5 de setembro de 2010

Voo de Ivete ao gravar show ao vivo no Madison

Foi voando, suspensa no ar por balões, que Ivete Sangalo finalizou a gravação ao vivo do show que fez no Madison Square Garden, em Nova York (EUA), na noite de 4 de setembro de 2010 - como comprova a foto do Studio Samuel Cerqueira, extraída do blog oficial da cantora sobre o projeto Multishow ao VivoIvete Sangalo no Madison Square Garden. A estrela baiana abriu o roteiro com Brasileiro e, na sequência, cantou músicas como Aceleraê e Desejo de Amar. Primeiro convidado da noite, o colombiano Juanes fez dueto bilíngue com Ivete - em português e espanhol - na inédita Dar-te. Alguns números depois, a cantora recebeu o brasileiro Seu Jorge para dueto na também inédita Pensando em Nós Dois. Terceira convidada da noite, a canadense Nelly Furtado entrou em cena para dividir com Ivete Sangalo a interpretação, em inglês, da inédita Where It Begins, primeira parceria das duas artistas. Completando o time de convidados, o argentino Diego Torres pisou no palco do Madison Square Garden para cantar as partes em espanhol de Agora Eu Já Sei, balada lançada por Ivete no projeto Multishow Registro - Pode Entrar (2009). Sucessos de Michael Jackson (1958 - 2009) e Lionel Richie - Human Nature e Easy, respectivamente - também figuraram no roteiro, encerrado, no improvisado bis, com hits do Carnaval da Bahia entoados com os reforços vocais de Netinho e Margareth Menezes, os colegas conterrâneos presentes na plateia.

19 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Foi voando, suspensa no ar por balões, que Ivete Sangalo finalizou a gravação ao vivo do show que fez no Madison Square Garden, em Nova York (EUA), na noite de 4 de setembro de 2010 - como comprova a foto do Studio Samuel Cerqueira, extraída do blog oficial da cantora sobre o projeto Multishow ao Vivo – Ivete Sangalo no Madison Square Garden. A estrela baiana abriu o roteiro com Brasileiro e, na sequência, cantou músicas como Aceleraê e Desejo de Amar. Primeiro convidado da noite, o colombiano Juanes fez dueto bilíngue com Ivete - em português e espanhol - na inédita Dar-te. Alguns números depois, a cantora recebeu o brasileiro Seu Jorge para dueto na também inédita Pensando em Nós Dois. Terceira convidada da noite, a canadense Nelly Furtado entrou em cena para dividir com Ivete a interpretação, em inglês, da inédita Where It Begins, primeira parceria das duas artistas. Completando o time de convidados, o argentino Diego Torres pisou no palco do Madison Square Garden para cantar as partes em espanhol de Agora Eu Já Sei, balada lançada por Ivete no projeto Multishow Registro - Pode Entrar (2009). Sucessos de Michael Jackson (1958 - 2009) e Lionel Richie - Human Nature e Easy, respectivamente - também figuraram no roteiro, encerrado, no improvisado bis, com hits do Carnaval da Bahia entoados com os reforços vocais de Netinho e Margareth Menezes, os colegas conterrâneos presentes na plateia.

5 de setembro de 2010 às 12:19  
Anonymous Anônimo said...

No bis o Seu Jorge cantou Burguesinha também.

5 de setembro de 2010 às 12:21  
Anonymous Anônimo said...

não foi a NY Mauro?

5 de setembro de 2010 às 13:43  
Anonymous Anônimo said...

Santa cafonice, Batman!

5 de setembro de 2010 às 16:57  
Blogger Vitor said...

Parecida com a ideia da Adriana Calcanhotto no fim do seu show infantil. No show da partimpim foi lindo e ludico, ja no caso da ivete nao consigo imaginar a cena sem imaginar algo brega

5 de setembro de 2010 às 18:49  
Anonymous Anônimo said...

Será que o que sinto vendo esse show no you tube alguém mais sente ou é preconceito meu? Sinal dos tempos...Música diferente...diria mal gosto...gosto duvidoso? ou seria algo como estilo musical?????Saudosismo??? Sinal dos tempos? Deve ser a profecia de Nostradamus.

5 de setembro de 2010 às 18:57  
Anonymous Anônimo said...

Lembra aquele padre voador.

5 de setembro de 2010 às 20:10  
Anonymous Anônimo said...

essa gravação virou circo. quem mandou nos figurinos da Ivete mandou mal. coisa prá brazuca de lá curtir.NYTimes disse tudo: a maior cantora de quem vc nunca ouviu falar. Tá tudo dito, esperando esse dvd do cirque da Ivete. Fui.

5 de setembro de 2010 às 21:20  
Anonymous Anônimo said...

