28 de julho de 2009

'Tabelinhas' na gravação do Samba Social Clube

Jogadas armadas pelos produtores para driblar a burocracia que regem as gravações ao vivo de projetos coletivos, as tabelinhas entre artistas de universos distintos renderam lances inusitados na primeira das duas noites de gravação da nova edição do Samba Social Clube. Já era quase uma hora desta terça-feira, 28 de julho de 2009, quando Jorge Aragão e Preta Gil subiram ao palco da casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), para reviver em dueto Coisinha do Pai, o samba de Aragão lançado em 1979 por Beth Carvalho - homenageada desta edição, presente na platéia. Com caras e bocas, Preta fez pose e se entrosou com Aragão, garantindo a animação do número final. Antes, o jogador Junior entrou em campo para defender com Teresa Cristina o único samba inédito do repertório. Mas a bola bateu na trave. Ex-craque da Seleção Brasileira, mas perna-de-pau na área musical, Junior desvalorizou os versos de Samba Futebol Clube, bem escritos por Paulo César Pinheiro para a melodia de Moacyr Luz. Nem Teresa - que, antes, tinha marcado boa presença ao reviver sozinha Porta Aberta (Luiz Ayrão) e Tudo Está no seu Lugar (Benito Di Paula) - conseguiu salvar o lance. A artista foi a única a fazer três números.

13 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Jogadas armadas pelos produtores para driblar a burocracia que regem as gravações ao vivo de projetos coletivos, as tabelinhas entre artistas de universos distintos renderam lances inusitados na primeira das duas noites de gravação da nova edição do Samba Social Clube. Já era quase uma hora desta terça-feira, 28 de julho de 2009, quando Jorge Aragão e Preta Gil entraram no palco da casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), para reviver em dueto Coisinha do Pai, o samba de Aragão lançado em 1979 por Beth Carvalho - homenageada desta edição, presente na platéia. Com caras e bocas, Preta fez pose e se entrosou com Aragão, garantindo a animação do número final. Antes, o jogador Junior entrou em campo para defender com Teresa Cristina o único samba inédito do repertório. Mas a bola bateu na trave. Ex-craque da Seleção Brasileira, mas perna-de-pau na área musical, Junior desvalorizou os versos de Samba Futebol Clube, escritos por Paulo César Pinheiro para a melodia de Moacyr Luz. Nem Teresa - que, antes, tinha marcado boa presença ao reviver sozinha Porta Aberta (Luiz Ayrão) e Tudo Está no seu Lugar (Benito Di Paula) - conseguiu salvar o lance. A artista foi a única a fazer três números.

28 de julho de 2009 às 10:51  
Anonymous Anônimo said...

Merecida homenagem àquela que impulsionou as vendagens dos dois primeiros projetos. Cantou maravilhosamente nem O Bêbado e a Equilibrista no primeiro e no segundo colocou novamente Liette de Souza e Roberto Ribeiro nas rádios. Abraços,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

28 de julho de 2009 às 11:17  
Anonymous Anônimo said...

Retificando: maravilhosamente BEM.
E Mauro, te achei muito econômico em relação ao ano passado. O time não agradou ou você que não foi? Abs,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

28 de julho de 2009 às 11:25  
Blogger Mauro Ferreira said...

Aviso aos navegantes do blog: este post das tabelinhas é um aperitivo para a resenha completa da gravação, que vai entrar no ar ainda hoje. Abs, MauroF

28 de julho de 2009 às 11:42  
Anonymous Anônimo said...

"Merecida homenagem àquela que impulsionou as vendagens dos dois primeiros projetos."

Marcelo, quais são os seus dados para a afirmação acima?

Abraços!

28 de julho de 2009 às 16:27  
Anonymous Anônimo said...

Sei não! Não tô aqui pra ficar informando nada a ninguém, não sou jornalista. Abs,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

28 de julho de 2009 às 16:36  
Anonymous Anônimo said...

A Homenagem é merecida E EM VIDA a uma das duas figuras atuantes e representativas do samba - a outra é Dona Ivone.
O Resto é o resto.

28 de julho de 2009 às 18:29  
Anonymous Anônimo said...

Marcelo, mas aí o seu comentário fica sem credibilidade...

Admiro muito o seu reconhecimento ao trabalho da Beth, mas não acho correto vc divulgar algo que não sabe se é verdadeiro (que a Beth impulsionou as vendas).

28 de julho de 2009 às 18:39  
Anonymous Anônimo said...

Beth e a maioria dos sambistas do elenco que ELA lançou. Faz sentido.

28 de julho de 2009 às 19:58  
Anonymous Anônimo said...

Prezado anônimo, se levarmos em conta que Beth Carvalho foi a responsável pelo surgimento de quase todos os sambistas do Clube aí, acho que ela nem precisava cantar. Só fez foi um baita favor.
NÃO É A TOA QUE ESTÁ SENDO HOMENAGEADA.

E concordo com o anônimo aí: D. Ivone é a conselheira e símbolo; Beth fica no meio-campo só colocando na cara do gol e seus afilhados chutam para marcar. TIME PERFEITO!

28 de julho de 2009 às 20:20  
Anonymous Anônimo said...

Meu caro,

Mil desculpas pela forma áspera com que me dirigi antes. Pode ter sido leviano da minha parte afirmar isso, porém vamos combinar que a presença da Beth nos dois trabalhos anteriores foi das poucas coisas que se salvaram; vide a opinião da crítica e a resposta obtida nas rádios. Grande abraço,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

29 de julho de 2009 às 09:18  
Anonymous Anônimo said...

Guineto pode cantar o que desejar!E da forma que quiser. O que ele escreveu para o samba é pura poesia.A presença dele enobrece qualquer espaço.

29 de julho de 2009 às 11:54  
Anonymous Diogo ! said...

Junior, maior ídolo da história do (meu) Flamengo, não é um Roberto Ribeiro mas o vi/ouvi no " Samba da Gamboa " esses dias e achei que ele se saiu muito. Dizer que ele é um " perna de pau " foi exagero né Mauro ?

Abraços


Viva Leovegildo!
Viva o Notas Musicais !

29 de julho de 2009 às 18:43  

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