13 de fevereiro de 2009

Fray tenta salvar seu sucesso no segundo álbum

Resenha de CD
Título: The Fray
Artista: The Fray
Gravadora: Sony BMG
Cotação: * * 1/2

É natural que o quarteto The Fray busque neste segundo disco a reedição do sucesso de seu primeiro álbum, How to Save a Life (2005), que emplacou música em trilha de série norte-americana e vendeu mais de três milhões de cópias somente nos Estados Unidos. A dupla de produtores do CD anterior, Mike Flynn e Aaron Johnson, foi recrutada para pilotar The Fray. Uma das onze músicas, You Found me, já foi utilizada para promover a atual temporada do seriado Lost. Mas o fato é que The Fray, o álbum, talvez não obtenha as mesmas marcas e conquistas de seu antecessor e talvez baixe (um pouco...) o nível de popularidade desse grupo norte-americano - formado em Denver, Colorado, em 2002 - que corteja o BritPop. O CD começa bem, com Syndicate e Absolute, mas, na medida em que o disco avança, o pop rock do Fray - calcado no piano de seu vocalista Isaac Slade - vai ficando repetitivo, apesar de uma ou outra faixa mais bacana, casos da balada Ungodly Hour e de Happiness, que fecha o álbum em tom acústico. Soa irregular.

1 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

É natural que o quarteto The Fray busque neste segundo disco a reedição do sucesso de seu primeiro álbum, How to Save a Life (2005), que emplacou música em trilha de série norte-americana e vendeu mais de três milhões de cópias somente nos Estados Unidos. A dupla de produtores do CD anterior, Mike Flynn e Aaron Johnson, foi recrutada para pilotar The Fray. Uma das onze músicas, You Found me, já foi utilizada para promover a atual temporada do seriado Lost. Mas o fato é que The Fray, o álbum, talvez não obtenha as mesmas marcas e conquistas de seu antecessor e talvez baixe (um pouco...) o nível de popularidade desse grupo norte-americano - formado em Denver, Colorado, em 2002 - que corteja o BritPop. O CD começa bem, com Syndicate e Absolute, mas, na medida em que o disco avança, o pop rock do Fray - calcado no piano de seu vocalista Isaac Slade - vai ficando repetitivo, apesar de uma ou outra faixa mais bacana, casos da balada Ungodly Hour e de Happiness, que fecha o álbum em tom acústico. Soa irregular.

13 de fevereiro de 2009 às 11:10  

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