4 de janeiro de 2010

Visual de Adriana Esteves evoca estrela Dalva

A voz de Adriana Esteves certamente não alcança os agudos de Dalva de Oliveira (1917 - 1972). No entanto, graças ao trabalho de caracterização comandado por Anna Van Steen, a atriz evoca o visual da cantora que encarna em Dalva & Herivelto - Uma Canção de Amor, a minissérie de cinco capítulos que a TV Globo estreia nesta segunda-feira, 4 de janeiro de 2010. Como comprova a sequência de fotos feitas por Renato Rocha Miranda, é possível detectar traços da estrela Dalva no visual adotado pela atriz na trama escrita por Maria Adelaide Amaral com base nas desavenças conjugais entre a cantora e o compositor Herivelto Martins (1912-1992) - revivido em cena pelo ator Fábio Assunção.

21 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

A voz de Adriana Esteves certamente não alcança os agudos de Dalva de Oliveira (1917 - 1972). No entanto, graças ao trabalho de caracterização comandado por Anna Van Steen, a atriz evoca o visual da cantora que encarna em Dalva & Herivelto - Uma Canção de Amor, a minissérie de cinco capítulos que a TV Globo estreia nesta segunda-feira, 4 de janeiro de 2010. Como comprova a sequência de fotos feitas por Renato Rocha Miranda, é possível detectar traços da estrela Dalva no visual adotado pela atriz na trama escrita por Maria Adelaide Amaral com base nas desavenças conjugais entre a cantora e o compositor Herivelto Martins (1912-1992) - revivido em cena pelo ator Fábio Assunção.

4 de janeiro de 2010 às 10:38  
Anonymous Anônimo said...

Aos amantes da boa música é sem dúvida um programa imperdível. Abs,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

4 de janeiro de 2010 às 11:26  
Anonymous Anônimo said...

com certeza a estória de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins é interessante, o porém, é digerir Adriana Esteves e Fabio Assumpção.

4 de janeiro de 2010 às 13:04  
Anonymous Anônimo said...

Ela se emocionou muito ao falar do papel no Fantástico, qdo soube q era ela fiquei com medo, mas algo me diz q ela se entregou ao papel e soube faze-lo bem. Boa pedida essa semana.

4 de janeiro de 2010 às 15:54  
Anonymous Anônimo said...

Confesso meu preconceito pela escala de Adriana Esteves para viver a Dalva. Espero estar enganado e torço para que a atriz faça uma grande caracterização.

4 de janeiro de 2010 às 16:16  
Anonymous Danilo said...

A história de Dalva e Herivelto Martins deve ser bastante interessante, mas infelizmente tudo o que a globo faz fica com cara de novela das oito, e eu particularmente não tenho estômago pra isso.

4 de janeiro de 2010 às 19:21  
Anonymous Anônimo said...

Gostei das atuações dos protagonistas e só não curti mais devido ao fraco texto de Maria Adelaide Amaral, muito superficial.
Maysa foi um sucesso devido a sensibilidade da dupla Manoel Carlos e Jayme Monjardim. Abraços,

Mracelo Barbosa - Brasília (DF)

PS: Só de mostrar ao povo essa época áurea do rádio já valeu a pena. E ainda mais por redescobrirem os cantores. Quem dera se hoje em dia fosse assim...
Na época em que se comem Madonnas, escrevem-se músicas com gírias de bandidos (perdeu, perdeu), somos surpreendidos com funks baixo nível, axés sofríveis e duplas "sertanejas" pré-fabricadas às custas de jabás, acho que merecemos um repertório DE QUALIDADE. Serve de alento.

5 de janeiro de 2010 às 08:43  
Blogger Márcio said...

A não ser que meu ouvido tenha me enganado, quem está dublando Adriana Esteves nas cenas de canto é Stella Miranda, atriz que tem voz e técnica excelentes. Fábio Assunção, a princípio, não me pareceu dublado.

5 de janeiro de 2010 às 11:26  
Anonymous Anônimo said...

Pois eu acho a dupla Jayme Monjardim/Manoel Carlos piegas demais para o meu gosto.

Adriana Esteves é boa atriz, mas Dalva merecia uma intérprete com maior densidade dramática.

5 de janeiro de 2010 às 11:46  
Blogger Leo Antunes said...

Acho válido como informação musical, como história, muita gente de fato não conhece essa conturbada porém fantástica história. Na minha opinião até que atuam bem, a caracterização boa e tal, mas me incomoda o fato de os atores já serem super conhecidos e marcados por personagens q já fizeram, parece a qqer momento que a Dalva vivida por Adriana Esteves vai chamar por Mário Jorge ou ter os seus ataques tal como no seriado Toma lá da cá, que saiu do ar recentemente. O que já não aconteceu no caso da Maysa devido à atriz que a interprete ser desconhecida do grande público além de muito parecida.
Tirando isso e o fato de ser corrido (apenas 5 capítulos) ainda continuo achando a iniciativa louvável.

