27 de fevereiro de 2009

Fagner compõe com Pensador para renovar som

Martelo é o título provisório da primeira parceria de Fagner com o rapper Gabriel O Pensador. Em busca de sonoridades mais contemporâneas, o cantor cearense abre o leque de parceiros no disco que grava sob a batuta do produtor carioca Clemente Magalhães (com Fagner na foto). O artista chegou a Clemente por indicação de Marcelo Froés, a quem Fagner pediu uma sugestão de produtor com quem pudesse fazer CD de som mais atual. Já em fase de gravação, entre o estúdio de Clemente no Rio (o Corredor 5) e o de Fagner em Fortaleza, o disco traz no repertório inéditas parcerias de Fagner com Chico César (Casa de Farinha) e Zeca Baleiro (Filme Antigo). O cantor espera finalizar a gravação para então negociar com alguma gravadora a distribuição deste álbum.

16 Comments:

Blogger Mauro Ferreira said...

Martelo é o título provisório da primeira parceria de Fagner com o rapper Gabriel O Pensador. Em busca de sonoridades mais contemporâneas, o cantor cearense abre o leque de parceiros no disco que grava sob a batuta do produtor carioca Clemente Magalhães (com Fagner na foto). O artista chegou a Clemente por indicação de Marcelo Froés, a quem pediu uma sugestão de produtor com quem pudesse fazer um CD de som mais atual. Já em fase de gravação, entre o estúdio de Clemente no Rio (o Corredor 5) e o de Fagner em Fortaleza, o disco traz no repertório inéditas parcerias de Fagner com Chico César (Casa de Farinha) e Zeca Baleiro (Filme Antigo). O cantor espera finalizar a gravação para então negociar com alguma gravadora a distribuição deste álbum.

27 de fevereiro de 2009 às 11:14  
Anonymous Anônimo said...

As notícias são muito boas. Depois de um disco um tanto tradicional, a hora deveria ser mesmo de inovar. Assim como Zeca Baleiro fez muito bem a obra de Fagner, o mesmo se pode dizer das novas parcerias, especialmente a de Chico Cesar. Fagner ao longo da sua carreira se notabilizou pelas parcerias, que não teve preconceitos. Ao longo de mais de 35 anos de carreira esteve ao lado de Chico Buarque, Camaron de La Isla, Zezé di Camargo, Luiz Gonzaga, Alceu Valença, Alcione, Seu Jorge, ou seja, gravou diferentes estilos, esteve ao lado de diversos intérpretes. Que o novo produtor possibilite a Fagner voltar a inovar, ao mesmo tempo em que retorne às paradas de sucesso.

27 de fevereiro de 2009 às 11:59  
Anonymous Anônimo said...

Não entendo o desespero desses artistas da geração do Fagner em querer gravar com pessoas "ditas" modernas. Como se essa modernidade fosse sinônimo de qualidade. Caetano escorrega nisso também. Gabriel o Pensador, Marcelo D2, Lenine, tem obras medianas que não chegam aos pés das criações de um Chico, Tom ou até mesmo de um Ivan lins. Bethânia é outra que tem apelado pra uma Ana Carolina, Vanessa, etc... Mas na hora de Fagner abrir a boca e cantar Conflito, As Rosas Não Falam, Revelação ou Autonomia é que a gente vê de onde vem o talento verdadeiro das composições. Já ouviram Bethânia cantar Primavera??? Pois é...

27 de fevereiro de 2009 às 12:39  
Anonymous Anônimo said...

Parcerias sempre fizeram bem para obra de Raimundo. De Belchior para cá muita coisa foi semeada. Um compacto com Ney Matogrosso, um dueto à Francesa com Chico e um belo disco em dupla com Gonzagão e outro, mais recente com Zeca Baleiro, que se vale só por canhoteiro, uma parceria em homenagem ao craque são paulino.
Ares novos fazem bem ao cara, que vez por outra se deixar mergulhar no brega. Mas, que convenhamos também é praia dele.
Que vem algo interessante. O novo é bom, assim como o velho.
Torçamos que dê certo.
Carioca da Piedade, do tempo em que Fagner dava show no Museu de Arte Moderna, não no Vivo Rio, no Museu mesmo, ba Sala Corpo e Som

27 de fevereiro de 2009 às 15:05  
Anonymous Anônimo said...

Adoro Fagner e só posso concordar com Carioca da Piedade.
Se até "Deslizes" eu não considero um deslize... VAMOS TORCER!

27 de fevereiro de 2009 às 21:31  
Anonymous Anônimo said...

A "bagagem" de Fagner permite que caminhe em qualquer estrada. Da Geração "Nordeste" foi quem mais expandiu seus horizontes. Às vezes um tropeço aqui, outro ali, mas é o preço que se paga pela inquietude, pela busca do diferente.
Seus discos pela antiga CBS são para entrar para os anais da MPB.
E atire a primeira pedra aquele que mantém a qualidade dos anos 70 - gravando regularmente, senão não vale - até hoje.
O Ceará e o Brasil agradecem.

