25 de fevereiro de 2010

Saem os vinis de Pitty, Takai, Nação e Cachorro

Em operação desde o início de 2010, a Polysom - única fábrica de vinil da América Latina, desativada em outubro de 2007 e comprada pela Deckdisc em abril de 2009 - vai atender a demanda de todos os selos e gravadoras do Brasil e dos países vizinhos. Fabricados para a própria Deckdisc, os quatro títulos inaugurais dessa retomada são as edições em vinil de álbuns de Pitty (Chiaroscuro, 2009 - veja capa acima), Fernanda Takai (Onde Brilhem os Olhos Seus, 2007), Nação Zumbi (Fome de Tudo, 2007) e Cachorro Grande (Cinema, 2009). Os quatro LPs vão estar nas lojas em março - à espera de consumidores em potencial.

14 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Em operação desde o início de 2010, a Polysom - única fábrica de vinil da América Latina, desativada em outubro de 2007 e comprada pela Deckdisc em abril de 2009 - vai atender a demanda de todos os selos e gravadoras do Brasil e dos países vizinhos. Fabricados para a própria Deckdisc, os quatro títulos inaugurais dessa retomada são as edições em vinil de álbuns de Pitty (Chiaroscuro, 2009 - capa acima), Fernanda Takai (Onde Brilhem os Olhos Seus, 2007), Nação Zumbi (Fome de Tudo, 2007) e Cachorro Grande (Cinema, 2009). Os quatro LPs vão estar nas lojas em março - à espera de compradores em potencial.

25 de fevereiro de 2010 às 15:33  
Anonymous Anônimo said...

Mauro, vc sabe informar a tiragem e possível preço dos bolachões citados? A idéia é boa visto q no exterior isso é mais comum do q aqui, mas o problema é q sempre enfiam a faca com preços altíssimos...

PS: Mauro, procure saber sobre o lançamento do CD do Thiago Pethit, q é em março.
E mais alguma informação do CD da Roberta Campos q vai sair pela deckdisc.

25 de fevereiro de 2010 às 15:44  
Blogger KL said...

até que enfim uma notícia boa no mundo da indústria fonográfica. Com o fim dos cds e a (re)ascensão do vinil mundo afora, mesmo em pequena escala, teremos o prazer de ouvir boa música num suporte minimamente digno e que foge à modinha insana de copiar tudo (sem se importar com capas, informações, autores) ou de "baixar tudo pela internet". Parabéns à Deckdisc pela ideia brilhante de salvar a Polysom.

25 de fevereiro de 2010 às 16:06  
Anonymous Anônimo said...

Uma ótima notícia para os amantes do velho e bom vinil.

Resta saber se a qualidade será a mesma dos anos 70 e 80, que era excelente. Em meados dos anos 90, quando as gravadoras pararam de lançar o formato LP, a qualidade do som era péssima. Aguardemos.

25 de fevereiro de 2010 às 16:15  
Blogger André Buda said...

Sou contra o fim do cd. Por que acabar com algo tão prático. Espero que ele tenha seu espaço, mesmo que minimizado. O vinil empena, é enorme, ocupa muito espaço e o mp3 é o fim dos tempos. Espero que todas as mídias possam conviver em harmonia.

25 de fevereiro de 2010 às 19:36  
Blogger Alan James said...

Infelizmente o preço está CARISSIMO: cerca de 83 reais no site da Livraria Cultura. Assim não dá pra falarmos de uma volta do vinil aqui, porque está caro demais pras pessoas saírem comprando. A indústria fonográfica brasileira realmente não aprende...

25 de fevereiro de 2010 às 21:59  
Anonymous Anônimo said...

Depois das máquinas caseiras de fazer pão e macarrão, bremente na Polyshop máquinas de fazer vinil. Você poderá fazer seu próprio LP e presentear os amigos a partir de arquivos de MP3 adicionados à máquina por uma entrada USB.

Brevemente o fim dos drives de CD nos computadores, o que decretará o fim do CDR e não do Compact Disc / Digital Audio.

Blé!!!

26 de fevereiro de 2010 às 01:09  
Anonymous Anônimo said...

Entre um Vinil ruim e caro e um CD bom ou mais ou menos e mais barato do que o Vinil, não é dificil de escolher. Onde essa galera anda com a cabeça?

26 de fevereiro de 2010 às 04:48  
Anonymous Anônimo said...

83 reais? É, realmente, estão metendo a faca, depois desse preço tenho dúvidas se isso vai dar certo...

26 de fevereiro de 2010 às 09:58  
Anonymous Anônimo said...

E os da Legião??

26 de fevereiro de 2010 às 12:08  
Anonymous João said...

muito legal, mas agora só falta venderem vitrolas tb...

27 de fevereiro de 2010 às 12:00  
Blogger Sandro CS said...

Estava ansioso pela volta da Polysom. O vinil é mesmo um fetiche e, sem dúvida, a apresentação, a capa, os encartes... enfim, é uma experiência absolutamente diferente da de ouvir um CD.
Mas, convenhamos, o preço (R$ 79,90) é absolutamente impossível.
Acho que a equipe de marketing da empresa vai ter que conseguir "bolar" estratégias mirabolantes para viabilizar a venda desse produto.

28 de fevereiro de 2010 às 12:49  
Anonymous Anônimo said...

TWITER polysom:

"1. Muita gente reclamando do preço do vinil: o endereço para reclamar fica em Brasília: 70% do custo são impostos. about 11 hours ago via web"

MENTIRA! SÓ CIGARRO PAGA TÃO ALTO.
TEM QUE BAIXAR ESSE PREÇO SENÃO MORRE NA AREIA

6 de março de 2010 às 04:29  
Anonymous Anônimo said...

Vinil?

Tem maluco pra qualquer coisa!
Tremenda marcha-a-ré....
E não é que o Jô caiu nessa?

27 de agosto de 2010 às 01:19  

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