11 de agosto de 2008

Nóbrega festeja o frevo pelas lentes de Carvalho

Em fins de 2006, Antonio Nóbrega se antecipou aos festejos pelo centenário do frevo, comemorado em 9 de fevereiro de 2007, e lançou o primeiro dos dois volumes do CD Nove de Frevereiro (o segundo foi editado na seqüência, no início de 2007). Dois anos depois, o artista encerra sua festa com a edição de um DVD. Como seu primeiro vídeo, Lunário Perpétuo, de 2003, o DVD Nove de Frevereiro tem direção de Walter Carvalho. As câmeras bem comandadas pelo cineasta captaram a freveção de Nóbrega em abril de 2007 em show realizado no Teatro Santa Isabel, em Recife (PE), com trupe que inclui orquestra de 20 músicos, quatro dançarinos e quatro cantores. Mas o DVD não se resume à apresentação do roteiro feito na terra natal do frevo. Há também números filmados com requinte em tomadas externas feitas em sintonia como o espírito rueiro do gênero. Nóbrega quis mostrar que, embora associado ao Carnaval, o frevo transcendeu a folia como manifestação cultural.

12 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Em fins de 2006, Antonio Nóbrega se antecipou aos festejos pelo centenário do frevo, comemorado em 9 de fevereiro de 2007, e lançou o primeiro dos dois volumes do CD Nove de Frevereiro (o segundo foi editado na seqüência, no início de 2007). Dois anos depois, o artista encerra sua festa com a edição de um DVD. Como seu primeiro vídeo, Lunário Perpétuo, de 2003, o DVD Nove de Frevereiro tem direção de Walter Carvalho. As câmeras bem comandadas pelo cineasta captaram a freveção de Nóbrega em abril de 2007 em show realizado no Teatro Santa Isabel, em Recife (PE), com trupe que inclui orquestra de 20 músicos, quatro dançarinos e quatro cantores. Mas o DVD não se resume à apresentação do roteiro feito na terra natal do frevo. Há também números filmados com requinte em tomadas externas feitas em sintonia como o espírito rueiro do gênero. Nóbrega quis mostrar que, embora associado ao Carnaval, o frevo transcendeu a folia como manifestação cultural.

11 de agosto de 2008 às 12:04  
Anonymous Anônimo said...

Esse é um dos caras fundamentais do nosso Nordeste, que maravilha é vê-lo em cena, dançando e cantando... é sublime mesmo... sou apaixonado por ele, e resolvi fazer música depois que o vi em Lunário Perpétuo, foi realmente mágico pra mim...

11 de agosto de 2008 às 15:17  
Anonymous Anônimo said...

Antônio é um dos maiores artistas brasileiros. Sua arte transcende suas raízes nordestinas, e chega aquele ponto onde se torna universal. Coisa de gênio.

maria

11 de agosto de 2008 às 16:28  
Anonymous Anônimo said...

Antônio Nóbrega é simplesmente genial...

Impossível dizer algo além disso sobre ele.

abração,
Denilson

11 de agosto de 2008 às 17:23  
Anonymous Anônimo said...

nosso carlitos...

11 de agosto de 2008 às 18:36  
Anonymous Anônimo said...

Embora seja filho de pais pernambucanos acho frevo um tédio. Sei que Nóbrega trenscende ao ritmo mas ainda assim não o acho essa figura mitológica que a crítica do sudeste reverencia.
O nordeste está cheio de nóbregas.

11 de agosto de 2008 às 20:44  
Anonymous Anônimo said...

Já eu amo frevo e acho que Pernambuco é uma fonte da nossa cultura popular em originalidade, como poucos estados (Bahia, Rio de Janeiro, Maranhão)
Antônio Nóbrega é demais, super capaz...
Parabéns pelo trabalho...

Glauber 97

12 de agosto de 2008 às 00:17  
Anonymous Anônimo said...

Acho contagiante o frevo. Fui ao show de Nóbrega aqui no Rio no SESC Ginástico. Foi lindo, com direito a uma imensa ciranda no final do show com todos na platéia na rua, em frente ao teatro. E com Paulinho da Viola na ciranda também,já que assistia ao show. Obs: Para quem foi, eu sou a menina que Antônio puxou para o palco e não sabia um passo de frevo!
Maravilhosos show e CD! Espero o mesmo do DVD.
E viva Antônio Nóbrega! E viva o frevo!

12 de agosto de 2008 às 10:15  
Anonymous Anônimo said...

A arte de Nóbrega não se limita ao frevo, senão seria realmene pobre. Frevo é um de nossos ritmos mais simplórios.
Nóbrega é grande.

12 de agosto de 2008 às 15:17  
Anonymous Anônimo said...

Pelo que ouvi, acho o frevo um gênero cheio de possibilidades.

Desde a classuda Orquestra Spok (verdadeira big band), passando pelo Sa Grama (que flerta com o armorial e o clássico, uma coisa genial), até a MPB (Atrás do Trio Elétrico, Frevo Diabo, Pombo Correio, Frevo de Orfeu, Festa do Interior, Frevo Rasgado). Além dos clássicos de Capiba e dos compositores pernambucanos.

Acho que Antonio Nobrega faz bem em mostrar que 'o frevo transcendeu a folia como manifestação cultural'.

13 de agosto de 2008 às 21:26  
Anonymous Anônimo said...

Frevo é delicioso e Antonio Nóbrega é maravilhoso.Você não precisa ser pernambucano, ou nordestino pra gostar de frevo, mas dizer que frevo é pobre...sinto muito.

13 de agosto de 2008 às 23:29  
Anonymous Anônimo said...

Tb acho frevo paupérrimo. Fora do carnaval de Recife/Olinda quem, em sã consciência, aguenta ouvir um CD inteiro de frevo??? Comprei um, ano passado, pq bethania cantava uma faixa e só consigo ouvir aquela e mais duas ou três.
Arre coisinha chata!!!!

16 de agosto de 2008 às 15:14  

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