Manson expia dor de amor em 'bolero' de satã
Resenha de CD
Título: Eat me, Drink me
Artista: Marilyn Manson
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * *
Os satânicos também amam. E até sofrem por amor. Marilyn Manson já está bem mais para Marilyn Monroe do que para Charles Manson em seu sexto álbum de estúdio, Eat me, Drink me. Claro que ele expia suas dores bem ao seu estilo sombrio. O CD reforça a face gótica do artista sem o peso excessivo de discos anteriores e o tom eletrônico de Mechanical Animals (1998).
O apaixonado bolero de satã é fúnebre, claro. O foco está no lado escuro da vida - como já adiantam os títulos de músicas como If I Was your Vampire. Só que há luz entre as sombras... Manson (na certidão de nascimento, Brian Warner) expõe a dor sentida com o fim de seu casamento em letras que chegam a ser surpreendentes para quem sempre tentou encarnar o anticristo superstar. A visão do amor chega a ser desoladora em temas como Just a Car Crash Away. Contudo, ela evoca uma humanidade que contrasta com a figura mítica adotada pelo andrógino ser, atualmente mergulhado em suas trevas pessoais, refletidas nas 11 inéditas compostas com o baixista Tim Skold - recentemente incorporado à trupe de satã.
Título: Eat me, Drink me
Artista: Marilyn Manson
Gravadora: Universal
Music
Cotação: * * *
Os satânicos também amam. E até sofrem por amor. Marilyn Manson já está bem mais para Marilyn Monroe do que para Charles Manson em seu sexto álbum de estúdio, Eat me, Drink me. Claro que ele expia suas dores bem ao seu estilo sombrio. O CD reforça a face gótica do artista sem o peso excessivo de discos anteriores e o tom eletrônico de Mechanical Animals (1998).
O apaixonado bolero de satã é fúnebre, claro. O foco está no lado escuro da vida - como já adiantam os títulos de músicas como If I Was your Vampire. Só que há luz entre as sombras... Manson (na certidão de nascimento, Brian Warner) expõe a dor sentida com o fim de seu casamento em letras que chegam a ser surpreendentes para quem sempre tentou encarnar o anticristo superstar. A visão do amor chega a ser desoladora em temas como Just a Car Crash Away. Contudo, ela evoca uma humanidade que contrasta com a figura mítica adotada pelo andrógino ser, atualmente mergulhado em suas trevas pessoais, refletidas nas 11 inéditas compostas com o baixista Tim Skold - recentemente incorporado à trupe de satã.
3 Comments:
ééé... ser dispensando ou saber q é corno tranforma qualquer ser... até Marilyn Manson...
Mas podem falar o q for do cara... mas ele faz um som bom e clipes como ninguem...
Nesse novo clipe... ele simula (ou faz msm) sexo com a stripper... a ex dele.
Bruno.
Esse cara é o próprio Satã.
Eu gosto do visual do Marilyn.
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