Em 1990, quando a sua obra já estava contaminada pelo vírus brega, Tim Maia (1942 - 1998) deu sopro de renovação na sua discografia ao incursionar com êxito pelo cancioneiro da velha bossa. Gravado com a direção musical e arranjos de Almir Chediak (1950 - 2003) e (mal) lançado originalmente em 1990 pela independente gravadora do cantor, a Vitória Régia Discos, Tim Maia Interpreta Clássicos da Bossa Nova ganha oportuna reedição, via Sony BMG, dentro das comemorações pelos 50 anos do movimento. Trata-se de um dos melhores discos da última década de vida de Tim. O improvável encontro de seu vozeirão de espírito soul com a leveza do cancioneiro bossa-novista gerou belos registros de músicas como Folha de Papel, Wave, Minha Namorada, Meditação e Eu e a Brisa. Clássicos regravados com o toque elegante da bateria de Wilson das Neves, o piano de Antonio Adolfo, o violão de Chiquito Braga e o baixo de Luizão Maia. Ouça!19 de agosto de 2008
Belo disco bossa-novista de Tim ganha reedição
Em 1990, quando a sua obra já estava contaminada pelo vírus brega, Tim Maia (1942 - 1998) deu sopro de renovação na sua discografia ao incursionar com êxito pelo cancioneiro da velha bossa. Gravado com a direção musical e arranjos de Almir Chediak (1950 - 2003) e (mal) lançado originalmente em 1990 pela independente gravadora do cantor, a Vitória Régia Discos, Tim Maia Interpreta Clássicos da Bossa Nova ganha oportuna reedição, via Sony BMG, dentro das comemorações pelos 50 anos do movimento. Trata-se de um dos melhores discos da última década de vida de Tim. O improvável encontro de seu vozeirão de espírito soul com a leveza do cancioneiro bossa-novista gerou belos registros de músicas como Folha de Papel, Wave, Minha Namorada, Meditação e Eu e a Brisa. Clássicos regravados com o toque elegante da bateria de Wilson das Neves, o piano de Antonio Adolfo, o violão de Chiquito Braga e o baixo de Luizão Maia. Ouça!
Em 1990, quando a sua obra já estava contaminada pelo vírus brega, Tim Maia (1942 - 1998) deu sopro de renovação na sua discografia ao incursionar com êxito pelo cancioneiro da velha bossa. Gravado com a direção musical e arranjos de Almir Chediak (1950 - 2003) e (mal) lançado originalmente em 1990 pela independente gravadora do cantor, a Vitória Régia Discos, Tim Maia Interpreta Clássicos da Bossa Nova ganha oportuna reedição, via Sony BMG, dentro das comemorações pelos 50 anos do movimento. Trata-se de um dos melhores discos da última década de vida de Tim. O improvável encontro de seu vozeirão de espírito soul com a leveza do cancioneiro bossa-novista gerou belos registros de músicas como Folha de Papel, Wave, Minha Namorada, Meditação e Eu e a Brisa. Clássicos regravados com o toque elegante da bateria de Wilson das Neves, o piano de Antonio Adolfo, o violão de Chiquito Braga e o baixo de Luizão Maia. Ouça!
ResponderExcluirSerá que tem algum extra nesse relançamento? É um bom cd!
ResponderExcluircontaminada pelo vírus brega...
ResponderExcluirMauro, vc não podia começar de forma mais infeliz e preconceituosa um comentário.
Glauber 97
"contaminada pelo vírus brega..."
ResponderExcluirMas foi isso mesmo q aconteceu. E não só com Tim Maia, diga-se de passagem...
Achei o começo do texto super feliz!
ResponderExcluirÉ a pura verdade, o Tim dos anos 70 foi genial.
Depois disso desceu a ladeira da música cafona.
Jose Henrique
Contaminada pelo virus que ELE não só propagou mas deu inicio nos anos 80. Chamado ' Sullivan e Massadas '!E aí vieram hits popularescos como Me dê Motivo e Um dia de Domingo (com a Gal Costa)
ResponderExcluirA fase brega atacou todo mundo... Gal, Simone, Joanna, Fafá, e até Bethânia, com a defectível É O AMOR!!!
ResponderExcluirEsse disco foi, na minha opinião, uma das coisas mais interessantes e inesperadas de Tim Maia. Adaptar o vozeirão a esse tipo de repertório mostra como Tim era versátil. É possível que eu esteja chutando, mas a influência de Chediak sobre Tim Maia rendeu bons frutos. Suas participações nos songbooks são surpreendentes.
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