5 de janeiro de 2010 às 11:49  
Anonymous Anônimo said...

Uma delícia o primeiro capítulo.Uma graça a Adriana,interpretação com grande sensibilidade.Fabio Assunção livre dos cacoetes que vinha tomando conta de seu talento.Esta maravilhoso!Acho bom o tom mais humorado que dramático e denso na estreia.Muitas aguas vão rolar.E que bom que tudo esta rolando com tanta boa musica.Faz mesmo a gente esquecer que estamos entrando no periodo da avalanche de lama e entulho pre-carnavalesco axé que soterrou a grande MPB.

5 de janeiro de 2010 às 12:20  
Anonymous Leo said...

pq não a Giulia Gam?

6 de janeiro de 2010 às 16:28  
Blogger Unknown said...

O fato é que a intérprete era pra ser a Claudia Abreu que acabou desistindo em última hora. Mas, a Adriane Esteves até q está bem.

6 de janeiro de 2010 às 17:56  
Anonymous Anônimo said...

a atriz de Maísa era sofrível, o texto de Manoel Carlos sofrível.
Estou adorando conhecer Dalva e Herivelto. Os atores estão ótimos. Maria Fernanda Candido é que continua péssima, como sempre.

7 de janeiro de 2010 às 10:14  
Anonymous Anônimo said...

Continuo achando o texto da Maria Adelaide Amaral fraco. O conjunto todo que resta é muito bom Abs,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

PS: Acho que para escrever minissérie o Manoel Carlos faria melhor, porque as novelas dele são muito ruins.
PS2: Se colocasse nas mãos de um Gilberto Braga com certeza seria muito melhor.

7 de janeiro de 2010 às 11:29  
Anonymous Anônimo said...

Ô idéia fixa! A minissérie tá boa. Os protagonistas estão bem. Deixem o povo ser feliz!

7 de janeiro de 2010 às 11:43  
Blogger Vladimir said...

Infelizmente as minisséries da Globo, mesmo sendo sobre fatos históricos, são tão fantasiosas que se perde a noção do que é real e ficção... Aconteceu com "A Casa das Sete Mulheres", "Maysa" e agora com "Dalva e Herivelto".
Prá quem está interessado em conhecer as brigas do casal, parece que a minissérie é mesmo uma boa atração depois de "Viver a Vida".

Os atores estão ótimos, figurinos, cenografia, tudo muito bonito... Só estou achando que falta conteúdo.

7 de janeiro de 2010 às 23:05  
Anonymous Anônimo said...

Eu não gostei muito dos dois primeiros capítulos. Achava que faltava um mergulho maior no universo dos personagens, que são muito ricos. Mas dou a mão a palmatória. Os capítulos de anteontem e o sobretudo o de ontem foram fantásticos. Caprichados. Ambos, Adriana Esteves e Fábio Assunção incorporaram Dalva e Herivelto de forma emocionante. Apenas senti a falta da menção dos órgãos responsáveis pelo recolhimento dos direitos autorais (SBAC que era a favor da Dalva e UBC do Herivelto) que literalmente compraram a briga do casal.
De um lado um Nelson Cavaquinho e um Ataulfo inspiradíssimos que compuseram Palhaço e Errei Sim, respectivamente, em defesa da esposa e do outro o próprio compositor do órgão rival e outros mais em defesa deste.
Sensacional e parabéns a Rede Globo! Abraços,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

8 de janeiro de 2010 às 08:32  
Blogger Vladimir said...

Infelizmente se acaba dando opiniões precipitadas a respeito do que se vê nos primeiros capítulos. Confesso que o início da minissérie não me emocionou, ou mostrou uma sensação de "déjà vu". Apesar disso, com os últimos capítulos, realmente se pode dar uma opinião mais coerente.

Acredito que a minissérie se propôs e cumpriu a "missão" de reviver a história de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins.
Só senti uma "falha", se é que se pode dizer assim, que também já havia percebido na minissérie "Maysa" que é a ausência de cenas que mostrassem os cantores dentro de uma gravadora, falando sobre discos gravados (mesmo sublinarmente). A indústria fonográfica existia naquela época e ficou parecendo que a função dos cantores era cantar na Rádio Nacional e no Cassino da Urca.

9 de janeiro de 2010 às 00:42  
Blogger Cássia said...

Primorosas as atuações de Adriana Esteves e de Fábio Assunção, com destaque para a Adriana, que amadureceu como atriz. Espero que venham mais papéis de peso para ela.

9 de janeiro de 2010 às 08:54  
Blogger J said...

Adriane é ATRIZ!
Salve, salve!
Jouber- http://vidasemmusicaenada.blogspot.com/

10 de janeiro de 2010 às 23:55  

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