Seria bom, maravilhoso mesmo que Ivete tivesse muuuuita sorte nessa empreitada Americana! Seus compromissos internacionais cresceriam, sua fama seria mundial e suas turnês demorarariam anos até estacionarem de novo no Brasil! Em suma, ficaríamos muito gratos se ela pudesse devolver na mesma moeda aos programadores e empresários de música americanos e ingleses o que eles nos oferecem tão eficazmente!
Além da vantagem de um hiato tão espaçado na nossa combalida mídia, teríamos esse gostinho doce de vingança, e poderíamos mesmo nos considerar de "Primeiro Mundo", uma vez que viraríamos exportadores de produtos semelhantes aos que "eles" nos impinjem.
Toda Sorte à Ivete!!!

5 de setembro de 2010 às 21:22  
Anonymous Anônimo said...

Não gosto da Ivete cantando nada, mas ela tem que ser respeitada. Está fazendo carreira bem conduzida no Brasil e lá fora. Não é burra. Tem gente grande na parada, sozinha não iria tão longe, apenas com o irmão agenciando. Parabéns. Ivete tem uma qualidade maravilhosa que me faz ter pelo menos simpatia por ela: tem caráter! Sempre se coloca como uma mulher séria nas atitudes profissionais. Se o rertório e a forma de cantar são sofríveis já não é problema meu. Prabéns, de novo, Ivete!

5 de setembro de 2010 às 22:53  
Anonymous Anônimo said...

Sobre o show, nada a declarar, a Ivete de NY é a mesma da Bahia. Agora, quanto aos figurinos horríveis que ela usou há muito o que se comentar do mau gosto até os significados dignos de enredo de escola de samba.
Bastava a sobriedade diante da imponência do evento e do Madison Square.
That`s it.

6 de setembro de 2010 às 10:40  
Anonymous Anônimo said...

Agora esse número com balões parece até que o show foi feito na Disney ou naquele programa infantil Clube do Mickey.

6 de setembro de 2010 às 11:08  
Blogger MARCOS said...

Goste-se ou não de Ivete Sangalo (do repertório ou da cantora), há que se admitir que ela é hipnotizante no palco. Sabe envolver o seu público com seu carisma absoluto. E quem falou que "circo" não é arte? Música, dança e figurinos fazem parte. Tudo isso faz parte do contexto (ainda mais sendo Ivete). Se todas as cantoras fossem iguais, tudo seria extremamente chato.

6 de setembro de 2010 às 15:24  
Blogger Jorge Reis said...

Iria me fazer de Copélia a "preferir não comentar", mas me reportando e
Parafraseano outro baihano não menos marketeiro cito:
-É a santificação de uma banalidade
Eu queria o canto justo na verdade
Da liberdade só do canto
Tenra, limpa, lúcida, e no entanto
Sei que só sei querer viver
De amor e música...
Saudades daquele Caetano...

6 de setembro de 2010 às 16:13  
Anonymous Anônimo said...

Me lembrou as roupas da viúva Porcina de Roque Santeiro.

6 de setembro de 2010 às 17:05  
Anonymous Anônimo said...

Emanuel Andrade disse

Sinceremente, eu até desistiria de ser crítico musical. A chapa é mesmo quente dessa mulher, graças ao poder da força e da grana que como cantou o Caetano, o conterrâneo dela, ergue e destrói coisas belas. O repertório é massacrante, os figurinos sáo circenses. E o povao gosta. Para mim, não faz diferença em ir a um culto musical da Igreja Universal.
O povo de NY merece..... eu nao!!

6 de setembro de 2010 às 19:09  
Anonymous Anônimo said...

O único ritmo brasileiro que realmente fez algum sucesso no mercado norte americano foi a Bossa Nova, devido à forte influência do Jazz, o que soa familiar para os americanos. O resto só faz sucesso para um bando de brazucas que trabalham nos EUA. Essa era a plateia de Ivete: brasileiros e vários globais que queriam se promover. Ela só transferiu o trio elétrico de lugar e cantou as mesmas porcarias de sempre: Aê, aê, aê, aê, ê, ê, ê, ê, oô, oô, oô, oô.." Sem contar com o tremendo mau gosto do figurino.

7 de setembro de 2010 às 10:21  
Anonymous Anônimo said...

Toda à sorte a Yvete (2) assim ficamos livres aqui no Brasilll

7 de setembro de 2010 às 18:07  
Anonymous Anônimo said...

Acho estranho esses brasileiros que se enchem de orgulho por cantarem em NY , como se o reconhecimento dos norte americanos a nossa música fosse um "honra ou um grande prestígio" , não gosto desses shows brasileiros em NY, seja com o artista que for, acho uma valorização da cultura deles e não da nossa, o Brasil não precisa desse tipo de coisa,,,até porque não me lembro de ver artistas americanos tentando fazer shows de graça no Rio de Janeiro para ver se a cultura deles nos agrada!

8 de setembro de 2010 às 13:56  

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