28 de fevereiro de 2009 às 09:05  
Anonymous Anônimo said...

Tá certo que com fã não se discute. É que nem argumentar com flamenguista que há muuuuuito tempo o time já não é lá essas coisas; é que nem argumentar com católico que aborto em muitos casos é um bem que se faz tanto ao feto quanto à mamãe e família; é que nem argumentar com o PSDB e DEM que Lulinha tem 80% de aprovação popular e que não adianta reclamar...
MAS FAGNER GRAVOU CADA PORCARIA DE MEADOS DE 80 PARA CÁ QUE PRECISA URGENTEMENTE REVER SUA "LIBERDADE" E "INCONSTÂNCIA" PARA NOS BRINDAR COM UM DISCO COMO O DOS SAUDOSOS ANOS 70, ONDE ARREBENTAVA.

28 de fevereiro de 2009 às 09:19  
Anonymous Anônimo said...

Sei lá se o Raimundo só fez besteira nos anos 80... "Palavra de Amor" é um tremendo disco. Difícil que eu não me emocione com o arranjo sensível do seu Cesar Mariano para "Prelúdio para ninar gente grande". "Visagem" também é respeitável. Fora "Guerreiro Menino", o maior sucesso do disco.

Mas concordo quando elogiam os anos 70 do homem. Aliás, a primeira versão de "Riacho do Navio" (disco "Ave Noturna", de 1975) conta com a guitarra de... Lulu Santos! Ainda na época de Vímana!

28 de fevereiro de 2009 às 14:16  
Anonymous Anônimo said...

Emanuel Andrdae disse..
Os dois melhors discos de fagner são manera Fru fru e o que tem Asa Partida, Sangue e Pudins..., mas em cada um que veio pela frente, surgiu algo de novo, diferente, atraente. Encontro com Jorge Mautner, Cazuza, Beth Carvalho entre outros. Fagner foi uma espécie de ponta de lança de sua geração. Aliás, o pessoal da trama , bem que poderia resgatar em DVD o especial que ele fez para Globo, no Grandes Nomes. O ceareense é bom, só pecou quando, assim como Fafá queria ganhar a multidão. Issdo passou. Mas, bem que pode resgatar suas raízes. Mas cuidado com novas parcerias, opessoal da nova guarda gosta de se repetir.
Que venha um Cd baoooooo.

28 de fevereiro de 2009 às 22:52  
Anonymous Anônimo said...

Emanuel, eu já voto em "Eu Canto" (mais conhecido como "Quem Viver Chorará) e "Palavra de Amor".
A não ser que o "seu" "Manera Fru-Fru, Manera" tenha "Canteiros", seja daquela primeira tiragem que não durou nem 1 mês nas lojas por ganho na justiça da Família Meirelles.

1 de março de 2009 às 12:35  
Anonymous Anônimo said...

Já já vcs vão ver Fagner dando entrevistas bombásticas falando mal de Caetano, Gil e de mais uns 12. Só assim ele vai virar notícia novamente.

1 de março de 2009 às 13:26  
Anonymous Anônimo said...

Pra ele virar notícia não precisa falar mal dos outros. Basta lançar bons discos, como os últimos. Uma parte da mídia é que dá muita atenção ao que ele fala. O Fagner fala o que ele pensa.

2 de março de 2009 às 19:31  
Anonymous Anônimo said...

Anônimo da 1:26h, garanto que de Chico, Tom, Beth Carvalho, Alceu, Geraldo Azevedo e mais uns 12 ele não fala mal. Por que será ?

2 de março de 2009 às 19:49  
Anonymous Anônimo said...

Fagner sempre buscou sonoridades mais contemporâneas. Da chamada Geração Nordeste foi o mais inquieto, o que mais procurou ir além das raízes e do regional. Acertos aqui, erros ali - como já disse o Antonio - tem carreira sólida que o permite testar, pesquisar, "investir".
Como fã de carteirinha fico aguardando mais um belo trabalho, regional, de raiz ou contemporâneo, urbano. ELE PODE.

2 de março de 2009 às 21:52  
Anonymous Anônimo said...

ESTÁ ACIMA DO BEM E DO MAL. NÃO PRECISA MAIS CHEGAR - OU VOLTAR - A TOPO NENHUM E PODE FALAR O QUE QUISER, CONTANTO QUE CONTINUE NOS PRESENTEANDO COM NOVOS E BELOS DISCOS. "QUEM O LEVARÁ SOMOS NÓS", FÃS.
Abraços a estes - onde me incluo - e também à oposição.

4 de março de 2009 às 18:50  
Anonymous Anônimo said...

Emanuel Andrade disse

Tenho certeza de que Fagner só precisa costurar parcerias com os já citados e rever as compamnhias de Fausto Nilo, Chico Buarque, Moraes Moreira, Abel Silva, Sueli Costa. Ah e ver se Robertinho do Recife sao do mofo e ainda tem condições de engendrar um disco semelhante ao que tem Eternas Ondas e Morena Penha.

5 de março de 2009 às 00:02  

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