8 de agosto de 2009

No Brasil, mais três (re)edições do Simply Red

Dando continuidade, enfim, ao lançamento nacional das boas specials editions da irregular discografia do grupo Simply Red, a Warner Music põe nas lojas do Brasil mais três títulos da coleção, todos turbinados com faixas-bônus. Depois de Picture Book (1985) e de A New Flame (1989), ambos (re)editados em dezembro de 2008 no mercado nacional, chegaram a vez dos menos inspirados Men and Women (1987, capa acima à esquerda), Life (1995) e Blue (1998). As reedições trazem remixes de músicas dos CDs. Os discos não foram especialmente bem-sucedidos nas paradas, mas ajudam a traçar o (des)caminho fonográfico seguido pela banda de Mick Hucknall. Resta esperar a special edition de Stars (1991)!!

5 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Dando continuidade, enfim, ao lançamento nacional das boas specials editions da irregular discografia do grupo Simply Red, a Warner Music põe nas lojas do Brasil mais três títulos da coleção, todos turbinados com faixas-bônus. Depois de Picture Book (1985) e de A New Flame (1989), ambos (re)editados em dezembro de 2008 no mercado nacional, chegaram a vez dos menos inspirados Men and Women (1987, capa acima à esquerda), Life (1995) e Blue (1998). As reedições trazem remixes de músicas dos CDs. Os discos não foram especialmente bem-sucedidos nas paradas, mas ajudam a traçar o (des)caminho fonográfico seguido pela banda de Mick Hucknall. Resta esperar a special edition de Stars (1991)!!

8 de agosto de 2009 às 15:35  
Anonymous Anônimo said...

Irregular de fato, mas a julgar pela qualidade da música mundial de meados de 80 para cá, o Simply tá mais para Elton John do que para Barry Manilow.

8 de agosto de 2009 às 17:40  
Anonymous Anônimo said...

Nao sei o que faz uma discrofrafia ser "irregular" ou uma carreira ser um "descaminho".

Podia explicar pros seus leitores amigo critico musical?

De verdade, nao sou um grande fã da banda mas acredito que se trate de uma opinião pessoal nao expecificada.

8 de agosto de 2009 às 22:36  
Anonymous Anônimo said...

Prezado(a) anônimo(a) das 22:36, não sou o Mauro, mas como "navego" regularmente por aqui sei que ele não tem tempo para resenhar a resenha. Se puder ajudar:

Uma discografia irregular ocorre quando um artista lança um disco perfeito, ou quase, muito bom talvez e um ano depois lança um outro sem a mesma qualidade do anterior - sejam em melodias, letras, convidados, produção ou arranjos. Após este trabalho "fraquinho" no ano seguinte volta a lançar um novo trabalho de qualidade tão boa quanto o 1º citado ou até melhor. Enfim, é uma "montanha russa". A obra do artista tem seus altos e baixos, sendo que o alto não chega a alcançar o céu, nem o baixo chega a penetrar no inferno.

Já o "descaminho" ocorre quando o artista, apesar da "irregularidade" da obra anteriormente verificada, tende a produzir trabalhos sem mais altos, os discos não repetem mais as qualidades observadas em trabalhos anteriores e o "carrinho" da "montanha russa" já perde forças e velocidade para se deslocar ao "céu", tendendo a virar um "carrossel" acomodado em uma velocidade mediana e trajetória repetitiva. Tal fato pode ocorrer quando o artista perde a inspiração ou o "tesão" anteriormente observado ou apenas acomoda-se no sucesso e fama já alcançados tendo em vista os fãs já conquistados que também passam a ser menos exigentes. Troca-se a perfeição técnica pelo carisma emocional.

É CLARO QUE TRATANDO-SE DE MÚSICA, COMO EM QUALQUER TIPO DE ARTE ABSTRATA, TAIS ANÁLISES SÃO SUBJETIVAS E INDIVIDUAIS. PODE-SE TER TODO TIPO DE OPINIÃO. MAURO PODE ADORAR UM DISCO, EU DETESTAR E VOCÊ APENAS ACHAR "CORRETO" OU TUDO AO CONTRÁRIO.

Abraços e curta o seu artista e sua "montanha russa". Ainda bem que não vivemos de "analisar" música profissionalmente, o que nos permite gostar ou detestar o que quisermos sem que ninguém tenha nada com isso.

Abraços.

9 de agosto de 2009 às 11:56  
Blogger lapanagio said...

Simply Red é fenomenal. A discografia realmente revela algumas tentativas de novos caminhos. Creio que tenham tentado abrir o leque para não se repetirem e fizeram alguns discos ruins. Um horroroso, como Love and The Russian Winter. Mas Mick retomou o caminho e fez discos bons, os últimos álbuns. No geral Simply Red mantém uma qualidade musical rara. Mick tem conhecimento musical vasto e emprega isso nas canções, tanto que dá liberdade aos músicos para renderem o máximo. Para quem curte a banda é essencial o DVD (também cd) Live in Sicily. Quem vê aquela banda tocando daquela forma fica embasbacado.
Luciano

14 de janeiro de 2010 às 10:46  

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