18 de julho de 2009

Tito Madi celebra 80 anos com álbum na gaveta

Ele nasceu - a rigor - em 12 de julho de 1929, na cidade de Pirajuí, no interior de São Paulo. Mas como somente foi registrado em 18 de julho, com o nome de Chauki Maddi, Tito Madi completa 80 anos - para efeitos oficiais - neste sábado, 18 de julho de 2009. Um dos cantores preferidos de Roberto Carlos, que sempre cogitou gravar um disco com seu repertório, Tito está entre os nomes que anteciparam, a seu modo, alguma das conquistas harmônicas da Bossa Nova. Seus sambas-canções - notadamente o clássico Chove Lá Fora, gravado em 1957 - passaram longe da dramaticidade que comumente envolve o gênero. Em 1963, já na onda bossa-novista, Madi gravou o samba Balanço Zona Sul. Nem sempre reverenciado na medida de sua importância, o intérprete de Cansei de Ilusões chega aos 80 anos de olho no futuro: gravou com o pianista Gilson Peranzzetta álbum de inéditas que espera oportunidade de chegar ao mercado.

2 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Ele nasceu - a rigor - em 12 de julho de 1929, na cidade de Pirajuí, no interior de São Paulo. Mas como somente foi registrado em 18 de julho, com o nome de Chauki Maddi, Tito Madi completa 80 anos - para efeitos oficiais - neste sábado, 18 de julho de 2009. Um dos cantores preferidos de Roberto Carlos, que sempre cogitou gravar um disco com seu repertório, Tito está entre os nomes que anteciparam, a seu modo, alguma das conquistas harmônicas da Bossa Nova. Seus sambas-canções - notadamente o clássico Chove Lá Fora, gravado em 1957 - passaram longe da dramaticidade que comumente envolve o gênero. Em 1963, já na onda bossa-novista, Madi gravou o samba Balanço Zona Sul. Nem sempre reverenciado na medida de sua importância, o intérprete de Cansei de Ilusões chega aos 80 anos de olho no futuro: gravou com o pianista Gilson Peranzzetta álbum de inéditas que espera oportunidade de chegar ao mercado.

18 de julho de 2009 às 11:13  
Anonymous Anônimo said...

Foi um dos poucos que soube com competência manter-se vivo com a invasão da Bossa-Nova. E justamente, como disse o Mauro, por saber dosar seu talento na medida certa. Sem se deixar deslumbrar pelo sucesso ou modismo de um gênero. Este "cuidado" o manteve ativo e presente paralelo à Bossa. Fácil não. Citem outros.

19 de julho de 2009 às 03:18  

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