17 de janeiro de 2010

Manilow recorre às canções de amor atemporais

Seguindo os passos seguros de Rod Stewart, Barry Manilow - cantor lançado na década de 70 com hits românticos como Mandy - renasceu das cinzas no mercado fonográfico norte-americano nos últimos anos ao regravar standards. The Greatest Love Songs of All Time é o novo álbum de Manilow no gênero. Nas lojas dos Estados Unidos a partir de 26 de janeiro de 2010, o CD enfileira regravações de temas de amor do jazz e da canção americana que foram propagados por nomes como Elvis Presley (Love me Tender), Carpenters (We've Only Just Begun), Frank Sinatra (Love Is Here to Stay, a parceria de George & Ira Gershwin que mereceu também registros de Dinah Washington e de Ella Fitzgerald), Etta James (How Deep Is the Ocean?) e Johnny Mathis (The Twelfth of Never), entre outros. Sairá via Arista/Sony Music.

4 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Seguindo os passos seguros de Rod Stewart, Barry Manilow - cantor lançado na década de 70 com hits românticos como Mandy - renasceu das cinzas no mercado fonográfico norte-americano nos últimos anos ao regravar standards. The Greatest Love Songs of All Time é o novo álbum de Manilow no gênero. Nas lojas dos Estados Unidos a partir de 26 de janeiro de 2010, o CD enfileira regravações de temas de amor do jazz e da canção americana que foram propagados por nomes como Elvis Presley (Love me Tender), Carpenters (We've Only Just Begun), Frank Sinatra (Love Is Here to Stay, a parceria de George & Ira Gershwin que mereceu também registros de Dinah Washington e de Ella Fitzgerald), Etta James (How Deep Is the Ocean?) e Johnny Mathis (The Twelfth of Never), entre outros. Sairá via Arista/Sony Music.

17 de janeiro de 2010 às 12:19  
Anonymous Anônimo said...

Barry é único. Sua voz é melodiosa e esse repertório é lindo. É sempre bom ouvir Barry no meio de tanta lama americana.

17 de janeiro de 2010 às 12:26  
Anonymous dirce said...

barry, eu te amoooooo!

17 de janeiro de 2010 às 13:29  
Anonymous Anônimo said...

Que capa horrenda...

19 de janeiro de 2010 às 15:33  

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