Virgínia grava Chico e Guinga no quarto álbum
Cinco anos depois de pôr a sua bela voz de timbre operístico a serviço dos afro-sambas de Baden Powell (1937 - 2000) e de Vinicius de Moraes (1913 - 1980) no majestoso CD Mares Profundos (2003), Virgínia Rodrigues retorna à cena para lançar, em outubro, um álbum pela gravadora Biscoito Fino. No quarto título de sua discografia, iniciada nos anos 90, a cantora atravessa a fronteira afro-baiana e grava compositores como Francis Hime, Guinga e Chico Buarque.
5 Comments:
Espero que desta vez Virgínia grave alguma coisa que a gente consiga escutar mais de uma vez.
Com seu vozeirão impressionante VR tem conduzido sua carreira como quem se contenta em cantar nos palcos de navios que levam gringos para conhecer nossos rios amazônidas.
Chega do exotismo que não leva ninguém a lugar nenhum...depois das páginas iniciais.
É uma cantora absolutamente divina!
Tenho os seus anteriores CD's, e gosto de todos, mas tenho uma predilecção pelo 2.º, "Nós".
Aguardo anciosamente a chegada do CD a Portugal.
Tenho todos os CDs desta intérprete que considero ímpar em todo o cenário mundial. Não sou especialista em música; sou um seguidor de minha sensibilidade e emoção e o canto de Virgínia me trasporta para lugares onde nunca fui e de onde nunca saí... Como disse Naná Vasconcelos: "Virgínia é todo o lirismo que a Africa nos deu!"
Salve, Virgínia Rodrigues!
Salve, a boa Música!
To com o Jhr....
Linda voz, mas só o 1º CD que consigo escutar até hoje
os outros são chatos... chatos...
alguém conegue escutar aqueles afro-sambas???
Voz bonita, mas monótona e cansativa!!!
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