sobre os (dis)sabores da fama, como já explicitam seu título e os nomes de algumas músicas. Entre elas, Paparazzi, balada turbinada com beats eletrônicos. The Fame chega ao Brasil com faixa-bônus, Disco Heaven, que evoca a disco music dos anos 70. Contudo, o som de Lady Gaga, embora seja contemporâneo, está enraizado na década de 80 e na música de Madonna, referência imediata e óbvia quando se ouve o disco - bom, mas nada original.
4 Comments:
Queridinha do rapper Akon, Lady GaGa é o nome artístico de Stefani Joanne Germanotta, uma garota de Nova York (EUA) que acabou de completar 23 anos às voltas com a turnê promocional de seu primeiro álbum, The Fame, badalado na cena eletrônica em escala mundial por conta do sucesso do ótimo single que o precedeu, Just Dance. Editado no exterior em outubro de 2008, o álbum aporta no mercado nacional neste mês de março de 2009. GaGa - assim batizada em alusão a um hit do Queen, Radio GaGa - não reinventa a roda do electro-pop dance. Mas transita pelo gênero com competência em músicas autorais como Lovegame e Beautiful, Dirty, Rich. Fiel à receita das pistas norte-americanas, seu pop sintetizado flerta com o r & b e com o rap em temas como Starstruck - faixa no qual figuram space Cowbot e Flo Rida. Em outra latitude, Eh, Eh (Nothing Else I Can Say) acena para o eurodance pop. Conceitualmente, o álbum versa sobre os (dis)sabores da fama, como já explicitam seu título e os nomes de algumas músicas. Entre elas, Paparazzi, balada turbinada com beats eletrônicos. The Fame chega ao Brasil com faixa-bônus, Disco Heaven, que evoca a disco music dos anos 70. Contudo, o som de Lady GaGa, embora seja contemporâneo, está enraizado na década de 80 e na música de Madonna, referência imediata e óbvia quando se ouve o disco - bom, mas nada original.
A Universal finalmente vai lançar o debut musical da nova queridinha do pop dançante grudento. É pop? É grudento? Mas não é que é bm legal. Obviamente que Miss Gaga não se aventurou muito para não afugentar o público médio. Afinal, as ótimas letras do cd - destaque para Lovegame, The fame e Paparazzi - divagam sobre a fama e a fortuna. E é isso mesmo que ela quer. Pelo menos foi beber nas fontes certas (e já citadas pelo Mauro). A própria já deixou bem claro também ser fã de David Bowie e Michael Jackson. Estou otimista pelo que vem pela frente.
Tem uns vídeos no youtube com a moçoila se apresentando ao vivo, sozinha, tocando um teclado. Surpreende saber que ela é boa cantora e tb instrumentista. Ah, ela era compositora das Pussycat Dolls. Não é mais um rostinho bonito e um corpão, ela realmente parece ser muito da competente.
Original ou não, GaGa já trouxe ao cenário musical da década duas das melhores faixas da atualidade: "Just Dance" e "Poker Face".
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